Sou So um Palhaco
Tirei minha CNH, arrumei um emprego melhor, coloquei 4 músicas no spotify, fiz várias apresentações, escrevi um livro, pintei um quadro, li 9 livros e entrarei para a faculdade. Estou muito feliz em ter cumprido minhas metas, mas tudo isso a troco de quê? Não fiz isso para cumpri-las, fiz isso para salvar minha mente de mim mesmo. Sinto que estou enlouquecendo lentamente sabe? Ando estressado, sozinho e vazio… mas sempre mascaro tudo isso com um sorriso no rosto e sendo simpático.
Eu tive um passado, que me reservou um futuro ruim, que eu não gostei muito, algumas coisas me fizeram bem, outras me fizeram mal, mas estou tentando superar.
fiz um barco de papel para navegar no Rio calmo, mas o Rio se congelava pelo vento cruel.
Refiz o papel para a aguentar o gelo, mas o gelo parava meu barco.
Coloquei fogo em meu barco para passar pelo gelo, mas o Rio não mudava.
Estupidez a minha no passado por achar q o mesmo método adiantava.
O poder de uma conexão assertiva!
Grandes mentes e grandes ideias, quando pautadas por um ideal capaz de mudar realidades, tem o poder de gerar grandes resultados e cumprir grandes propósitos.
A Felicidade, como a sociedade humana, não é um carrossel, mas um espiral. Não estamos voltando a falar de felicidade, mas de um novo tipo de felicidade.
Nem todo fim é trágico.
Eu por exemplo, amo os fins de tarde.
Em um fim de tarde eu olhei para o céu e conforme ele ia escurecendo eu fui avistando um ponto de luz, uma estrela. Logo pensei; este ponto poderia representar o fim dessa história. Conforme a noite foi caindo ainda mais escura, avistei um outro ponto, e logo mais um e mais um, até que o céu ficou coberto de pontos.
Eu pensei; estes pontos podem representar muitos pontos finais em minha vida. Fim de muitas amizades, de alguns amores e até mesmo de sonhos.
Pensando nisso nem percebi quando os pontos foram sumindo aos poucos até que vi o sol nascer. Logo pensei; na vida podem ter muitos pontos finais mas enquanto o sol nascer para mim, ainda existirá uma oportunidade de recomeçar.
O fruto que nasceu em um solo seco, pobre de nutrientes ou com outras limitações de suprimentos, poderá apresentar forma, tamanho e consistência alterados; contudo continua sendo um fruto apto para o consumo, as vezes até mais saboroso. Em contraposição, aquele proveniente de um solo contaminado, pode ter aparência bela, sabor agradável, mas carrega em si todo potencial de toxicidade da sua região de origem. Assim também são as pessoas, com raras exceções!
O seu sorriso é belo e contagiante,ele melhora o dia de qualquer um.
Seus olhos encantam mais quê o próprio encanto.
A sua Inteligência impressiona qualquer um ao seu redor.
A sua voz és marcante, é de uma grande guerreira.
O seu jeitinho de ser é único!
impossível de explicar.
Você é uma grande mulher, não desista de você, você merece o melhor do mundo,e o mundo precisa de você.
- winicius Cabral
A liberdade da reencarnação é quase provisória, tem quem entenda agora, tem quem entenda um dia, longe desse mundo.
A dificuldade que um aluno apresenta em sala de aula, pode estar onde nenhuma metodologia ou prática pedagógica possa chegar, sendo assim, o educdor deve ter a sensibilidade de enxergar o que o impossibiloita de evoluir.
Quando se educa comprometido com a demanda de um sistema que produz a desigualdade, desfaçada em necessidade, não há construção de conhecimento, mas produção de ensino, pois educar se traduz em algo a mais do habilitar para as nescessidades de um mmercado.
Autoestrada
Uma grande autoestrada possui muitos afluentes,
É como a cabeleira de um grande rio, cheio de fio... e cada um diferente,
Existe o fio que vem da roça, vem de longe, estrada grossa,
Pra passar só com um trator, um trator que as planta roça...
Já tem um fio que é da cidade,
Moço jovem, pouca idade...
Aprendeu a ganhar dinheiro, na mais tenra mocidade...
Hoje vem de Ferrari,
Cavalo a mil!
Chegou na autoestrada e ó: você nem viu!
Outro fio mora bem perto,
Bem na beira da autoestrada,
Nem precisa sair cedo,
Uma preguiça retada! Mas foi!
Pegou a bike, deu uma olhada,
Encheu o pneu...
E partiu! Partiu pra autoestrada!
A autoestrada não tem fim, só que ninguém sabia...
Cada um fez o que pode e assim a vida seguia...
O fio da roça lá chegou, na autoestrada seu trator,
Ia bem devagarinho, nem ele mesmo se apressou...
O da Ferrari tava longe, longe até demais,
Pena que não viu o buraco, Ferrari nunca mais...
O da bike, tudo certo, continuou a pedalar,
As vezes até parava pra uma soneca tirar...
O tempo foi passando e autoestrada não acabou,
O da roça perdeu o diesel, então logo se apressou...
Mas só por um momento, pra deixar o seu trator, agora ia a pé... Quem da roça já cansou?
O da Ferrari tava parado, os 4 pneu furado,
Sentado com a porta aberta, parecia desconsolado...
O da bike acordou, hora de pedalar,
Mas agora ele já notou, os pneus tão a muchar...
O da roça chegou em prosa, bem pertinho da Ferrari... Olhou, pensou... E então fez um milagre!
"Bora moço jovem! Olha só como é que eu tou! Esse é o único caminho, o destino já chegou! Não se prenda a esse carro, o meu lá atrás ficou. Olha o tanto que andei e veja só o meu vigor! Eu sei que é difícil, para isso me esforcei. Mas segura aqui no meu braço, vamos juntos ver o Rei!"
O da Ferrari nem acreditava,
Nunca tinha visto alguém com tanta alegria brava!
Por um momento ele quase desiste,
Já não estava mais triste, andar não é tão ruim, se alguém que ama insiste.
O da bike tinha voltado, era mais rápido ir em casa, afinal não tinha ido longe, enchia o pneu e então voltava...
Voltando pra casa, esqueceu até aonde estava, a bomba, o pneu e até a própria casa...
Perdido... Agora que percebeu,
Isso já tinha acontecido antes,
É o vício do já morreu!
Mas então ele se lembrou,
Virou e encontrou,
A casa tava do lado,
Foi o pescoço que não virou.
Mais a frente... A autoestrada tava difícil,
Mas o da roça ajudava o jovem,
E o jovem ensinava o difícil...
Os dois aprendiam muito, seguindo na autoestrada,
Cada vez que um ia cair, logo via a mão esticada,
O jovem tinha tatuagem, piercing e calça rasgada,
O da roça um cigarro de palha, pouca roupa e mais nada...
O da bike conseguiu! De volta a autoestrada,
Mas bateu uma preguiça, outra soneca na beirada...
Enquanto ele tava dormindo, dois ratinhos o observava...
Assim que o sono pesava, um assobio se escutava...
O da bike então acordou,
É hora da pedalada!
Pena que o pneu murchou,
E os ratinhos, escondidos,
Caíram na risada...
A autoestrada ainda está lá,
Não se sabe até quando,
Enquanto o da roça e o jovem andam,
O da bike vive sonhando...
Engraçado é dizer, que ele mora mais perto,
Mas a distância que ele foi, dos outros dois nem chega perto.
Albina de alma e corpo, donzela detentora de um nome singelo, mas intrinsecamente robusto, carrega consigo uma designação composta por apenas três letras. Uma nomenclatura que transcende o mero registro civil, pois, permeada por simbolismos, ostenta a dádiva materna e a escolha paternal de envolvê-la com o manto imaculado do Amor, relegando à insignificância os convencionais sobrenomes.
Erguendo-se sob a égide espiritual de uma entidade divina que personifica a sublime essência feminina, ela encontra sua guia celestial em Sant'Ana, a mais elevada representação da maternidade transcendental. Nesse universo simbólico, a sua existência se entrelaça com o sagrado, moldando-a à imagem da persistência, da compaixão e da resiliência.
Embora sua figura se revele frágil na tomada de decisões, revela-se, paradoxalmente, uma força fulgurante, destemida diante dos desafios que se apresentam em seu cotidiano. Sua jornada, contudo, é marcada por uma dualidade intrigante, onde a vulnerabilidade se entrelaça com a coragem, forjando uma personalidade cuja resistência emerge em meio à fragilidade aparente.
Natural do signo de Câncer, ela traz consigo as marcas de uma infância marcada pela necessidade de lutar incansavelmente por seus desígnios. Desde tenra idade, acostumou-se ao embate constante pela conquista de seus objetivos na efêmera arena da existência. Contudo, nesse palco efêmero, ela negligenciou a essência pura do Amor, subjugada pela ausência de uma fundação sólida em inteligência emocional.
Entre as vicissitudes de seu percurso, ela se debruça mais sobre as páginas do passado do que nos pergaminhos do futuro em busca das razões que permeiam a falta de sucesso em sua trajetória. Uma alma inquieta, imersa em questionamentos, se vê perdida nos intrincados labirintos da própria existência, buscando, de forma quase saudosista, nas dobras do tempo pregresso as explicações que lhe escapam no presente.
Tal qual uma embarcação à deriva, ela se encontra perdida nos sinuosos caminhos da vida, buscando desesperadamente um mastro seguro para orientar seus passos. Onde está o norte, a bússola que lhe indicará a direção apropriada em meio às tormentas que assolam seus caminhos?
A resposta, sutil e imperceptível, ressoa nos recessos de sua própria mente. Somente ela, detentora do poder de moldar sua própria realidade, possui o controle soberano sobre a neuroplasticidade que esculpe as veredas de seus pensamentos.
Em um ato de autotransformação, ela pode redefinir os limites de seu próprio ser, corrigindo os rumos de sua jornada em direção ao êxito tão almejado.
Assim, em meio às complexidades do existir, a nobre donzela de nome tão singelo trilha o caminho da autodescoberta, empunhando a lança da autoconsciência e da autorreflexão. No delicado equilíbrio entre vulnerabilidade e coragem, ela esculpe a própria narrativa, forjando um destino que resplandece com a luz da superação e do autoamor, transcendendo as sombras que porventura obscurecem sua jornada.
Deve ser por isso que está solteira, ela é uma xícara forte de café preto em um mundo que está bêbado com o vinho barato do amor superficial.
Pensando hoje,
pensando sempre,
pensando: o dia rasga a manhã,
pensando e um novo dia nasce,
pensando: por que o sol não aparece?
Pensando aqui, pensando,
pensando no mundo,
pensando na paz,
pensando na inocência que se foi,
pensando em você,
pensando nas imperfeições de suas palavras,
pensando o quanto elas me adoecem,
pensando que talvez a minha paz não seja igual à sua,
pensando que tudo seria perfeito se o mundo fosse de paz,
pensando na escritura do destino,
pensando se tudo foi programado,
pensando que talvez tudo seja uma ilusão,
pensando que nada é uma verdade,
pensando que tudo é uma mentira,
pensando que tudo são somente pensamentos...
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