Sou porque tu Es Pablo Neruda

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"O amigo justo estará presente como árvore
que floresce e anoitece.-Porque o amigo passa
não como amigo,mas na perfeição do seu intento.
Se um amigo for mais do que a palavra diz,
for o aprendizado no seu signo de grandeza,o aprendizado no poder permanecer."

Seria normal pensar num suicídio perfeito
se não fosse tão impossível chegar a isso, porque é.

Sede humildes! Sempre que estiverdes convencidos de que tendes toda a razão, é porque não tendes nenhuma.

Só não digo que não tem como piorar porque senão vem a Lei de Murphy e prova que eu estou errado...

O valor é uma força extremamente estimulante, porque amplia o campo mental e dá solidez ao pensar e ao agir. O temor, ao contrário, é deprimente; aflige, tortura, amargura, entristece.

O respeito e a tolerância mútua propiciam os acercamentos e atenuam as diferenças.

Aquele que quiser chegar a ser o que não é deverá começar por não ser o que é.

Toda ação realizada, conscientemente, no sentido do bem, é um pecúlio que acumulamos nesse grande Banco de Crédito Universal que registra nossas dívidas.

À verdade só se chega pelo caminho da razão.

Ninguém muda no começo, porque é cedo demais; ninguém muda no fim porque é tarde demais: o meio termo entre os dois é o caminho.

Não se preocupe mais
Com minha imperfeição
Não se pergunte mais
Porque me disse não

Se eu não procuro agora
O que encontramos antes
É só porque a noite chora
Lágrimas de diamantes

Lágrimas de diamantes
À noite, lágrimas de diamantes
De dia lágrimas, à noite amantes

Sei que vou sofrer, mas com você sofrerei bem mais. E pior vou faze-lo sofrer tambem porque vai sentir-se dividido e não posso fazer isso com você.

O amanhã provará porque que nós nos conhecemos

Te amo porque foi quando não sabia o que era amor vc disse seu nome.

Beba sem moderaçao se a terra é redonda...Porque não podemos ver tudo girar...

Sempre que seus lábios tocam os meus, quero eternizar o momento. Não digo isso apenas porque seu beijo é maravilhoso, mas também porque quando me beija, você me envolve de tal maneira que faz eu me sentir nas nuvens, meus problemas desaparecerem, meu coração bater mais forte; é como se meus pés saíssem do chão...

Se o sol é para todos, porque os humanos se esforçam em marcar diferenças? A chuva nos molha a todos e a lua ilumina a noite todos os dias. Será que a natureza não tem malícia, não compete, não tem nada a perder ou ganhar? Simplismente compartilha sua beleza e sua magia com quem é capaz de lhe dar valor e apreciar as coisas simples da vida, que são sempre as mais importantes.

Não Sinta Odio de Min. Porque Eu Te Amo.
Não Tenha Dó de min. Porque Eu Não Mereço seu Carinho.
Não Fique Com Raiva de Min. Porque Só quero seu Bem.
Não Fique Triste. Só quero te Conquistar.
Não Va Embora. Deixa eu Te Explicar.
Não Chora. Eu Estou Falando Toda Verdade.
Não Vira As Costa Para Min. Porque Eu ainda Não Terminei a Conversa.
Não Fale Nada. Apenas Deixa Eu Te beijar.
Apenas Só Quero que Voce Seja Feliz.
Espero Não Te Magoar Daqui Pra Frente.
Te - Amo!

Sabe o meu desejo impossível? Recomeçar em algo que parei, não sei onde, nem porque, mas quando esqueci de mim mesma!

Hoje eu estou chorando
Como uma condenada
Talvez porque
Eu me sinta abandonada...

O porquê de tanta certeza? Duvido a todo instante.

“Os porcos preferem lavagem a pérolas.Mesmo assim os presenteio. Porque retornam a mim com mais intensidade e brilho”.

TRAVESSIA


O Caminho fluía sereno, sem jamais fazer perguntas. Não porque temesse as respostas, mas simplesmente porque se bastava. Servia aos viajantes famintos, doando a sabedoria de quem é instrumento.
Alimentava-se da persistência dos passos ritmados e constantes. Aprendera desde cedo a identificar a certeza e a esperança, assim como também o medo e a covardia.
Muitos pereciam em seu leito, mas ninguém parava para compadecer-se. Então o Caminho se encarregava de absorvê-los e sepultá-los dentro de si.
Como todas as coisas necessitam morrer para nascer novamente, o Caminho também terminava a sua jornada. Sua morte, dava-se no encontro com um profundo charco, onde o Medo exalava soberania. Não havia vestígios da antiga beleza do lago, que fora invadido por plantas aquáticas, reproduzidas com tal voracidade, que haviam há muito, coberto o seu espelho.
Neste encontro fatídico previsto pela Vida, o Caminho entregava as criaturas á própria sorte. Algumas se sentavam, supondo que, tal qual acontecera com o Caminho, também haviam chegado ao seu destino. Mas a sensação de fome gritava que havia ainda um vazio por alimentar. Então, desesperançadas e aflitas, se lançavam no meio do lodo, sabendo não serem grandes o bastante para vencê-lo ou domá-lo.
A morte certa não entristecia, e, enquanto sentiam o corpo sendo corroído pela Impotência, nascia nelas o alívio. Era ali, neste instante, onde de famintos, transmutavam-se em alimento. Um ultimo olhar, lançado ao Caminho, era de gratidão.
Mas a conformidade não habitava o íntimo de todos, e, uma Criatura ergueu-se sobre sua rebeldia diante do destino há muito acertado e o renegou. Era o mesmo ser que, ao longo do Caminho, deixara atrás de si, doces cânticos de alegria.
O caos instalado pelo descompasso de seu grito agudo, enfureceu as forças regentes e com um urro escondido dentro de um sopro indignado, a tal Criatura foi lançada para dentro do lago morto.
Deveria, como acontecera com todas as outras, submergir e se entregar ao ocaso. Mas eis que a esperança contida no clamor dos que esperavam, fez a Criatura dobrar o seu tamanho. Com as pernas fortalecidas pela determinação, pôs-se a perscrutar e a medir o fundo do lago.
Estava pronta para prosseguir. Sabia que chegaria ao outro lado, onde vislumbrava o nascer de um novo caminho.
Quando ia começar sua nova jornada, ouviu o choro sentido dos que, fracos e perdidos, pela constatação da própria incapacidade, pediam ajuda.
Neste instante, uma cálida lágrima, sangrou na alma da Criatura e ela compreendeu a cilada que caíra: Não prosseguiria. Havia chegado ao seu lugar. E com passos mansos, aproximou-se da margem e doou seus ombros. De imediato a fragilidade neles se agarrou, e lentamente ela a carregou até o outro lado.


O ELO

A voz sempre tão vívida que nascia todos os dias na alma da Criatura, com o passar do tempo, emudeceu. A solidão profunda e cruel, com um golpe certeiro, desferido em seu coração, partiu a esperança e despedaçou seus sonhos.
A pobre criatura clamou por misericórdia. E foi ali, no limite da vida e a morte, que a resignação por fim, a encontrou. Embalada pelas vagas lembranças do que fora um dia, deixou-se ficar e parou de lutar. Cumpria as ordens das forças que tudo regem. Não mais vivia. Apenas existia.
As horas passavam lentamente e ela desejou morrer. Mas a grande legião de viajantes, que chegava todo dia, mantinham-na absorta e concentrada na tarefa de levá-los até o outro lado. Os seus ombros, antes altivos e imponentes, começaram a vergar ante o peso que carregavam. Alguns seres, ao chegar na outra margem, não desciam. Ficavam agarrados na Criatura, alimentando-se da força dela, e ela; absorvia as suas dores.
Deu-se conta então, de que não era necessário chamar pela morte. Esta já acontecera e se instalara.
Olhando para o alto, de seus olhos brotou uma prece. Queria renascer.


RESGATE



Movendo lentamente suas pernas dentro do lodo, aproximou-se da margem para buscar novos seres. Havia apenas um a espera. Convidou-o para seguir. O Ser recusou, e adentrou o lago morto.
O descompasso do coração da Criatura, deixou alertas os seus braços, para intervir caso aquele ser rebelde fosse afundar na lama.
Mas, para a sua surpresa, ele seguiu firme e altivo, cantarolando baixinho, e, olhando de soslaio para a Criatura, brindou-a com um sorriso. Que espanto! Aquele Ser era a cópia perfeita do que já fora um dia. E a saudade de um tempo distante assolou seu coração.
Ao chegarem no meio do lago, na exata linha que dividia o antes e o depois, onde ainda era possível a escolha entre retroceder ou prosseguir, o tal Ser parou. Segurando as mãos da Criatura, começou a cantar e a cantar suavemente. Cálidas notas de harmonia impar, fluíram da alma do Ser, bailando sobre o tempo mórbido e rígido, que respeitoso pela intensidade, calou-se e as doou ao Cosmos.
Uma tempestade se formou na alma da Criatura, e o céu, compreensivo também se coloriu de negro. E enquanto a chuva torrencial caia sobre a Terra, lágrimas mornas limpavam o coração dela. E então o milagre se fez. A Criatura começou a cantar. A princípio, com voz banhada pela insegurança, que foi vencida pela alegria e esperança.
O canto se tornou movimento, e a chuva encharcou de vida, o lago morto, que, libertado de seu leito, pôs-se a andar ligeiro, transmutando-se em rio. Num repente de benevolência, a Vida desobrigou a Criatura de sua tarefa, e os seres nela ainda instalados, seguiram a vida que fluía generosa.
O Ser e a Criatura,de mãos dadas, namorando o Caminho novo que lhes acenava, se deixaram levar, sem pressa e sem dor

Não precisa me dizer absolutamente nada; basta, simplesmente, sentir! Sinta-me, porque eu... te sinto sempre!

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