Tag clichê
Dizer "eu te amo" ficou tão clichê quanto dizer "bom dia" que na maioria das vezes é dito por educação.
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E se eu morrer, que seja de amor
Acho que me serve a frase clichê
Só tenho uma flecha eu não posso errar
A morte já não pode me vencer
O nosso amor perdeu a originalidade. Tornou-se um desses clichês baratos de filme de sessão da tarde.
Me conhece mais do que eu mesmo
Num olhar decifra meus segredos
Num abraço acaba com os meus medos
Não tem mais medo, pai
Sei que já virou clichê
Mas eu te amo demais
Não tampe tuas feridas. Permita que os buracos apareçam como sinais de experiência vivida. Somente quem já se quebrou nas curvas e caiu em abismos sabe os caminhos, conhece os desvios, e aprendeu que a nossa história se faz de percursos muitas vezes difíceis e que é necessária a turbulência para que busquemos o equilíbrio; é preciso da escuridão para que enxerguemos a luz.
As vezes aparece alguém que realmente quer ficar com você pelo o que você é, não pela cor dos seus olhos, mas pelo jeito de olhar, não pelos lugares que vão, mas como os lugares ficam quando você esta lá, naquela coisa clichê entre o ser e o ter encontramos o que muito procuramos. E se o certo não for procurar alguém perfeito, mas alguém imperfeito e que ainda assim, você não mudaria nada, beleza tem data de validade e conta bancaria tem limite, mas o não saber porque e ainda assim querer, ah esse dura e como dura
E é isso que eu não suporto esse viver esperando,é como se eu estivesse a merce de qualquer coisa.De todas as coisas.
Os prazeres das sensações experimentadas são gostosas e especiais.Me traz um frescor que me lembra a paz de um sonho bom.Mas me ver solta no vento a merce de qualquer vibração não funciona de forma saudável,aliás não é nada funcional.
Não pra mim.Por que eu gosto do clichê,do seguro,do real e ideal.
Sou tudo que não posso ser
Quero tudo que não posso ter
Nós dois distantes sem um porquê
Separados por um destinho clichê
Igual essa rima com "ê"
Que fiz pra juntar eu e você
Quanto mais nós preocupamos, mais sofremos. Estender a mão e ser deixados ao ar.Vale a pena estender a mão?
O indivíduo que se curva as néscias regras da sociedade, se anula da pior forma possível, é um clichê a caráter. Só um cadáver não questiona, não contesta e não se impõe!
"Na prática, tudo é mais difícil." Verdade. Você coloca uma coisa num papel com uma facilidade incrível. E eu me refiro a tudo. Cartas, planos, desejos, metas, observações, tudo. Tudo o que você for dizer ao invés de fazer, vai ser mais plausível. Absolutamente qualquer coisa na teoria é mais simples. Tentei me resumir então. Afinal, à teoria é tão simples, não? Procurei as palavras, frases, textos, contos, fábulas, paradoxos, hieroglifos e tudo o que pode assemelhar-se com meu temperamento difícil, meu jeito desengonçado e meu cabelo despenteado. E meu Deus, não encontrei nada. N-A-D-A. E aí, eu pensei: talvez eu não seja desse mundo, ou talvez seja por isso que eu não me encaixe... Porque meu bem, até na teoria eu sou complicada.
"As pessoas tem tanta aversão a verdade, que criam termos como 'clichê' pra rotular uma verdade necessária."
- ''Um arrepio, uma fornicação e um frio na barriga, vindos dos melhores pensamentos possíveis, e talvez com a melhor pessoa possível, não sei... Mas sei que são essas as palavras, que definem tudo, tudo o que tenho e sinto quando me pego a imaginar, de olhos fechados como seria um toque, um abraço, ou até mesmo aquele simples beijo no rosto todo atrapalhado na hora de se cumprimentar. Aquele sorriso que me faz perder o ar, sorriso de lábios lindos e sensíveis, que me faz tocar o céu ao imaginar o gosto, gosto de um beijo quente seco com um lábios molhados e cobertos de paixão, beijo que eu possa nunca o experimentar.. Aaah aquele cabelo, me faz tocar a mim mesmo e imaginar como seria tocar, cheirar e sentir fio a fio entre meus dedos com aquele bom e velho cafuné, deitados em um sofá, da maneira mais clichê possível. O contraste de minhas mãos ásperas com tua pele macia, o arrepio do toque de teus dedos que me acalma a alma, me faz viajar e lhe reencontrar em um novo ar, novo lugar, com milhões de emoções a serem descritas em um simples olhar, de seus olhos pequenos que brilham por detrás de aquelas lentes. Olho para ela e me perco no aconchego de se aconchegar no calor daquele abraço, me escondendo do sozinho e me acolhendo no canto quentinho de sua nuca por de baixo das ondas daquele cabelo preto. Esses pensamentos me trazem um frio de norte a sul pelo meu corpo, me arrepiando da cabeça aos pés. Mas tudo na vida tem uma resposta, e como toda resposta tem uma pergunta, deixo aqui a minha.. Quando a vida vai me dar o prazer o prazer de abrir os olhos novamente e ver que todas estas sensações são reais, e que tenho ali em minha frente o mais lindo dos seres, dono de olhares e sorrisos extraordinariamente lindos, de pele macia e voz suave que age como um calmante quando bate em meus ouvidos, quando vou ter o prazer de sentir entre meus dedos fio a fio do cabelo mais lindo, sedoso e macio, de me jogar por de baixos de suas ondas e nos aconchegar no mais macio dos sofás. Quando a vida vai me tirar esse azar de nunca experimentar?!''
Quem me dera ter em mim um pouco de cada poeta. Sairia do clichê de falar em amor, tristeza, tempo, saudade, agonia. E saberia ter olhos aos detalhes do dia. Queria aprender a falar sobre estrelas, flores, pássaros, coisas como essas… Ah, quem me dera… Quem me dera ser poeta.
É bom ser clichê quando se percebe que as coisas estão perdendo sentido. O clichê, apesar de clichê, serve para nos lembrar de valores indispensáveis que vez ou outra escapam entre os dedos.
Amo escrever cartas, mas fico com receio de mandar. Pois pode parecer clichê. Ainda mais em tempos onde pessoas vivem para as redes sociais.
O ser humano é uma caixinha de surpresa, clichê? não, constatação diária, e não é fácil lidar com isso.
Eu imaginava que nos dias que eu estivesse com mais dor, seria os dias que eu mais escreveria. Não escreveria simples palavras, mas sim, lindas histórias. Histórias que as pessoas pudessem se identificar, que pudessem ajudá-las. Mas não. Nos dias que eu mais tenho dor, são os dias que as palavras me fogem, me restando apenas a dor e as lágrimas. Eu queria saber escrever. Não pequenos textos carregados de frases clichês, nem poesias melosas demais, não. Eu queria saber escrever, transcrever, desenhar palavras. Queria saber colocar sentimentos em uma folha, sabe o que eu quero dizer? Queria me mostrar nas letras ou me esconder nas palavras, fazer um livro pelo prazer da escrita. Criar, emocionar, viver a escrita. Sim, eu queria muito.
