Sou seu Quase Amor Odeio meio Termos

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Que me perdoem os casados… Eu odeio casamento!! O casamento mata aos poucos tudo de bom que existe num relacionamento. Sufoca as emoções e consegue fazer com que qualquer situação seja sem graça, sem cor. Eu sei que é horrível admitir isso sendo uma pessoa casada, mas não dá pra negar a insatisfação. A triste impressão que fica pra mim é que não se consegue ser casada e feliz ao mesmo tempo, é contraditório… Quem bem soubesse (ou raciocinasse) não se casaria nunca! Pra quê? Casamento não significa amar, pode-se amar a vida toda uma pessoa sem precisar se casar com ela. O casamento desgasta o amor, é o primeiro passo para uma separação. E sabe o que é pior? Só se descobre tudo isso depois que a “merda” já está feita! Todo mundo sonha em se casar, sem saber que a rotina do casamento consome aos poucos todos os sonhos, as empolgações, a felicidade. Como sempre acontece poucas são as pessoas que tem coragem de externar com total sinceridade o que acham do casamento, mas (como sempre também) eu sou uma pessoa boa, e deixo aqui um alerta para todos os solteiros desta vida: Não se casem!!

Odeio quando meus amigos estão diferentes.
Odeio me sentir excluída. É, me chamam de ciumenta. Mais eu apenas tento tomar conta do que ainda tenho e que eu jamais quero perder!

Eu odeio desconfiar das pessoas, mas elas me dão muitas razões para isso.

Odeio pessoas intrometidas querendo se meter na minha vida.

Como queria dizer ao menos uma vez que odeio você, que não consigo te perdoar e que você não fará falta na minha vida, mas eu estaria mentindo, por que não importa o quanto você me magoar, o quanto você errar eu sei que sempre vou estar ao seu lado.
Os amigos são assim e por mais que eu deteste admitir não consigo te esquecer, por que amigos como você são para sempre e não importa o que acontecer eu sempre vou estar com você.

Se eu te odeio me perdoe, não sei gostar de quem me quer mal.

Odeio gente incompetente. Odeio gente mentirosa.

POR FAVOR

E se eu não sei dizer não aos meus pecados, quem me libertaria de mim mesmo? Me odeio quando peco. Quando me vejo, sou um moribundo. Senhor, aborreço minha alma por fazer o que tu não queres que eu faça. Corrói meus ossos a tristeza vinda de meus pecados.
Não me faça ver prazer em viver sem Ti. Pois a tristeza dilacera meus dias de alegria, ao sentir-me longe de Ti.
Senhor!! clamo por teu poder! Se minhas lagrimas não te forem suficientes pra te convencer que me arrependo, por favor, por teu amor, pra honrar teu amor, me liberta pelo menos de mim mesmo.
Já não sei mais quem sou. Não sinto mais prazer como outrora em Ti servir. Parece que fugi de teus braços aos poucos sem perceber. Não me pergunte, não sei como que isso aconteceu. Só sei que estou hoje aqui. E diante de Ti, pedindo perdão. Senhor, não tenho medo desta morte, mas tenho medo de um dia não mais poder te ver.
Jesus, interceda por mim. Não sou digno de está na presença de Teu Pai. Mas Tu és. Interceda por mim! Sei que Ele ira Te ouvir. Te peço. Se o Senhor morreu na cruz por mim, em nome desse amor, me ame e liberta-me!
Refrigera-me a alma. Trás a mim paz. Liberdade que prometeste. Traze-me vida em abundância. E por fim, aceita de mim, minha adoração a Ti. É o que tenho pra Ti dar. Minha vida. Essa mesma. Não tenho nada mais o que te oferecer. Sei que não é nada. Mas, em Teu nome, aceita por favor.

Odeio as almas sem bálsamo, sem nada de bondade e nem de maldade.

Amo intensamente, odeio intensamente, vivo e morro todos os dias intensamente!

vou ser clichê agora, eu odeio minha vida, eu não tenho vida, eu tenho pecado e eu me odeio tanto.⁠

Odeio os cupidos e amo os anjos,
Anjos não nos flecham violentamente como fazem os cupidos, Anjos nos dá as mãos e torna-se ponte que flui de um coração para o outro o verdadeiro sentido do chamado amor.

⁠Você pode fingir o quanto quiser, mas eu ainda odeio tudo o que você é.

O mundo é um bom lugar e vale a pena lutar por ele, e odeio ter que deixá-lo.

Ernest Hemingway
Por quem os sinos dobram. Rio de Janeiro: Bertrand, 2013.

Odeio dar dinheiro para as pessoas fazerem o que eu poderia estar fazendo com facilidade. Me deixa nervosa.⁠

Sylvia Plath
A redoma de vidro. São Paulo: Biblioteca Azul, 2019.

Odeio Chorar... O rosto incha, o nariz fica vermelho... E você se sente mal, triste. Não gosto disso! Não gosto de me sentir assim, triste, indefesa, sensível. Sei que sou sensível e tem muitas coisas que me deixam assim... E pessoas também. Elas machucam, brincam com você e depois te deixam de lado, te abandonam. Mas chorar também pode ser bom porque “Às vezes, a gente precisa derramar as lágrimas, pois ali, sai todas as coisas ruins, indesejáveis, às vezes, chorar é apenas lavar a alma.”

Odeio ter que guardar tudo que acontece só para mim, é péssimo ser um vazio cheio de coisa.

Eu a amo, e isso é peculiar porque ela é tudo que eu odeio em todas as outras pessoas.

John Steinbeck

Nota: John Steinbeck, O Inverno do Nosso Descontentamento (The Winter of Our Discontent)

Agora eu simplesmente odeio te amar Mas eu não posso fingir Queria ser mais forte porque eu estou prestes a quebrar

Quando você não sabe para onde está indo, qualquer estrada serve. Medo de encruzilhada. É assustador para sair. Medo de voltar. As perguntas, as respostas são assustadoras. Se você não sabe para onde está indo, é melhor deixar ir, flutuando no vento.


Às vezes você tem que deixar ir de bagagem, e como uma pena, se deixar levar pelo vento.
Como o poeta disse González Tuñón, "de modo que a cada passo, uma paisagem, uma emoção ou desilusão com a vida nos reconciliou pequeno, e pequena morte".
Por um dia, ainda temos algumas memórias, para dizer "Eu estava naquele canto", para dizer "eu estava em tanta paixão," para dizer "Eu estava nessa cidade fantasma, de uma amizade, fazer uma coisa dessas." Para dizer "eu estava lá".


Para fazer isso, você não precisa ter medo de ir, ou de retornar. Porque estamos em uma encruzilhada partida e regresso, se não sabemos para onde ir, se deixar levar pelo vento.
O vento carrega, enquanto ele traz. O vento pode nos levar a lugares inesperados. Flutuando no ar, são todas as perguntas e todas as respostas. E soprando no vento, nós vamos para onde devemos ir.