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Uma vez li que, quando olhamos para o nosso passado, podemos ver uma linha narrativa, uma ordem ou um plano, como se fosse algo gerado por uma força invisível, e que os acontecimentos, e até mesmo as pessoas presentes na nossa vida, que pareciam aleatórios ou sem importância num dado momento, se tornam, no fim das contas, indispensáveis para a nossa história.
O destino não tem coincidências. Ele é inevitável, por natureza. Mas quando você percebe o seu significado... é sempre tarde demais.
Não existem coincidências. O destino é uma mera poesia (no máximo uma figura de linguagem) e o final feliz - para nosso desencanto - nunca passou de uma utopia, derrotada por uma obcecada distopia.
Deus age de formas extremamente misteriosas, para não dizer tortuosas. Deus não joga dados com o universo; Ele joga um jogo inefável de sua própria criação, que poderia ser comparado, na perspectiva de qualquer um dos outros jogadores [todos os dois], a estar envolvido numa obscura e complexa versão de pôquer numa sala completamente escura, com cartas em branco, por apostas infinitas, com um crupiê que não lhe diz quais são as regras, e que sorri o tempo todo.
Costumava-se pensar que os eventos que mudavam o mundo eram coisas como grandes bombas, políticos maníacos, enormes terremotos ou vastas movimentações populacionais, mas hoje em dia se sabe que esta é uma visão muito antiquada sustentada por pessoas inteiramente fora de contato com o pensamento moderno. As coisas que realmente mudam o mundo, segundo a teoria do Caos, são as coisas pequenas. Uma borboleta bate as asas na selva amazônica e subsequentemente uma tormenta ataca metade da Europa.
Se você não tem amor pelo que faz, sua vida é feita de trabalho duro. Quando existe amor, há também comprometimento emocional, e as ideias surgem. Aliás, as oportunidades também surgem. Pessoas cruzarão seu caminho e coincidências acontecerão em sua vida.
Caras não populares têm o hábito de transformar coincidências em fenômenos. Eu não acredito em coisas como coincidências, destino ou sonhos.
Um raro acaso pode nos denotar uma sorte, um azar, uma chance até.
Coincidências freqüentes já não são mais instâncias, nos mostram o que pode ser um hábito disfarçado de casualidade.
O pensamento não cria nada, nem o desejo faz alguma coisa acontecer. Vivemos de coincidências, mais nada.
As coincidências são mesmo aleatórias? Ou são conexões que não entendemos? Raízes que se deslocam invisíveis sob nossos pés e guiam nossas vidas. Será que estamos no controle? Ou será que os resultados já foram decididos? Acho que, no final, tudo o que podemos fazer é… erguer nossas cabeças… olhar para o horizonte… e esperar que o destino nos favoreça… ao menos por enquanto.
É chegada a hora de parar de duvidar das “coincidências” da vida e começar a enxergar como oportunidades, livramentos, sinais, respostas, avisos.
Todas as respostas de nossas dúvidas já estão no aqui e agora, apenas preste atenção.
Ser grato por cada movimento de nossa vida, sendo dentro de nosso controle ou não, é saber VIVER!
Então VIVA!
As coincidências da vida mostram qual caminho seguir, elas são oportunidades disfarçadas e só usufruem desse poder, as pessoas que estão atentas a vida.