Sou seu Quase Amor Odeio meio Termos

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Você pode dizer que eu sou um sonhador, mas eu não sou o único!

John Lennon

Nota: Letra da música "Imagine"

A bem da verdade, não sou essa mulher fatal que você pensa que eu sou. Aquelas histórias de sedução foram todas inventadas e esse ar superior, de quem sabe lidar com a vida, é apenas autodefesa.

Aquelas frases filosóficas, foram só pra te impressionar, pra te passar essa ilusão de intelectual... na verdade eu ainda nem sei se acredito nos valores que me ensinaram, quanto mais em frases feitas e opiniões formadas!

Senta aí, vai! Deixa eu tirar os sapatos, desmanchar o penteado, retirar a maquiagem... quero te mostrar que assim de perto não sou tão bonita quanto pareço, por isso uso todos esses artifícios. É que no fundo tenho um medo terrível de que você me ache feia, de que você encontre em mim uma série de imperfeições.

Sabe, não quero mais usar essa máscara de mulher inatingível, de mulher forte com punhos de aço... No íntimo me sinto uma pequena ave indefesa, leve demais para enfrentar o vento, e, deseja ficar no aconchego do ninho e ser mimada até adormecer.

Olha pra mim, às vezes minha intimidade não tem brilho algum e você terá que me amar muito para suportar essa minha impotência.

Deixa eu tirar o casaco, tirar o cansaço... essa jornada dupla me deixa tão carente... A convicção de independência afetiva? É tudo balela! Eu queria mesmo era dividir a cama, a mesa, o banho... Queria dividir os sentimentos, os sonhos, as ilusões... um pedaço de torta, uma xícara de café, algum segredo...


Ah, eu tenho andado por aí, tenho sido tantas mulheres que não sou! Quantas vezes me inventei e até me convenci da minha identidade. Administrei minha liberdade. Tomei aviões, tomei whisky... troquei a lâmpada, abri sozinha o zíper do vestido... decidi o meu destino com tanta segurança! Mas não previ que na linha da minha vida estivesse demarcada uma paixão inesperada.

Agora, cá estou eu, trinta e poucos anos e toda atrapalhada, tentando um cruzar de pernas diferente, um olhar mais grave, um molhar de lábios sensual... mas não sei direito o que fazer para agradar.

Confesso que isso me cansa um pouco. Queria mesmo era falar de todos os meus medos, "dos seus medos?" você diria, como se eu nunca tivesse temido nada. Queria te falar das minhas marcas de infância, dos animais que tive, do meu primeiro dia de aula... queria falar dessas coisas mais elementares, e te levar na casa da minha mãe, te mostrar meu álbum de retrato (eu, me equilibrando nos primeiros passos), ah, queria te mostrar minha primeira bicicleta, com truques. Ela ainda existe! Queria te mostrar as árvores que eu plantei (como elas cresceram!) e todas essas coisas que são tão importantes pra mim e tão insignificantes aos outros.

Ah, você queria falar alguma coisa? Está bem! Antes, só mais uma coisinha: estou morrendo de medo que você saia desta cena antes de mim, que você saia à francesa desta história, e eu tenha que recolocar minha máscara e me reinventar, outra vez.

Samba em prelúdio

Eu sem você
Não tenho porquê
Porque sem você
Não sei nem chorar
Sou chama sem luz
Jardim sem luar
Luar sem amor
Amor sem se dar

Eu sem você
Sou só desamor
Um barco sem mar
Um campo sem flor
Tristeza que vai
Tristeza que vem
Sem você, meu amor, eu não sou ninguém

Ah, que saudade
Que vontade de ver renascer nossa vida
Volta, querida
Os meus braços precisam dos teus
Teus abraços precisam dos meus
Estou tão sozinho
Tenho os olhos cansados de olhar para o além
Vem ver a vida
Sem você, meu amor, eu não sou ninguém

Vinicius de Moraes
Álbum "Vinicius e Odette Lara"

Nota: Música composta por Vinicius de Moraes e Baden Powell

...Mais

É que eu sou tão chata, errada, imperfeita, bagunçada, tão cheia de defeitos.. que às vezes é bem difícil acreditar que alguém poderia gostar de mim.

Bom, hoje vou escrever sobre a minha incapacidade. Sou incapaz. Incapaz de perceber as coisas mais simples. Me ligo em detalhes esquisitos. Eu sou estranho. Minha mão não para de transpirar devido a uma indignação obtida minutos atrás. To indignado. Não gosto de certas intimidades. Não gosto de gente cheretando no que é meu. Viram? Eu sou incapaz. Incapaz de deixar isso passar desapercebido. Ah, ninguém sabe do que estou falando né? Não vou dizer. Sou incapaz de dizer o porquê. Ficaria envergonhado. Não gosto de intimidades. Não espero que alguém entenda o que eu escrevi aqui. E por favor, não me perguntem. Eu só queria auto-desabafar.

Sou de gêmeos. Um signo de ar, mutável. Eu me distraio com tudo e você não imagina a facilidade que eu tenho de viajar sem sair do lugar. Mas nem tudo que nasceu comigo, ficou. Algumas situações amarraram meus pés no chão, fazendo com que eu me agarrasse firmemente à realidade. Paixões platônicas, Lindo, são para crianças. Foi isso que eu repeti silenciosamente, até me convencer. E deu certo. Quando começo a me iludir por alguém, racionalizo tudo: Por que eu me interesso tanto por ele? Por que ele se interessaria por mim? Por que a gente daria certo? E funciona! Esqueço com impressionante rapidez do meu interesse. Ah, as coisas ficam tão mais fáceis desse jeito! Você não sabe, Menino, mas eu machuco as pessoas. Eu faço com que elas se apaixonem por mim como um desafio, como uma criança testando seus limites. Então enjoo do meu jogo e não dou explicações. Destruo corações que se abrem pra mim com tanto esforço, na esperança de terem encontrado alguém legal. Ainda dá pra você fingir que não me viu. Se der tempo, se você tiver o raro dom de controlar seu coração, se o sentimento não estiver suficientemente forte à ponto de você se prender, fuja. Se você nem ao menos me diferencia das outras pessoas que te cercam, como eu imagino, permaneça assim. Não se aproxime, não se apaixone. Não me escolha como a eleita dos seus dias. Escolha uma dessas meninas com perfis de orkut todos iguais, que gostam de msn, que querem ser pedidas em namoro. Essas meninas que choram e sofrem, depois esquecem e ficam submissas. Dessas que conseguem se apaixonar, se apegar, amar. Eu não sou assim. Eu sou fria e jogo com as pessoas - não por maldade, mas porque inconscientemente me envolvo com brincadeiras, que na verdade são vidas de gente que ama e sofre de verdade. É, procure a saída mais próxima e parta de vez para uma relação humana, comum, sólida, eterna na sua duração e cheia de palavras e promessas de carinho. Eu tenho aflição de toque e sou incapaz de jurar amor sem pensar e ter certezas.

Ainda não sei ao certo se são as decepções que me perseguem ou sou eu que vivo atrás de ilusões. E é impossível não doer quando as melhores coisas da vida se mostram não tão boas. A gente cresce com uma visão de mundo que vai se modificando com o passar dos anos. Descobri tanta coisa que eu não queria, e tenho dúvidas que eu não suporto. Mas se me perguntam como eu tô, eu sempre digo que tô bem, porque é ainda mais difícil quando eu resolvo contar dos precipícios que a vida me joga. Tudo parece tão frágil agora, tão inconstante, e sempre tão passageiro. Não sei se sou eu ou o resto do mundo que é assim. Só sei que eu não tenho mais nada a perder, e não me consola pensar que não há mais erros a cometer porque não há mais ninguém pra me perdoar. É a condição da solidão absoluta. E mesmo que o acaso tenha me tirado muita coisa, no fundo eu sei que as mais importantes foi eu quem joguei fora. Ou não. Afinal, tudo é passageiro não é? Principalmente as ilusões. E se eu for pensar na verdade, no fim é só o que eu perdi, ilusões. Isso me faz acreditar que tudo vale a pena, por pior que seja o preço. Mas ás vezes eu não quero a verdade. Nem a ilusão. Eu só quero não doer inteira quando toda a verdade bonita que eu conservei durante longas estações se desfazem em tão pouco tempo. Talvez a verdade seja só uma teoria que eu entendi errado. Ou talvez não exista jeito certo de entender. Talvez eu nunca descubra e saia desse mundo com mais mil verdades doloridas e um alivío intenso de estar saindo dessa loucura que é tentar entender as outras pessoas. Porque no fim eu só vivo pra isso, pra tentar entender as coisas. E nem eu sei porque continuo quando sei que sempre vai acabar doendo.

Meu cabelo não é o mais perfeito. Eu não sou a mais linda. Minha maquiagem nunca fica perfeita. Minhas unhas não são grandes. Meu corpo não é o mais lindo. Meu sorriso não é certinho. Eu não sou a mais gostosa. Não sou a mais popular da escola nem da internet. Não vou ao salão a cada 15 dias. Não tenho mil seguidores no twitter. Não uso roupa de griffe. Não vou no shopping e saio cheia de sacolas. Mas eu sou legal, sei fazer miojo e brigadeiro.

Você diz que sou diferente, certamente.

Se eu choro agora não é que eu sou fraco
É que eu tô me desmontando para depois juntar cada caco

Barney: Eu amo tudo nela e não sou um cara que fala isso facilmente. Sou um cara que fingiu amar a vida inteira. Eu achava que amor era apenas algo que idiotas achavam que sentiam, mas essa mulher deu um nó no meu coração que eu não desataria nem se quisesse, e houve vezes que eu quis desatar. Isso tem sido esmagador e humilhante, e até doloroso às vezes, mas não pude parar de amá-la mais do que posso parar de respirar. Estou perdidamente, irremediavelmente apaixonado por ela. Mais do que ela imagina.

How I Met Your Mother
8.ª Temporada - Ep. 6

Eu sou o tipo de pessoa que, quando quero bem, quero muito. Se não, esqueça. Não desejo mal a ninguém, pode apostar. Mas não tire meu sossego. Meu sono. Não tire minhas palavras. Não roube o que é meu. Eu só tenho um coração. Sou bondade, vontade, e, às vezes, sou leal se quiser. Mas não me confunda: sou boa. Boazinha, jamais! Ah, não mesmo. Tenho cara de menina, mas minha intuição já foi e voltou enquanto você planejava e se distraía com meus cílios grandes. Quer saber? Só não entendo o motivo de tanto esforço. Eu só queria descobrir o que você pretende. Você quer me entender? Eu não sou de entender. Eu sou de amar. De matar. De morrer. Por que você sente prazer em descobrir minha vida? Você não cabe nela. Desculpe, não mesmo. E tudo o que falo pra você é mentira. Sabia? É. Minhas verdades são, para você, deliciosas mentiras que ensaiei.

Uma vez me disseram que sou forte, e parei pra pensar quando foi que eu decidi que ia ser assim. Nem reparei o momento em que blindei meu coração e determinei que certas coisas não o atingiriam mais, só sei que o fiz. E já passei por situações tão terríveis que quis morrer, mas suportei, me concentrando na ideia de que a dor sempre passa. E embora leve essa força aqui, a fragilidade a acompanha. Sou forte, mas choro. Não preciso esconder o que sinto, embora pareça mais seguro. Porque eu penso que a gente deve tentar, deve ir. Quem não vai não sente, não vive. Decidi: forte é quem não se esconde. Quem encara. Se já quebrei a cara por isso? Várias vezes. Mas acredito. Sempre! Não uma Fé cega, mas Esperançosa. Porque dentro de mim há sempre aquela mania de acreditar que todo mundo tem um lado bom. “Tem que ter algo bom, essa pessoa não pode ser essa merda toda”. Pode parecer loucura, mas eu penso com o coração. E coração não pensa. Quando vê, já foi. Já fui.

Sou intensa, exagerada, atrevida, curiosa, doce, ácida, livre, solta, tenho milhões de reticências, gosto de pessoas não-acabadas e não quero ser rotulada.

Basta olhar no fundo dos meus olhos, pra ver que não sou como era antes. Tudo que eu preciso é de uma chance, de alguns instantes...
Sinceramente ainda acredito em um destino forte e implacável.

Sou alguém que de tão simples, às vezes é incompreendida. Não tenho medo da vida. Não tenho medo de perder. Não tenho medo de ganhar. Não tenho medo de sofrer. Não tenho medo de mudar. Não tenho medo de dar a cara à tapa, porque não nasci para ser unânime. Não tenho medo de contrariar, porque abrir mão do que eu quero pode me trazer consequências maiores. Não tenho medo de escandalizar, porque tenho o meu ponto de vista. Não tenho medo de violar algumas regras, porque regras são para serem quebradas. Não tenho medo de ser a menina má ou a boazinha, porque a vida assim requer. Não tenho medo de ser a mulher fatal ou a recatada, porque tudo vai depender do meu perfume, da minha roupa, da minha intenção, do meu dia, da minha noite, do meu humor, da minha vontade. Não tenho medo de ser a rocha intransponível ou a insegurança latente, porque tenho consciência das minhas fraquezas. Não tenho medo de ser a namorada perfeita ou a insuportável, porque tenho consciência que sou a melhor delas, mas posso também ser a pior. Não tenho medo de ser a filha generosa ou a ingrata. Às vezes, realmente não sei agradecer o que Deus me deu. Não tenho medo de ser a amiga presente ou a ausente, porque a amizade verdadeira é vitalícia, independentemente do tempo, das circunstâncias e da distância. E se estava condicionada a isso, não era amizade. Não tenho medo de ser a inconsequente que abandona o País quando se sente sufocada, quando quer recomeçar do nada ou unicamente por mera curiosidade. Não tenho medo de mudar meus planos na última hora por algum motivo que considero mais importante naquele momento. Não tenho medo de amar, ser amada, ferir quando sou ferida, não ferir quando sou ferida, ferir quando não sou ferida, ir até o fim porque acredita ainda não ser o fim ou ir até o fim porque tudo somente se acaba apenas no fim. Mas, sobretudo, eu acredito. Eu acredito no amor, acredito na família, acredito em meus amigos, acredito na felicidade. E, justamente porque acredito no que realmente me importa e me é essencial, não preciso ter medo de ser eu.

Antes de me criticares, descobre quem sou.
Pois posso ser como tu e, ao me criticares, criticas-te também.

Eu vou pagar a conta do analista para nunca mais ter que saber quem eu sou.

Eu posso não ser a amiga que você imagina que eu seria, mas sou a amiga que você precisa que eu seja.

Sou chata sim, muitas vezes insuportável; deixo meu ego falar mais alto e quero as coisas do meu jeito. Falo o que penso, brigo quando acho que devo brigar, e poucas vezes fico em silêncio. Entro em contradição, digo coisas e me arrependo, penso no que não devia pensar, tenho medo de um milhão de coisas. Demonstro ser o que não sou, e sinto que me perco entre mim e o outro. Sou insegura, impaciente, enjôo fácil das coisas, não termino o que começo e desisto quando me enche o saco. Mas não só de defeitos é composto o ser humano. Sou guerreira, determinada, humana demais... penso nas pessoas, ajudo de qualquer jeito. Não tenho frescura, sento no chão, como com a mão, falo com qualquer pessoa. Cuido de quem precisar, vou no inferno por quem eu amo, e sou feliz. Corro atrás do que eu sonho, tenho minhas crenças que ninguém tira, e enfrento tudo com a minha coragem.
O que me falta na vida?

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