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“Bebo para ficar sóbrio, a vida é um porre.”

⁠“Enquanto eu estiver bebendo com a vida, a morte não se senta à mesa.”

Preciso, e quero de vez em quando esquecer as regras do viver, aí bebo algo alcoólico onde relaxo esqueço do padecer caminhar, para me identificar com o desconhecido, talvez o algo sagrado que em mim está adormecido, uma miragem o viver...

Daria os olhos ao mundo
se me fosse dado a beber da realidade.

Já não tenho mais mãe
agora, vou beber da própria terra.

⁠Na sua ausência eu bebo tantos goles de lembranças, que acabo totalmente embriagada de saudades. 

⁠A beleza não está nos olhos de quem vê, está nos olhos de quem bebe.

⁠Toda beleza é relativa depois do segundo copo.

⁠O silêncio é a taça onde bebemos sem pressa o vinho das palavras mudas. 

A melhor terapia de regressão ao passado chama-se cachaça!

A humanidade está doente e, não existe cura, a ignorância é um veneno, que se bebe lentamente!

E agora que morri?

Me jurou de morte
Trazendo me no sangue da sua palavra
Afiou em minha língua o teu punhal que me guarda
Disse que me beberia
Que eu não era de verdade, que arei sua dor
E sente muita saudade, saudade de flor!
Me acusou de roubo
Furtando meu passado pro seu julgo
Quis que o mundo me expurgue
Agora que morri pra ti
Não acenda vela ou apele prece, pois virei vento
Olhe para o seu céu de centelhas
E se agradece!

⁠A vontade de beber tem que acabar primeiro do que a cerveja.

A diferença entre beber aguardente e champanhe é o tempo que se leva para não ficar sóbrio ⁠