Sou uma Pessoa Apaixonada
Todo cuidado é pouco no começo de um relacionamento,
Afinal a outra pessoa nada sabe ainda dos seus valores,
Pensamentos, expectativas, experiências e sentimentos.
Guria da Poesia Gaúcha
O indicativo que você está resgatando sua autonomia como pessoa, é quando sente o prazer em dar seus próprios passos, sem a necessidade de ser confirmado a todo momento se está no rumo certo. Assim, você passa ter clareza da inteira responsabilidade por sua vida.
Antes: a menina sentimental.
Agora: a rainha do gelo.
Bem que dizem.. toda pessoa apende algo com o tempo.
Ah, o primeiro amor, o primeiro frio na barriga ao ver a pessoa amada. Esse primeiro amor, ingenuo é o mais puro e lindo de todos!
Seis passos para se tornar uma pessoa que suporte a si mesma sem dar tiltes
1. Pare em frente ao espelho e diga: Sou linda mesmo, muito obrigada! – Isso vai fazer você se sentir a poderosa chefona;
2. Mete o carão no mundo e sai atropelando só o que for baixo astral;
3. Sorria, meu bem, sorria, porque os músculos da face precisam se exercitar;
4. Repita sempre no íntimo: ‘sou cobaia de mim mesma, eu sei que posso ser mais!’ – isso lhe fará lembrar que os livros de auto-ajuda combinam mais nas estantes do que na sua cabecinha fofa;
5. Hoje é dia de matar os outros de inveja, bebê! Jogue suas tranças e caia na dança que o que é bonito, já diz o (sábio) ditado é pra se mostrar!
6. Agora é hora de agir, pelo amor de Deus, saia da cadeira e mãos à obra viver que é melhor!
Burra não é a pessoa que não tem conhecimento, burra é a pessoa que tem oportunidade de o adquirir, mas não o faz!
Percebi que era uma pessoa solitária quando fui a uma festa e curti com vários amigos, mas quando voltei pra casa e quis contar as coisas incríveis que acontecera, não havia ninguém além das paredes pra me ouvir.
Enquanto tem muitos por aí querendo te fazer feliz, você tá com uma pessoa que não liga pros seus sentimentos, que não te preenche com a felicidade que você merece.
Sou uma pessoa surda ao apelo negativo. No meu dicionário não existe a palavra desistir. E se me desafiar, aí é que fico forte.
A persistência é uma das atitudes mais vitoriosas que podemos cultivar. O mundo está cheio de pessoas talentosas, até mesmo geniais, porém malsucedidas. Podemos ver a persistência como a capacidade de manter o foco pelo tempo que for necessário, sejam quais forem os obstáculos. Muitos dos grandes vitoriosos não são os mais habilidosos, mas os que possuem a capacidade de seguir em frente até a conquista de seus objetivos.
Um dia você cansa de esperar. Vai em busca de ser feliz de outra forma, com outra pessoa, em outro lugar. A vida também tem seus limites, não se pode esperar tudo. Quando se espera demais, é porque não é pra ser seu! Aprenda, nem tudo que parece ser, será!
E lá vou eu mais uma vez, só para variar. Apostar todas as fichas em uma pessoa e confiar que dessa vez é para sempre. Como se o “para sempre” existisse e o ‘viveram felizes’ também. […] Lá vou eu, nessa tentativa incessante de encontrar alguém que me queira com todos esses defeitos e trejeitos. E encontrei. […] O cara dos abraços mais apertados, dos sorrisos mais lindos, do olhar mais intenso, da alma mais pura, do timbre de voz mais enlouquecedor. É ele e se não for, eu o faço ficar, não sei como, mas faço. Porque quando a gente encontra uma pessoa que te aquece com um simples olhar, não se pode deixá-la ir.
Más influências podem até influenciar as pessoas, mas não é desculpa pra se tornar uma pessoa ruim. Conheço diamantes que saíram do lixão e lixos que saíram dos diamantes.
CONTROLADORA EU?
Ontem à noite, uma pessoa me disse que sou “controladora demais”. Na hora rebati: controladora eu? Não, de jeito nenhum, ninguém controla ninguém! Mas confesso isso ficou martelando em minha cabeça. Fui para cama, tentei pegar no sono, usei todos os artifícios – ler, assistir tv, contar de ré, etc. - mas a danada da expressão não me deixava dormir, continuava ali, martelando em minha mente.
Então pensei: qual o perfil de uma pessoa controladora? Num pulo, saio da cama e abro meu notebook. Recorri ao google: perfil de controlador. Vamos ás respostas: são as que mais exercem domínio sob os outros e até, a si mesmas. Têm a necessidade de querer saber de tudo o que as pessoas fazem, geralmente as mais próximas. Ou ainda, além de querer saber, desejam e verbalizam que o outro fez, não é correto. Tentam impor, às vezes sutilmente, outras vezes de forma mais agressiva, seu próprio jeito de pensar, fazer e ser. Tudo com o pretexto é claro, que é para o próprio bem do outro. O controlador tem o desejo, muitas vezes inconsciente, que só ele sabe o melhor caminho, o que é certo. Na verdade, este comportamento pode ser facilmente identificado como nobre e afetuoso.
Nossa sou isso? É, o pior de tudo é que sou, caiu-me como uma luva. Quem me disse, foi categórico, admito sou uma pessoa controladora. Talvez meu perfil controlador esteja diretamente relacionado ao meu perfil de administrador: de equilibrar criatividade com a perspicácia, visão globalizada, construir credibilidade, ter poder de persuasão e convencimento, rapidez para adaptar-se às mudanças e reagir positivamente a elas, exercer um papel de educador e orientador capaz de modificar comportamentos e atitudes das pessoas, ter senso de responsabilidade social, estar atento às oportunidades de mercado e tomar conhecimento do que acontece a sua volta. Opa, isso não é controlar? Então administrar é ter controle.
Esse perfil eu exerço exacerbadamente sobre mim. Reconheço sou “5w2h” em tempo integral. Sei o que quero, tenho objetivos, traço metas, estabeleço estratégias e realizo. Sou focada em meus objetivos. Assim tornei-me o que sou hoje. Analisando por esse lado, sim considero positivo. Negativo é querer que as pessoas que me cercam sejam iguais a mim. Aí recorro ao “controle”, exerço um papel de educador e orientador, com todo meu poder persuasivo, de modificar comportamentos e atitudes das pessoas.
Em quantas situações vivenciei isso, com familiares, amigos, etc.. Persuadi, tracei planos, modifiquei valores e comportamentos, exigi atitude, chamei na regulagem. Em todos esses casos fui extremamente controladora: impus meu jeito de pensar e agir. E agi assim em nome de um afeto, de uma vontade de querer o melhor para o outro.
O dia já amanhecendo, e eu ali pensando: diante desse fato, restou-me rever minhas atitudes, fazer-me entender que a vida das outras pessoas, por mais que as queira bem, deve administrada por elas mesmas. Deixar que façam suas escolhas, porque o ideal para mim pode não ser o ideal para elas. Preocupar menos com os outros, agir menos pelos outros. Que cada um construa seu caminho!
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