Sou Igual a minha Irma
Não importo com opinião alheia, não me deixo abalar por qualquer coisa. Sou do jeito que sou! É sem por e nem tirar!!! Me goste ou me odeie!
Chegou de mansinho e me beijou,como vampiro que é, um pedaço de mim levou hoje sou apenas corpo, sem alma sem essência, vivo apenas por ti e para ti, pois minha vida está contida na tua, como tudo está contido no infinito!
Como diria meu querido Jáder Marcos."QUANDO EU SOU BOA, EU SOU BOA, MAS QUANDO EU SOU MÁ, SOU MELHOR AINDA!!!"
E SE QUISER SER MAFIOSO BEM, ESTUDA, NA ESCOLA Q TU TA EU SOU A DIRETORA!!
Sou este que entrelaça dor de saudade com dor de desilusão. Sou este que amargura palavras doces num amor escurraçado. Sou este, apenas... Este que te amou sempre sozinho.
Sou sagitariana.
Sabe, eu continuo escrevendo minhas cartas para você. Mas fique tranquilo, você nunca vai lêr nenhuma delas. Hoje acordei disposta e como toda vez que isso acontece, peguei meu infalivel lapís e meu lindo caderno rosa para lhe dedicar alguns versos, mesmo você não merecendo. Tal merecimento não serve para ninguém, porque minha vida e principalmente minhas palavras não são de ninguém.
Sagitarianas são independentes, fortes na queda e fraquíssimas por dentro. Acho que está ai a explicação da minha imensa facilidade de me decepcionar, porque quando eu menos espero, você muda de assunto e consegue isso com tal felicidade. Vem chegando de mansinho, como quem não quer nada, me entrega flores, cartas perfumadas, presentes e acha que assim me ganha. Na carta de hoje, eu lhe contei sobre meu dia e sobre meu novo sonho, ou melhor, meu sonho que foi reefeito. Você sabe, aquele sonho.. Aposto que não lembra. Você nunca lembra de nada mesmo. Eu te falei sobre meus desejos, (sem você) porque acima de tudo eu sou independente, você sabe. Todo mundo nota meus sentimentos, apesar de eu nunca revela-los é claro. Ta na minha cara, na minha voz, nos meus olhos, no meu pensamento, nas minhas cartas, nos meus cadernos. Ta na tua boca, na tua voz doce, nos teus cabelos jogados, na tua bermuda rasgada, no teu chinelo velho, ta na tua presença, ta nos teus atos, ta no meu coração. Você no meu coração. Sou livre, não sou de ninguém, mais meu coração é só teu. E eu sei que seu coração é só meu. Apesar de você não merecer versos, textos e dedicatórias, eu não me canso de lembrar que é com você que eu quero ficar.
Só não se esqueça que eu sou sagitariana e quanto mais nervosa eu fico, mais sarcastica e cinica eu me torno. Por isso, não tente me enganar e muito menos mentir para mim, não é prudente brigar com um signo que é metade cavalo e metade humana ainda armada! Amar uma mulher de sagitário é recompensador e nunca é monótono. Não importa que eu não tenha aprendido a dizer o quanto te amo, para mim isto é difícil.
Certezas sobre o que eu sinto
ou quem sou,
não sou eu quem vai te dar, assim fácil,
e isso não darei a ninguém,
nem minhas respostas irão te convencer,
vai ser você quem vai encontar tudo em mim,
e não em qualquer outro lugar.
Nunca se esqueça disso.
“A tua atitude emerge do que costumas dizer: ‘Ainda sou capaz de utilizar quem é por mim. Mas prefiro, por comodidade, mandar o meu adversário para o outro campo e abster-me de agir sobre ele, a não ser pela guerra’.
Ao proceder assim, não fazes mais que endurecer e forjar o teu adversário.
E eu cá digo que amigo e inimigo são palavras da tua lavra. É certo que especificam qualquer coisa, como definir o que se passará se vos encontrardes num campo de batalha, mas um homem não se rege só por uma palavra. Sei de inimigos que estão mais perto de mim ou que me são mais úteis ou que me respeitam mais do que os amigos. As minhas faculdades de ação sobre o homem não estão ligadas à sua posição verbal. Direi mesmo que atuo melhor sobre o meu inimigo do que sobre o amigo: quem caminha na mesma direção que eu, oferece-me menos oportunidades de encontro e de troca do que aquele que vem contra mim, disposto a não deixar escapar a mínima palavra ou gestos meus, que lhe podem sair caros.”
Antoine de Saint-Exupéry, in Cidadela
Eu não sou poeta
Sou apenas um apaixonado
Que a vida ensinou a escrever
Para não viver engasgado
Rimando transformo a dor em canção
E da desilusão faço versos bonitos
Mitos de um amante abandonado
Condenado a viver longe de quem ama
Não sou um fingidor
Em versos descrevo o que sinto
E não minto ao falar da dor
Ou do amor ainda vivente
Não tente dar sentido para tudo o que escrevo
Sou contraditório, ambíguo e evasivo
Mas vivo aquilo o que rimo
E rimo sobre aquilo que vivo
Sou estranho para os tolos
Todos tentam entender
Mas não sabem que essa dor no fundo
Esconde uma pontinha de prazer
Eu sou uma menininha que cresce em três tempos, se me provocarem. Eu tenho um pé na loucura. Um não, dois. Vivo uma vidinha espremida entre dois atos, controvertida e sem entregar de bandeja meus humores. Quem gostar de mim que me adivinhe, cansei de ser camarada. Hoje amarro minha sensibilidade num pavio...bem curto. E quando saio na porrada até os malandros me respeitam. Descobri que tenho corpo fechado.
Sou quem sou. Não tenho inveja nem a ilusão.
Apenas sou a sobrevivente encarando os problemas.
Faça o melhor para si. Não estou disposta á disputar sua beleza é sua integridade
Sou politicamente incorreto, demasiadamente nostálgico, periodicamente indecifrável, dramaticamente vítima, facilmente destrutível e puramente ácido e corrosivo. Mas ainda tenho uma virtude que me resta: Ser Humano.
Olá, sou eu
Eu estava me perguntando se depois de todos esses anos
Você gostaria de encontrar, para falarmos sobre tudo
Eles dizem que o tempo deveria te curar
Mas eu não me curei nem um pouco
Eu sou mato seco, cachaça ralé, o lixo do beco de uma rua qualquer; e tudo mais o que for inútil e pegue fogo
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