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Emigrou da Itália, novo ainda, acompanhado de duas irmãs. Ficou em Niterói. Filho de um oficial reformado da Marinha, tinha, certamente, forte inclinação para a carreira Naval. No Brasil, porém, circunstâncias adversas não lhe permitiam satisfazer esse desejo, ser oficial da Marinha. Optou, então, pelo magistério, matriculando-se na Escola Normal de Niterói, onde os três obtiveram o diploma de professor primário. Tão grande já era seu amor pelo Brasil que, ao preencher o formulário para matricular-se na Escola Normal, mentiu e declarou-se natural de Campos. Falava à brasileira. Por falar assim, muitos dos que com ele conviveram, ainda hoje, desconhecem sua origem.Depois de lecionar durante muitos anos dedicou-se, após a jubilação, ao comércio de livros usados, os sebos. Jornalista, iniciou suas atividades no periódico manuscrito e composto em papel almaço pelos próprios redatores, valia, por isso, como prova de caligrafia dos "responsáveis", contou. Deixando de circular O Normalista, passou a colaborar em alguns jornais, evidenciando profundos conhecimentos sobres problemas educacionais apontando falhas e soluções. Prevendo a pouca rentabilidade da profissão de jornalista e, quem sabe, desiludido pela inoperância dos artigos que escrevia, frente à pouca sensibilidade das autoridades da época, passou a escrever apostilas de aritmética e geografia para o curso primário chegando a editar uma Taboada Elementar adotada nas escolas de Niterói. Era também de sua autoria um abecedário na qual as letras eram memorizadas já compondo palavras como ave, banco, casa, dado, etc. Livreiro, instalou-se na Rua Marechal Deodoro quase chegando à Rua da Praia, pelo lado direito de quem desce a rua, em frente ao antigo Tesouro do Estado, junto a antiga loja Rosa de Ouro. Não tinha auxiliares, ele mesmo abria a loja e invariavelmente encerrava bem antes do horário normal, segundo dizia, para evitar despesa com a eletricidade. Mentia para sair mais cedo e encontrar os amigos no Clube de Literatura da cidade, onde recitavam concursos de trovas. Foi dele a autoria da primeira cartilha que li. Circulava lentamente entre rumas de livros, com um indefectível boné de seda preta na cabeça, marcando preços, separando livros por assuntos, colando folhas soltas ou rasgadas. Aos nossos olhos de criança, seu rosto parecia com os dos reis coloridos dos baralhos antigos. Após o almoço, dormia na cadeira, no fundo da livraria, por trás do balcão, com o abafado som de Nelson Gonçalves na vitrola. Não era raro, por isso, nessas ocasiões, o freguês bater palmas para acordá-lo. E, invariavelmente, restava a mim essa função. Bons tempos.
Não devemos oferecer aos nossos clientes o que precisamos vender. É preciso vender o que os clientes querem comprar, mesmo que eles ainda não saibam disso.
#alvbs #disrupçãoSEMnovidade
“O cliente não quer comprar nada.
Ele quer a solução para um problema dele.
Se nós tivermos a solução, não precisamos vender, ele irá comprar”
Quando nossas novas ideias falham, em geral é porque estávamos confiantes demais em relação a quanto os clientes entenderiam e quanto se importariam.
"Ao se tornar empresário, você descobre que continua tendo um patrão... o seu cliente!"
...Deixe de entregar um medicamento manipulado ou um artigo no prazo estipulado e chegarás a essa conclusão! (Renata Fraia - empresária, jornalista e farmacêutica)
Não se preocupe na hora de fechar uma venda, ela será consequência do bom atendimento. Preocupe-se em fidelizar o cliente, este é o foco.
Quando foco no crescimento gerado pelo aprendizado constante, a remuneração vira consequência, meus clientes me tomam como referência, o trabalho se torna mais atrativo e motivador. Então, eu estou sendo mais crescente profissionalmente e maduro como pessoa! Vamos adiante, positivo e operante!
A qualidade do trabalho é a filosofia daqueles que se comprometeram em fazer o melhor para aqueles que compram.
Clientes não caem do céu. Não adianta você simplesmente fazer um curso, se habilitar em uma técnica, adquirir uma ferramenta ou comprar um equipamento terapêutico. É preciso também gostar de ser empreendedor, pensar em marketing, publicidade, ofertas, público alvo, administração, estrutura de atendimento, recursos informáticos e/ou físicos, protocolos de atuação, website, redes sociais, financeiro contabilístico, leis, concorrência, prazo de entrega (este então, mortal se não for bem definido e cumprido), e tantas outras coisas quantas sejam necessárias para não navegar no amadorismo e viver contando com a “sorte” ou com a “prosperidade acidental”. Aí sim o Universo te encaminha clientes alinhados com sua proposta de trabalho.
O mercado desconhece as empresas que são proprietárias de carteiras de clientes e ignora os funcionários que são donos de cargos. O mercado busca organizações exponenciais que ofereçam parcerias lucrativas e demanda profissionais intraempreendedores que ofertam habilidades inovadoras a fim de atrair e fidelizar clientes.
Substitua o "Cliente tem sempre razão", por "O cliente tem sempre emoção". Pois ainda que não haja razão, é preciso entender o estado emocional do cliente e o que levou até ele, para então gerenciarmos a situação.
Negócios não podem ser guiados somente pelo dinheiro, mas sim pelo valor daquilo que entregam a seus clientes e parceiros.
Marketing trata-se de dados e sem eles um negócio nunca entenderá verdadeiramente os seus clientes.
Ter um bom produto ou serviço, além de um preço competitivo, é muito importante. Mas o fundamental de todo empreendimento bem sucedido está nas relações, pois são elas que formam a essência da organização.
Você não pode esperar que seus funcionários superem as expectativas de seus clientes se você não superar as expectativas de gerenciamento de seus funcionários.
“Seja menos curioso sobre processos e mais curioso sobre pessoas”
Antes de investir em processos, conheça um pouco mais sobre as pessoas. Ouça seus colaboradores e clientes, entenda qual propósito e qual valor será gerado. Crie processos para servir pessoas e não pessoas para servir processos. Seja curioso. Inove e DesBur(R)ocratize!
