Sou Igual a minha Irma
Aos poucos você vai confiar em mim.
Aos poucos você verá que sou bem diferente dos outros.
Aos poucos você entenderá que ainda existe amor verdadeiro.
Daí você notará que minhas palavras não são falsas ou ilusórias.
Quero te mostrar um outro mundo, um mundo onde não se compra com dinheiro, onde o material é apenas bem material e nada mais.
Me deixe te mostrar que macarrão com salsicha pode parecer uma comida perfeita, deixe eu mostrar que uma tarde no jardim ali da praça pode ser melhor que aquele show que todos querem ir.
Deixe eu te mostrar que levar você aí sono fazendo carinho é tão importante quanto fazer apenas sexo.
Posso te falar que você está linda ao acordar sim, pois me apaixonei pelo seu conteúdo e me encantei pela sua embalagem. Eu não te escolhi para ser apenas minha mulher, te escolhi para ser mãe de nossos filhos, dona de nosso lar, aquele que não existirá o meu é o seu, mas o nosso. Cada parede que levantamos juntos, cada nível comprado pelos dois, cada coisa feita como nosso amor e nosso jeito. Então, olha bem e acredite sim que o amor ainda existe. Não deixe que os machucados do passado interfira nas curas que vou te fazer. Olha eu não vejo outro jeito de te falar. Mas vamos juntas as escovas? Te amo muito mais do que você pode imaginar.
continuo pensando em nos
Hoje eu vejo que te amo
mais sou muito orgulhosa
para te chamar e fala
eu te amo
e voce ta tao bem que
as vezes penso que vc
nem senti mais saudade da gente
dos nossos momentos juntos
quando ti vejo meu coraçao bate
mais forte e meu olhos enche
de agua por que nunca vou
sabe se voce ainda mi ama???
Sou filósofo.
Quer falar de Nietzsche, Kant, hegel, Sartre, Marx, Freud, Dostoiévski, Schopensrauer ?
Todos estão em mim, pois o mundo para mim se tornou pequeno...Nilo Deyson.
NILO DEYSON MONTEIRO PESSANHA
NILO DEYSON MONTEIRO PESSANHA
FILÓSOFO: Não sou nada, você é quem me chama de algo, posso ser como você quiser e nada ser.
Quer saber quem sou? Venha para o diálogo de cinco minutos e depois um adeus ou um seja bem vindo.
Nilo Deyson Monteiro Pessanha
A FILOSOFIA de Nilo Deyson Monteiro Pessanha
Não sou nada e tão pouco quero ser.
Você se espantou ao vir até a mim e me ouvir,
Ouviu coisas infalaveis e o novo te espanta.
Bem vindos à nudes da alma humana, aqui nenhuma idéia está imune aos questionamentos e a investigação.
Nilo Deyson Monteiro Pessanha
Paz Espiritual
Não sou cristão, não sou católico, não sou budista, não sou espírita... não acredito em uma divindade, como a maioria acredita...
Me perguntam se seu ateu, respondo que ateu não sou, busco conhecimento em meio a essa imensidão de possibilidades, me chamam de profano por sempre questionar o que sou
Sigo meus próprios valores, tenho minha própria ética, definido pela minha experiência de vida de fazer o bem, não importa a quem afeta...
Nessa vida já fui muito egoísta, podemos culpar o "carma" ? Eu culpo somente as minhas ações, guiadas pelo desejo machucando o psicológico de quem eu realmente amava
No ápice do meu individualismo, alimentado pelo meu egocentrismo, após minha redenção a consciência recobrava o sentimento básico anteriormente ativo...
Eu que me sentia vivo, ao colocar minha vida em risco
Por tentar saciar uma dor existente, presente aqui comigo
Aos poucos amadurecendo, entendi que colocava outros em perigo...
Hoje sinto que estou me encontrando, nessa fase de descobrimento
Posso saciar minha dor de um jeito menos violento
E torno a dizer que sempre haverá mudanças
Procuro agora aprender com os erros e ter menos insegurança...
Algumas cicatrizes vão restar na lembrança
Espero que um dia se apague...
Como um arco-íris que apaga o medo que trás a tempestade
Digo que estou buscando, a paz do meu espírito
A cada dia que passa, dou um passo para isso ser possível...
A aceitação do seu ser é o melhor presente que pode doar para si mesmo
Mas tudo bem, um dia ou outro ficar imoto
Ou até mesmo regredir
O fundamental é sempre tentar, cansar faz parte, e nunca... nunca mesmo desistir...
Muito se fala em bem comum hoje em dia, não sou biólogo, não sei quantas espécies existem, mas falar em bem comum pensando apenas na espécie humana é um argumento que não faz muito sentido.
Não sou perfeita, acho que ninguém o é, mas apesar das minhas imperfeições tão nitidamente perceptíveis, eu não me canso de tentar ser melhor a cada amanhecer.
Sou o que sou pelo que nós somos e isso nos torna co-resposáveis pelo bem-estar entre si e entre-nós!
Nunca fui daquele tipo que planeja um amor
Sou do tipo que deixa ser o que são
E se aquilo que chamam de destino acontecer
Simplesmente irei dizer ok então
Diria só isso pois nunca tinha chegado nessa parte
Antes vivia uma ilusão
Mas quem sabe agora vire essa tal paixão.
Diante do mar
Oh, mar, enorme mar, coração feroz
de ritmo desigual, coração mau,
eu sou mais tenra que esse pobre pau
que, prisioneiro, apodrece nas tuas vagas.
Oh, mar, dá-me a tua cólera tremenda,
eu passei a vida a perdoar,
porque entendia, mar, eu me fui dando:
"Piedade, piedade para o que mais ofenda".
Vulgaridade, vulgaridade que me acossa.
Ah, compraram-me a cidade e o homem.
Faz-me ter a tua cólera sem nome:
já me cansa esta missão de rosa.
Vês o vulgar? Esse vulgar faz-me pena,
falta-me o ar e onde falta fico.
Quem me dera não compreender, mas não posso:
é a vulgaridade que me envenena.
Empobreci porque entender aflige,
empobreci porque entender sufoca,
abençoada seja a força da rocha!
Eu tenho o coração como a espuma.
Mar, eu sonhava ser como tu és,
além nas tardes em que a minha vida
sob as horas cálidas se abria...
Ah, eu sonhava ser como tu és.
Olha para mim, aqui, pequena, miserável,
com toda a dor que me vence, com o sonho todos;
mar, dá-me, dá-me o inefável empenho
de tornar-me soberba, inacessível.
Dá-me o teu sal, o teu iodo, a tua ferocidade,
Ar do mar!... Oh, tempestade! Oh, enfado!
Pobre de mim, sou um recife
E morro, mar, sucumbo na minha pobreza.
E a minha alma é como o mar, é isso,
ah, a cidade apodrece-a engana-a;
pequena vida que dor provoca,
quem me dera libertar-me do seu peso!
Que voe o meu empenho, que voe a minha esperança...
A minha vida deve ter sido horrível,
deve ter sido uma artéria incontível
e é apenas cicatriz que sempre dói.
Deixei a porta entreaberta
sou um animal que não se resigna
a morrer a eternidade
na escura dobradiça que cede
um pequeno ruído na noite
da carne
sou a ilha que avança sustentada
pela morte ou uma cidade
ferozmente cercada
pela vida
ou talvez não sou nada
só a insônia
e a brilhante indiferença dos astros
deserto destino inexorável o sol dos
vivos se levanta reconheço essa porta
não há outra gelo primaveril e um
espinho de sangue no olho da rosa.
Sou dos que sempre dizem
Não dá para acertar todas, o importante é
não errar a maioria.
Quero ver no final dessa coisa toda, quem esteve certo e quem errou.
Não quero condenações, só a assunção de ter errado.
Vislumbro desculpas das mais estapafúrdias.
Quem viver verá!
Sou fruto covarde de uma poesia morta
de uma árvores que joga os filhos fora
de uma semente que não brota
e de uma verdade que não tem fim
sou covarde, mas sou poeta
e aqui estou sem frutos, mas alerta
com flores brotando sem nenhum jardim
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