Suas Maos em meu Corpo
Meu voto
Quando voto meu amigo,
estou em ti a confiar,
pensando que é "honesto",
para a mim representar.
Não dou chave de banco,
para que possas enricar.
Não te dou o direito,
de querer me "enganar".
Quando voto meu amigo,
quero o bem do "cidadão",
não espero vê-lo mentindo,
passeando de carrão.
Não te dou o "direito",
de achar que sou pateta.
Pois já sei que fica por aí,
escondendo dólar na cueca.
Quando voto meu amigo,
estou "ciente" do que faço,
Mas tem gente que não sabe,
vende-se por uns trocados.
Não se engane aí "doutor",
quatro anos passa rápido.
E o povo com seu voto,
tua vida pode mudar.
O sol em mim
Mesmo que haja saudades
Mesmo que lágrimas tentem me sufocar
Mesmo que meu coração tenha sangrado
Mesmo que minh'alma grite como tu sabes
O sol ainda brilha dentro de mim.
Gritos da alma
De maneira profana e ardilosa agora meu espírito clama
Não se sabe ao certo o que ele deseja, mas eu choro
Choro desconsoladamente, o choro dos não compreendidos
Sofro por está colhendo os frutos amargos da minha pior colheita
Onde estarão aquelas mãos que sempre me confortam
Onde posso encontrar o abraço do consolador de outrora
Sinto-me tão só, tão perdida, desprovida de sonhos e esperanças
Seria eu agora incapaz de reerguer-me, de superar com sempre fiz?
Por onde vaga meu espírito que agora perde-se de mim?
O que pensar agora, se estou a vagar, prisioneira de meus próprios medos?
Como posso eu agora ser liberta da escuridão que me invade?
Minha mente escureceu-se, minh’alma gélida, meu espírito...
Seria a morte em mim, nesta sensação de terror que me domina?
Oh, minha paz....! Dói não sentir mais a brisa no rosto!
Os suspiros cada vez mais distantes, mais ausentes, só silêncio
Um silêncio que não traz paz, um siLêncio de terrível desespero
É este o silêncio que trago dentro de mim agora, desalador
Quero ainda gritar, mas nada consigo, nada consigo sussurrar
Que pavor terrível! Que angústia! Deus! Eu consigo pensar...
Deus! Eu clamo a Tua misericórdia... é o que penso agora...
Um toque suave... o ar entra em meus pulmões, alívio!
Sinto uma brisa a me tocar, uma boa sensação me invade
Respiração profunda e suave, um sussurro: _você esta viva!
Sinto-me outra vez, meu espírito voltou e eu estou bem.
Riso
Deixei livre
nas corredeiras,
meu riso.
Assim
será sempre novo,
sempre rio .
Se rio,
ou riacho,
se me derramo
nas cachoeiras
serei sempre riso novo.
(Re) encontro
Estavas tu
A minha espera
E eu furtivamente
Ia ao teu encontro.
Meu coração
Da angústia
Fez-se euforia
Na sofreguidão
Daquela espera
"Todas as vezes em que perdi meu chão, caí mesmo! Não fiquei tentando agarrar-me a qualquer coisa, o "qualquer coisa" nunca valeu a pena. Me deixei sentir o que de fato estava acontecendo, para assim conseguir me reerguer firme, cada vez mais forte ."
Ando como um pedinte, sem ter a quem pedir, atravessando meu deserto solitário. Mas eu vejo um oásis bem próximo adiante. E logo ao amanhecer, depois que eu descansar e vencer este dia, chegarei lá. Eu creio!
Esquecer
Ah, este meu dilema
de esquecer ou não esquecer
Esquecer me parece doloroso
Os gozos, os cheiros, os sabores
Medo de esquecer as doçuras da vida
No entanto, um me seria oportuno
Aquele, em relação a você .
Sou meu início, meio e fim. Porém, minhas limitações me direcionam na conformidade do que ainda sou capaz de realizar. Minha fé é a força que Deus plantou em meu coração, e nela encontro meu equilíbrio, minha paz.
Ando lendo meus percalços, medindo meu espaço, analisando onde me encaixo.
Quero muitos goles, desta taça que me oferece a vida.
Já quis muito mais, hoje só o que me deixa em êxtase, paixão, me acrescenta vida.
É verdade, que entre o meu eu lírico e eu, abriu-se um abismo. E na tentativa de nos entender, percebemos que há também entre nós, um moinho. Este, alterna-se com o abismo. E entre a distância -entre nós, e o moinho que nos mistura, estão os mais eloquentes versos.
Tudo depende do meu ponto de vista, de como processo o esperado, ou o por acaso. Posso sentir por um tempo o poder do desespero do por acaso, mas logo o mesmo se aproxima do esperado, e o que é dor, torna-se aprendizado, fortalecimento. Então eu rio por dentro, e em minha face floresce um sorriso tímido, para em seguida resplandecer em meus olhos a alegria de um sorriso maroto, mais gracioso e realmente feliz. Enfim, entendi que o meu tudo sou eu, e que a felicidade reside em mim.
Em meus devaneios poéticos, sempre ouço meu eu lírico dizer: _Toma mais esta dose de versos, que passa!
NIRVANA DOS CÉUS
Quantos céus têm aqui, basta o mel pra tocar.
E este manto azulado, aguçou meu olhar.
Quando estamos nos céus, no esplendor do sonhar.
Somos verbos de Deus, No existir, sem cessar.
E as florestas dialogam, com montanhas e mares.
Sobre os campos floridos, que se enfeitam de altares.
Querubins em falanges, reverberam as preces.
Dos altares dos povos, quando tudo adormece.
E uma estrela gigante, vem trazer outro dia.
Que alvorada divina, que celeste alegria!
E outros céus vêm aqui, quando a aldeia cantar.
Muitos céus querem vir, quando a mente cessar.
Cerimônias de céus, confrarias de sois.
O primor das essências, transcendeu dos crisóis.
Os etéreos se abraçam, os anéis se confirmam.
As sementes abrolham, as promessas se firmam.
Nas cirandas dos sois, deuses brindam nos céus.
Não há mais insciência, não há mais escarcéus.
Céus e Terras se casam, numa mesma canção.
Dois sagrados em núpcias, no Verbo da criação.
Céus e sois rezam mantras, vibrações salutares.
Replicando outras vozes, nas moções dos cocares.
E no bojo da vida, Pulsa o peito de Deus.
Paz na Terra aos povos, céus e sois, meus e seus.
Se não danças aos céus, terra e pão podes ter.
Mas viver sem os céus, é morrer, sem viver.
(Pedro Alexandre)
18 de junho de 2020.
Não posso exigir que todos me amem, apenas peço a Deus que me dê força e humildade para amar o meu próximo como a mim mesmo.
Eu saio a caminhar outra vez
A luz do sol enche meu rosto de brilho
E os meus sonhos perdem-se no ar.
Pássaros no céu que enchem meus olhos.
Você sabe o que é sentir-se feliz
A mágica está em todo lugar
Olhe para mim de pé
Aqui com meus principais pertences
Minha vida e minha alma
Não preciso correr nem me esconder
Esta é uma vida maravilhosa, maravilhosa sim...
Não preciso rir nem chorar, nem reclamar, apenas viver
Esta vida é maravilhosa.
O sol brilha em meus cabelos já brancos que mostram minha experiência
O calor está em mim, mostrando minha saúde
E os que estão de fora parecem odiar-me por estar neste estado.
Porém tenho família e amigos que estão ao meu lado
Pra me fazer feliz
E eu preciso de família e amigos
Pra me fazer feliz
Assim não estarei sozinho
E por fim, tenho Deus! Cuidando de mim e de tudo em minha vida.
Não vou perder meu tempo aguardando grandes momentos de felicidade, pois sei que isso é utopia, quero mesmo é viver e sentir os meus pequenos momentos que alegram minha alma Isso sim ,é verdadeiramente um êxito...
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