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Sim, minha força está na solidão. Não tenho medo nem de chuvas tempestivas nem das grandes ventanias soltas, pois eu também sou o escuro da noite.
Tive forças para continuar, chuvas de lágrimas escorreram sobre meu rosto, parecia não acabar, busquei forças para te falar o que um dia eu não pude dizer, segurei em tuas mãos até elas se desprenderem das minhas.
Transformei a tristeza em felicidade, pois sou fruto teu, que já deu frutos, e deles virão as sementes que um dia vão germinar, tenho que cultiva-los!
Após as chuvas vem o sol, trazendo calor, energia e vida aos homens, que tiram proveito de ambas as estações.
E quando lhe apontam...
Fica um vazio que não cabe no próprio vazio!
Suas certezas sendo expostas por ignorante menção absorta!
As minhas mãos suam por uma raiva incontrolável em não poder sacudir o mundo e virar de ponta cabeça para que a verdade seja a minha arma segura.
Não me envolvo com o contrabando de sentimentos baratos, sou filha do dono da terra, sou filha do sol, sou transparente, as chuvas lavam meus olhos que inundam de lágrimas por tamanha precariedade humana!
Em tempo de chuvas a terra é abençoada; assim é a família que produz uma vida frutífera quando recebe as bênçãos da Palavra de Deus.
Vi numa manhã de sábado cair um forte aguaceiro e glorifiquei a Deus pelas bênçãos da Sua proteção, meditando o quanto o homem nada pode fazer se Ele não quiser que as chuvas parem.
"Te desejo hoje que caia uma TEMPESTADE de bençãos sobre você e sua família.
Que venha com TROVÕES de unção e RELÂMPAGOS de vitórias. Vai CHOVER milagres na sua vida. Creia o Deus supremo fará."
—By Coelhinha
Água potável no Brasil tem muita.
Mas, nós, os brasileiros, deixamos poluir nossos córregos e riachos, muitos passando dentro de cidades, por ação ou omissão.
Agora, ficamos dependendo de chuvas para encherem nossos reservatórios com água sem poluição.
Deus está mostrando que devemos mudar a forma de cuidar de nossos rios, córregos e riachos.
Que nossos governantes tomem as medidas cabíveis e todos se conscientizem sobre a necessidade de despoluir nossoas águas e evitar o desmatamento.
Este sonho que eu sonho desde que sonho, ecoa sempre ao longe no deserto.
E os meus olhos cansados já não ponho na direção do seu destino incerto.
Hora longe de mim, hora mais perto, ouço o murmúrio d’água.
Pobre sonho! São meus ouvidos que me traem certo.
No desalento deste andar tristonho, desfaleceram pela longa viagem os meus sentidos exaustos, peregrinos numa ilusória crença da miragem.
Será que não existe a sombra boa, nem a água fresca que eu sonhei menina e que a vida inteira se caminha à toa?