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Bom, falando sobre o contrário avareza. Já tratei desse assunto quando analisei um pensamento do "Guru" Chico Xavier, mas agora trato diretamente desse pecado capital. Acho que ser avarento deve ser ruim demais. Imagino que essa pessoa acorde, passe o dia e durma pensando em como não gastar seu rico dinheirinho com todos que o cercam, sejam familiares ou amigos, e ainda deve pensar em como poupar seu importante tempo em coisas que considera fúteis. No dicionário de antônimos achei a palavra matadora, generosidade. Entendo que uma pessoa é generosa quando, em detrimento de si, oferece ao outro ser humano uma coisa que possui, seja em grande ou pouca quantidade, para que o outro possa se satisfazer. Isso é ser magnânimo, um antônimo de avarento. Isso não tem relação só com o dinheiro. Imagine você dando alguma coisa que pode te fazer falta! Doando parte do seu prato de comida, doando seu tempo, escutando com paciência, dando um abraço com amor ou perdoando com paz no coração. Generosidade é tão amplo que atinge tanto humanos, quanto animais, plantas, céu e mar, terra e ar. A pessoa utopicamente generosa é a doação encarnada, é o ser que todo bom ser humano procura dentro de si. É aquele que está atrasado para o trabalho e para tudo para ajudar alguém. É aquele que carrega ração e água dentro do carro para ajudar os cães de rua. É a pessoa que participa de alguma campanha de doação ajudando moradores de rua e ainda participa na distribuição dos alimentos. É o que participa de ONGs de recuperação da fauna e da flora. É o que pesca e devolve o peixe para o mar. É o cara que tem um carro elétrico para não poluir o planeta. É o que separa seu lixo por amor aos catadores e ao nosso mundo. Tomara que seja uma geração que está próxima. Enfim, tentar ser generoso é o próximo passo para ser uma pessoa melhor. Finalizando, cito a passagem Bíblica onde Jesus repreende um jovem rico, que diz ter feito tudo segundo as escrituras para entrar no treino dos céus, mas foi incapaz de vender tudo que tinha para dar aos pobres. " É mais fácil passar o camelo pelo fundo de uma agulha do que entrar o rico no Reino de Deus" (Evangelho de Marcos 10,23). E tenho dito.
Brasília, capital de sonhos e ideais,
Cerrado que nos inspira, nos faz imortais.
O lago Paranoá reflete a nossa alma,
E a Ponte JK nos liga como uma calma.
Brasília, capital do meu Brasil,
No meio do cerrado, um sonho se fez real,
Linda cidade, moderna e imponente,
De um povo lutador e resistente.
A ponte JK, um símbolo de Brasília,
Majestosa, como a cidade que a construiu,
Uma obra-prima, um legado, que é nosso orgulho,
E que representa a união do povo brasileiro.
Mas em meio à grandiosidade da cidade,
Há uma angústia, uma incerteza de verdade.
A natureza sofre, a desigualdade persiste,
E a esperança às vezes é difícil de resistir.
Mas não podemos desistir do sonho,
De construir um futuro mais risonho.
Que a capital federal seja um exemplo,
De amor à natureza e a um futuro mais simples.
Mas, nem tudo são flores, a angústia nos assola,
Em meio a tanta beleza, a desigualdade é real,
Precisamos lutar por um mundo mais justo e igual,
Para que a esperança seja o nosso guia, nossa bússola.
Cobiça
Antes de Etevaldo ter a ânsia de possuir aquele bem, ele, pobre, vivia muito feliz, obrigado!
Gula e Luxúria
A gulodice é o meu maior pecado. Estou engordando assustadoramente.
Um dia... vou acabar me comendo.
“Entre capital e trabalho, o poder dos empregadores sempre impôs uma relação contratual desigual e por isto conflituosa."
Estudar para arranjar um bom emprego, acumular dinheiro e morrer. Que baita ciclo de vida nos espera!
A lógica desumana do capital não precisa de conspiradores, porque opera pelas regras impessoais, mudas e desumanas do mercado que obriga os capitalistas e burocratas de todos os Estados a sempre servirem à acumulação do capital mesmo contra a sua vontade ou opinião pessoais se não quiserem ver-se substituídos por outros capitalistas e burocratas mais eficientes que os derrubem jogando-os no inferno de se tornarem proletários. O cálculo frio do custo-benefício que guia a decisão de todos os capitalistas e Estados do mundo não decorre da opinião, consciência, vontade, nem muito menos da "bondade" ou "maldade" pessoal desta ou daquela pessoa da classe dominante, mas é exatamente o contrário: sua opinião, consciência, vontade ou perversidade pessoais é que decorre das forças mudas da mão invisível do mercado, da propriedade privada, da acumulação do capital que, se não seguirem, os joga no proletariado.
Um homem sem capital pode ser equiparado, em um contexto social, a um cachorro literal. Ninguém se interessa em saber o lado daquele que nada tem a oferecer.
Em uma sociedade capitalista,
os chefes das administrações diretas municipal, estadual e federal são apenas colaboradores do capital.
Minha cidade é a capital mundial do amor fraterno e das pedras preciosas. Acrescento que também é o berço da liberdade em Minas Gerais. Meu amor por você é infinito, Teófilo Otoni.
BRASÍLIA (Distrito Federal)
Do planalto, ergue Brasília
De vasto céu e mar de estrela
Contrastes sua maior ironia
Se rubra tão senhora outrora donzela...
É Brasília
dos ipês, da arquitetura, és magia
tão bela...
O por do sol dourado
agita o candango, vê-se da janela...
Tuas asas são do cerrado
urbano e domésticas
És tão poético e outras poéticas...
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Abril de 2016
Cerrado goiano
Ser um brasileiro "que não desiste nunca" já levou quantos patriotas orgulhosos a arderem nas labaredas mentais do burnout?
O propósito coletivo do homem é a evolução?
Somos humanos, inquestionavelmente soberanos? Ou do sistema que criamos nos enganamos?
Fantasiados de crenças, adoecidos pelo ego; Subjetivamos, ferimos, matamos...
Tudo perdeu a graça, fomos a lua, mas enfraquecemos nossa raça?
Por que nos escravizamos pelo valor inventado em um papel? Se na morte não levamos nada, nem nosso anel...
Racionalidade é ser mais forte do que falácias subjetivas, se unir por um propósito, não fazer reverência a quem não se inclina.
"O verdadeiro e mais importante capital de qualquer país do mundo, não é representado pelo papel moeda, nem pelo ouro. O que agrega valor a uma nação e a faz progredir é o capital humano. A expressão monetária legítima é a educação do povo. Somente com o capital humano bem desenvolvido, por meio da capacidade cognitiva treinada e preparada, um país chega ao status de desenvolvido. E por conseguinte, pátria educadora de primeiro mundo". (Oliveira, Thiago S., 1986 a)
Não sacrifique o lazer da tua família por trabalho. Família é insubstituível, e dinheiro nenhum paga o prazer de tê-la perto. Mas, no trabalho, além de não receber o que merece, você é só mais uma peça substituível na engrenagem de multiplicar o capital do seu patrão.