Sou porque tu Es Pablo Neruda
Doce Amor
Meu amor, tu és meu doce encanto,
Mel que adoça a vida em cada canto.
Tuas palavras são como algodão-doce,
Leves, suaves, tudo em ti me trouxe.
Teus lábios são morangos com mel,
Beijar-te é voar para além do céu.
Teu abraço, um bolo recém-assado,
Conforto e calor, o mais desejado.
És meu chocolate em noites de frio,
Caramelo que aquece meu vazio.
Teu sorriso é bala de hortelã,
Refresco da alma, começo da manhã.
Amar-te é provar cada sobremesa,
Um banquete de afeto e beleza.
Meu doce amor, és minha paixão,
Meu eterno açúcar, minha inspiração.
Para: Ana
Nessas idas e vindas
tu seria bem vinda se quisesse curtir a vida
enxergo a minha frente o caminho se iluminar
sempre avistei no fim do túnel uma saída
passei pelo deserto agora o paraíso
voei perto do sol não vou acabar como ícaro
conexão com a natureza sempre mostra com clareza
que somos coexistentes orbitando em volta dela.
(Deolane)
Soneto à Estrela do Meu Coração.
Tu és a bela estrela, nas estradas do meu céu,
Brilhando com doçura, como um farol na bruma,
Teu riso, doce música, ecoa além do véu,
Nas noites tranquilas, onde a esperança é sonhos.
O sol se pondo, no porto do meu coração,
Tua luz se ofusca, mas nunca se esconde,
Ainda que a maré leve a nossa canção,
Teu amor, um farol que eternamente responde.
O vento alado das tardes dominicais,
Sussurra segredos entre as folhas verdejantes,
Teus passos na areia, lembranças imortais.
Caminham ao meu lado, em gestos tão constantes.
A sombra dos ipês, no verão tão distante,
Guarda a essência pura dos momentos de paz,
E mesmo nas tempestades, em dias tão errantes,
Teu amor, minha âncora, me guia e me traz.
Nos braços do tempo, em cada estação,
Teu ser é o abrigo, a minha inspiração.
Tu foste a bela estrela, nas estradas do meu céu,
O sol se pondo, no porto do meu coração,
O vento alado das tardes dominicais,
A sombra dos ipês, no verão tão distante.
Tu lembras que te fiz sorrir primeiro antes dele? Tu lembras que te amei antes dele?
Tu lembras de mim? Tu lembraste de nossos olhares? Tu lembrasse que certa vez se arrumasse para mim com teu melhor encanto? Onde está Tu? Por que me deixaste segurando essa aliança? Por que escolhesse a outra estrada? De tanto você preferiu pouco?
Admiração em Silêncio
Se tu soubesses o quanto te admiro,
Cada vez que vejo tua imagem, eu deliro.
Teu sorriso radiante, um sol a brilhar,
Na simplicidade do instante, consigo sonhar.
Teus olhos, duas estrelas, iluminando o dia,
Refletem a beleza de uma doce fantasia.
Cada traço teu, uma obra de arte,
Na fotografia, guardas a vida que parte.
A luz que te envolve, um halo divino,
Faz com que eu sinta um amor tão genuíno.
E mesmo distante, em cada clique, eu vejo,
Um mundo inteiro que, em ti, eu desejo.
Se soubesses, querido, a força que trazes,
Em cada lembrança, em cada fase.
Te admiro em silêncio, com o coração a pulsar,
Na esperança de um dia, poder te falar.
Mas por agora, guardo essa chama acesa,
Teu retrato é meu refúgio, minha certeza.
E mesmo que o tempo nos mantenha apartados,
Te admiro, em segredo, em meus sonhos encantados.
Apessoa velhice aparece quando os filhos cresce atua palavra tem pouco valor tu não é mais influente nem mais exemplo dos filhos
por isso a velhice tem seu valor por muitas vitórias alcançadas e muitas lágrimas derramadas por tudo t alcançou nesta vida nada é perdidotudo é vitória alcançada
Sangue por sangue no bangue dançando pra tu!
Sei já na bola do olho, a maldade que tá
Louca volúpia na roupa, tua boca é um tabu
E o demônio ri: Ha-ha-ha-ha-ha-ha-ha
Tu que fizeste de mim uma mulher feliz, tu que fizeste de mim, viajar nos melhores momentos, tu que fizeste de mim se sentir amada. Tu no me levou do inferno ao céu foi com tu, que eu descobrir o que era amar de verdade.
21/01/25
Janayne Oliveira
Que sabes tu, ó incansável guerreira? Por quê me pedes as horas?
Dondes tem que te devo contas? Se já lhe dei satisfações, não lembro.
Quando o meu dia chegar, não espere de mim lamentações, pois de bom grado irei.
Só não a quero sempre por perto, conquanto de tua presença não gosto.
Tu com o véu dos tempos sobre os olhos e a foice insaciável, desagrada o que a ti não pertence.
A vida, meu elemento, não se inclui nos teus termos, aguardes, então, tua vez.
Hoje voltei a me lembrar
Que era corriqueiro te amar
Mas tu que se inicia
Um dia ou outro, vai se findar.
Tudo foi tão de repente
Num piscar de olhos se acabou
Tudo que parecia tão real
Infelizmente teve o seu final.
Você alegrava meu dia
Era razão do meu viver
Mas assim como te conheci
Um dia vim te perder.
Não me esqueço de suas palavras
“já te amei, não amo mais”
Senti uma coisa inexplicável
Meu coração dilacerou, foi inevitável.
O dia mais longo de minha vida
Que eu pretendo esquecer
O sol em trevas se transformou
E meu mundo mais triste ficou.
Você foi uma coisa boa
Que trouxe ótimos momentos
Mas como disse outrora
Tudo isso só vai ser memórias
Dentro dos meus pensamentos.
Ass:Wj
By - Márcio Brandão
Oh, doce rosa em desalento,
Que murcha lentamente, num lamento,
Tu, que outrora brilhavas com esplendor,
Agora, aos poucos, perdes a cor.
Teu perfume, antes tão envolvente,
Agora se desvanece, tristemente,
Tuas pétalas, antes vivas e viçosas,
Agora estão murchas, frágeis, dolorosas.
Teu caule, que sustentava a esperança,
Agora se curva em triste dança,
Tuas folhas, antes tão cheias de vida,
Agora se enrugam, perdendo a guarida.
Mas mesmo assim, tua beleza persiste,
Mesmo em tua fraqueza, és triste,
Pois em teu último suspiro, oh, rosa,
Ainda irradias uma beleza grandiosa.
Como um lembrete da efemeridade da vida,
Tuas pétalas caídas, uma despedida,
Mas tua essência perdurará eternamente,
Mesmo quando fores apenas uma lembrança na mente.
Tu, rosa moribunda, és um símbolo de fragilidade,
De que mesmo na morte, há uma sutileza,
E em teu fim, encontra-se a beleza,
Pois até no ocaso, há uma singularidade.
Então, rosa em sua jornada final,
Teu destino, mesmo melancólico, é especial,
Pois lembrar-te-emos com ternura,
Como uma flor que mesmo murcha, ainda tem doçura.
