Suor Sangue A Lagrimas
Diante do Grande Julgador me declarei culpado, porém E'le como meu advogado com seu sangue e amor me justificou e me redimiu de minhas transgressões.
Família é muito mais do que laços de sangue; é amor, união e apoio incondicional. É ter um porto seguro nos dias difíceis e compartilhar sorrisos nos momentos felizes. Família é feita de respeito, cumplicidade e carinho, mesmo nas diferenças.
É onde aprender sobre o verdadeiro significado do amor, da paciência e do perdão. Não importa a distância ou o tempo, o que uma família de verdade é o coração.
Ninguém parou para olhar
Todo mundo passou
Por cima dos cacos sem hesitar
O sangue escorrendo pelo
Passeio não assustou ninguém
Não era nada de especial, nada novo
Apenas mais alguns corações
Quebrados ao fim da tarde
Crêem que Deus, pelo cajado de Moisés, tornou o Nilo vermelho como sangue.
Crêem que Jesus transformou água em vinho em Caná.
Crêem que ante os olhos do Faraó do Egito transformou o cajado de Moisés em serpente.
O que mudou a cor no Nilo, a substância em Caná e a forma perante o Faraó não tornaria em pão o corpo de Seu filho quando Esse dissesse "Isto é o meu corpo"?
Por acaso não é Jesus maior do que Moisés?
O cajado nas mãos de Moisés no Antigo Testamento prefigura a imagem da cruz embebida do sangue do Cordeiro sobre o Gólgota. Naquele se abriu o mar vermelho; na última, as vias revoltas da morte que agora deixam passar íncolúmes os seguidores do Nazareno.
A cruz sacrificial torna-se o cajado do Pai como altar preparado ao novo Isaque. Nada resiste a autoridade desse gesto apaixonado. Nada detém, desde então, o reino que se instala em nosso meio.
Não se nega um inegável
não se esquece,
um grande amor é sangue nas veias
pulsa,
cicatriz, marca...
nódoa na alma.
Um grande amor é fera em jaula,
livre.
Apaixone-se
É vida
Apaixone-se
Sangue que pulsa
Coração na boca
Olhos dilatados
Arrepios
Apaixone-se
Viva
18/11/2022
Feridas que doem poeticamente.
Sangue que escorre sem ser necessário nenhum ataque recente.
Cabeça que pensa em muitas coisas.
Boca muda diante de tal assassinato.
Oculto-me, em uma armadura de camadas cravejadas.
Grito por ajuda a cada beijo,abraço e choro abafado.
Implorando a mim mesmo que livre-me
Livre-me do lixo que acumulei.
Oculto dores em meio a magoas e sorrisos incredulos.
Dores que eu mesmo criei.
Por não ser de fato quem sou.
Fiz um tratado com o vazio em mim mesmo.
Amor não resiste aos laços de sangue se não for cercado também dos "nós" de cuidados.
E é sempre aconselhável tomá-los antes de serem definitivamente desatados.
"Da passagem do sangue sob o umbral nas portas, houve livramento no Egito. Do sangue vertido sob a Cruz, houve libertação e redenção! Na morte de Cristo nasceu a minha Salvação, nasceu uma nova chance, impagável (para nós) e imerecida!" (17/04/22)
Feliz Páscoa para Todos!
Bati a cabeça na quina
E no sangue que escorreu
Sequei.
Perdi memória e cafeína
E o pedaço que caiu
Deixei.
Cansaço de todas as quedas
Venceu o meu mar de cruz.
Desde lá, o meu peito carrega
Receio no que conduz.
De preto e branco – e transparente
Sobrou nem sei o quê.
Só um tom indiferente que nem deu
Pra conhecer…
E aí
Veio sua cor no meio da minha fraqueza
Lembrando que construir muro
Nunca é fortaleza.
Derrubando o meu eu de mentira
Só pra (eu) me encontrar.
E aí
Veio pra me colorir
No meio da pobreza
Lembrando que eu estava tendo
Mais gasto e despesa
Sendo de uma planeta morto
Só por controlar.
Agora
Traz o seu universo e faz de mim
Um coliseu
Deixa eu conhecer a cor
Que não nos pertenceu…
E fazer dela mais bonita
Pra nossa chegar.
Qual é o tom amarelo
Que te escureceu?
Deixa eu conhecer a dor
Que não reconheceu
Que o ouro estava escondido
Onde a gente dançar.
E aí
Eu me encontro por ser sua
E você por ser meu.
Aí cê vira mais de si
E eu cresço no que nos doeu
Lembrando
Por que eu voltei a mim
Pra te somar.
Tira esse casaco, a camisa
Chega e me aflora
Que só quem sente frio é quem
Pode escolher
Como fazer conforto e juiz.
Abre a tampa do buraco
E não nos deixa fora
Que só quem cai no fundo
É quem pode enterrar morto
E fazer raiz.
E eu colo as nossas bochechas
No meio dos invernos
Enquanto acham, eles
Que o (só)l é perspicaz.
Qual a cor das suas queixas
E do que lhe é eterno?
Eu quero lápis nos pedaços
Do que nos ré, faz.
Se os mais fortes
São os que sentem muito
Como eu diria há um tempo atrás…
Que cor é que o seu planeta
Pode ser e traz?
Tô te pedindo um passaporte
E ele não é gratuito
Qual o preço do planeta
Onde o pouco
Não é muito?
Vem
Ser o troco
Do que a vida nos deve
Vamos como em um filme
Com coragem de olhar.
Vem ser tudo de uma vez
Que é o suficiente
Pega essa lanterna
Para (só) assim,
Nos assombrar.
E aqui
Bato a cabeça na quina
Espero que limpe o sangue
E que compartilhe o seu.
Vou abraçar sua cicatriz
Se formos tipo gangue
Dentro de um museu.
Que eu quero você completo
E sem nada para esconder
Qual é a cor do seu planeta
Onde o meu pode caber?
Quero que tudo de antes
Seja pra explicar a força
Do que vem agora
E que essa não seja
Mais uma pandora.
Eu vou abrir a caixa
Porque, aí, me achei
Se ser leve é levar
Pra que descartar
O que nem poderei?
Porque já nos bordei
No que lembrei de mim
E no que eles perdem
Por demorar no sim.
Será
Que a vida veio nos pagar?
Será
Que a poupança nos
Poupará?
Será
Que a pergunta pode
Não
Nos machucar?
Será que podemos ser
Com ponto
No será?
Eu sei
Que mesmo se não ficar
Deverei dever um tanto
Por cê ter feito
O me encontrar.
E eu só espero
Que tenhamos a inteligência
De nunca mais tanto voltar
Ao que seria nossa ausência
E fraqueza por não chorar.
Então,
Qual a cor, me diz
Pra desvendar seu planeta
E não morar de aluguel?
Eu quero te colorir
Passeando em um cometa
Onde bater a cabeça
Não seja algo cruel.
Cê promete me sarar
E nunca fazer buracos
De balas
Para depois dar band-aid?
Quero sentar na sua mala
Fazer dela a nossa sala
E nos fazer viver
De sede.
SANGUE NO RISCO
Quem tem alma
não tem calma.
Quem tem verdade
não tem demora.
Quem tem sentimento
é cheio de trauma.
Só o falso
não se apavora.
Quem tem paixão,
não tem mais ou menos.
Quem tem princípios
não tem fim.
Os com intensidade
nunca estão plenos.
Porque quem
pa
pel
ou corta
ou rim.
(Vanessa Brunt)
Ida
Talvez eu fique por aí
Só talvez eu me negue a ir ,
Sinto o gosto do sangue morno na boca
O ferrugem do travar dos dentes.
Aquela porta escura que não deve ser aberta
Aquele fio de angústia
Que sai do peito esvaindo pelas costelas
A sensação do assoviar da morte .
Alguém puxa o fio
Eu sinto na minha carne
Palavras ,infinitas palavras despedida
Pobre alma ,vagante atormentada.
Rosa
Rosa, sangue
E seus espinhos discretos
Beleza está na primavera
Todavía apunhalo a beleza
No outono de armadilhas para se ferir.