Sou Igual a minha Irma
Minha Sina
Hoje sinto um vazio
Penso na vida que vivo
Na escuridão estou sozinho
Triste, chorando, estou iludido
Sem direção estou vivendo
Ando cada dia sem destino
Uso uma máscara me escondendo
Felicidade essa que já não sinto
Sinto que morro a cada dia
Chorando e me sufocando
Vivendo sem alegria
Assim é minha sina, viver chorando
Rindo para todos
Morrendo para mim
Sofrimento oculto
Quero desistir...
(Joseph Lima)
Reflexão diária 19/05/2016
Dar de graça o que recebemos de graça
No inicio de minha jornada ficava imaginando o porquê daquelas pessoas se doarem tanto por mim, chegava imaginar o que teria que dar de volta depois. Porém durante a caminhada descobri o quanto é gratificante quando retomamos nosso caminho e trazer para nosso convívio os que ainda sofrem. Por isso esforço-me ao máximo para dar de graça o que recebi de graça.
Há dias em que eu quero encontrar Deus, apontar um dedo para minha vida, e gritar: "Nada disso era parte do meu maldito plano". Mas eu sei que simplesmente Ele daria de ombros e diria: "Sinto muito, eu nunca tive a intenção de dar a entender que isso seria fácil, eu sei que nada disso é fácil, mas é por isso que eu inventei o tempo. É uma lenta e constante promessa. Se você somente se agarrar a ele, se você se concentrar em manter a respiração, o tempo te manterá longe o suficiente de qualquer coisa. É uma bênção. Te curará se você deixar."
Falta 'quentura', como dizia minha vó.
Falta a falta de ar.
Falta entranhas nisso, ventania estomacal.
Falta o pecado.
Morte à prestação, asco disso!
Neste dia de frio,
Eu só penso em você,
Me dando carinho;
Por toda a minha vida
Não esquecerei,
Que você esquentou minha vida.
Raça negra me lembra os melhores
momentos da minha vida: quando eu
era criança e não sabia o que era
amor.
Olá! Hoje eu fui olhar umas malas pra comprar. Tem uma rosa que é a minha cara. Fiquei me imaginando descendo do aeroporto com ela. Passei o dia rindo sozinha. Que patricinha! Todo mundo ficou me olhando de manhã... Eu fechei os olhos e pensei que eu podia ouvir música alto no meu fone e dançar como eu danço no meu quarto. Nem foi realmente uma dança. Eu me transformo em uma garota do gueto e... Nem queiram imaginar. Fui caminhando e cantando sobre Coisas que eu nunca disse. Me senti tão livre! Depois cheguei no curso e fiquei rindo sozinha também. Algumas pessoas me chamam de metida e outras de chata, mas nenhuma delas tentaram conversar comigo algum dia. Nenhuma vezinha. Nem pra falar sobre física, já que eu sempre fui boa nessa matéria. Nem isso e nem nada. Penso que elas devem ter medo de mim. Minha mãe me ensinou que era errado julgar alguém sem conhecer ou até mesmo conhecendo demais. O que uma pessoa faz só cabe a ela o motivo de fazer ou de ser. Mas voltando ao que eu queria dizer... Hoje eu acordei com o pé direito. Mais tarde vou encontrar meus amigos num bar e vou largar esses livros um pouquinho. As coisas vão indo bem. Devagarinho se vai longe! #goLA
imagina
Dei asas a minha imaginação
e fiquei no chão esperando ela voltar.
Depois de muito tempo esta está de volta,
sem nada pra contar, nada trouxe
e ainda quer emprestar as minha pernas.
Penso que jamais estarei a
espera de quem nada tem pra oferecer
Assim como na minha vida, ela chegou de repente.
Recebi um abraço na alma. E o perfume dela, entrou pelas minhas veiais. Direto no peito.
Eu sempre falei devagar. Sempre. Meus espaços entre palavras, meu silêncios entre frases, podem incomodar. Sempre penso em cada uma. Medi cada palavra que ia dizer. Ainda assim embaralhei algumas, sem querer. Meu pensamento ia longe quando eu queria falar. Errei em falar quando eu só sabia sentir.
Você sabe que se sente bem com alguém, quando o silêncio se faz presente e não é perturbador. É confortante.
Sua boca pequena, sorriu algumas vezes e tomou conta de tudo.
Sua boca pequena, beijou a minha.
Seu coração gigante, acalentou o meu - machucado.
Nem esperava me apaixonar. Esperava sim - como sempre - sentir medo do que sinto. Única coisa que não senti, foi medo.
Meu pai perguntou se ela era só mais uma na vida - por me conhecer tão bem - ou se eu ainda poderia amá-la. Respondi que sim, poderia. Que o tempo é dono do meu ser, do nosso ser. Falei que se ela quisesse, eu poderia sim, comparecer em todos os encontros que eu marcasse com ela - e comigo.
"Tudo que trago são sentimentos trancados no ínfimo de minha alma que nem eu mesma consigo alcança-los. Os dias passam, as horas voam , as pessoas vêm e vão e tudo muda: As ruas , as cidades , as estações do ano mas minha dor persiste amargando todas as paredes dentro de meu ser, destruindo a única coisa que ainda vive dentro do porão de minha alma..."
Gosto de ver pessoas felizes, nem que isso custe a minha felicidade.
Pessoas felizes me dão sossego. É disso que eu preciso.
“Então se der saudade: me liga, me procura e demonstre que sente minha falta. Não fique ai parado sem fazer nada. Vem matar essa falta de você.”
“Minha terra, se chama Terra! Meu povo, é um: a grande tribo humana! Multicolorida, complexa, diversa, contraditória... Que corre pela História... Atirando-se, e sempre presa à rede do tempo!”
A minha subjetividade .
Parei diante do espelho transparente da alma
descontente que alimenta o presente deste ser
pensante Eu.
E descobri uma treva vagueando e
interpelando a lucidez da essência clariante
da minha existência
e logo percebi que a tamanha obscuridade e
bloqueamento da minha felicidade consiste no
mesmo.
O espelho me mostrava claramente o pranto
torrente do meu rosto formando salinas
imprestaves, pois de mim só brotava dor,
ódio, insegurança e tormento absoluto
Então argumentei filosofando com a treva que
dominava a essência da minha existência e
criei uma árvore de problema no meio da
psique desnortiada e formatada
analisei a cada pedaço da minha essência
formando uma luta de revolta na minha
existência
e mandando para o externo da minha pel o
incômodo avarento e sordido que havia em
mim com o objectivo de
manter o controlo da difusão e transfusão de
sentimento positivo na alma que agora eu
comando.
Saudades do seu corpo bronzeado como a água do rio,
Do seu corpo dançando feito como vento na minha cama, do seu carinho, beijo em fim.
Que dera-me voltar ao passado comer a sua fruta silvestre na frescura da liberdade que a deixa-me mais homem.
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