Sou Complexa Definir
Eu sou preta e vou representar todo mundo. Preto, branco, pardo, todas as cores, verde, azul e amarelo. No esporte não tem que ter isso, você tem que representar todo mundo. As pessoas se espelham em você, querem ser parecidas com você.
Eu sou feliz em cima do skate. Nunca me sinto mal. Nunca, nunca, nunca. E se a gente for ver é um sentimento simples, né? Não precisa de maiores explicações.
Quem eu sou ? Essa é a pergunta que eu me faço sempre. Vou me apresentar primeiro. Eu sou o Enzo Gabriel, eu tenho 15 anos, eu sou um homem trans, eu estou me descobrindo cada vez mais, a algum tempo eu me descobri, eu namoro uma mulher muito especial para muita gente, e para falar a verdade, ela é muito especial para mim, ela é a menina mais compreensiva que eu conheço, ela ajuda a todos, ela abre os olhos de muita gente, ela é especial... Ela é maravilhosa, ela me ajudou a me ver, me ver por dentro, ela simplesmente é maravilhosa...
Sou tão pouco de mim todos os dias, pelo cósmico segredo de não querer ser e nada com certeza, pela afirmativa dizer. Rogo a vida, minha leal e fiel confidente, não tão distante do presente, que um dia há de amanhecer, simplesmente, sob os mil raios de luzes das manhãs e tenha enfim chegado a grande síntese, de perceber que tanto fiz mas nunca serei e eu não sou nada.
Diz que não consegue dormir, meu bem, é porque eu sou como café expresso.
Ato III: A Ira dos Céus e dos Homens
Eu sou o carrasco de minha própria alma,
Perdido no labirinto de meus medos.
Busquei justiça, mas encontrei dor,
E agora, o peso do julgamento me destrói.
Anneliese, tua inocência queima meus olhos,
E a chama que me acende é a vergonha.
Deverei continuar a cegar-me,
Ou abrir os portões da verdade, onde a luz e a sombra colidem?"*
O julgamento foi selado,
O fogo clama sua vítima.
E tu, Johann, és agora
Aquele que será julgado."
Em cinzas, todos nos encontramos,
No silêncio, todos cairemos.
Eu pensei ser o justo, o portador da luz,
Mas a escuridão me tomou, enfim.
"Nos ecos da minha justiça cega, descobri que o verdadeiro julgamento não vem do céu ou da terra, mas daquilo que sou incapaz de perdoar em mim mesmo."
Besouro Negro
Sou um gafanhoto verde, várias pernas.
Devoro plantações inocentes e indefesas.
O Besouro Negro me ajuda, na lerdeza.
Se revira, ali fica em tua agonia eterna.
Mas existem as danadas das rapinas
Que num sopapo arrancam-me as ancas.
As formigas cinzudas respeitam a rotina,
Não tardam a derrear minha matança.
Se não bastasse, ali vem as baratas:
Asquerosas e incompetentes companheiras.
Só trazem o nojo de sua forma e cor asca.
Nem são azuis, nem verdes, nem vermelhas.
São marrons... Cor inferior e sem graça.
Se fossem brancas, talvez tivessem alguma beleza.
(Besouro Revirado)
Sou poeta raiz do meu nordeste,
uma lenda na arte do improviso.
O meu verso pesado corre liso,
desbravando esse rincão agreste.
Rima pesada de um caba da peste,
que defende a cultura sem descarte.
Sempre há alguém que em alguma parte
ignora a minha rima, então.
São alguns colegas de profissão,
que, por inveja, ignoram minha arte.
Sou muito calmo! todavia, às vezes ajo como se outra pessoa estivesse habitada em mim, o que é normal. Haja visto que, turbilhões de emoções, turbilhões de sentimentos trilham os nossos corpos todos os dias, e muitas das vezes não somos capazes de nos controlar.
"Só sei que nada sei, mas sei que sou sábio pois sei mais do que quem acha que sabe da sabedoria sabida."
Eu não sou um fantoche sob controle
Eu cortei as cordas há muito tempo (...)
E agora estou aqui comandando
Calabouço
Pouco importa o esforço
Se de todas as formas
Sou engolido
Martigado por meus medos...
Se tudo que fito
São miragens
De conflitos,
Das minhas indagações.
E quantas vezes morro
Renasço,
Me perco
Nos mesmos embaraços,
Os becos escuros
Deste coração?
E quantas vezes fugi
Numa loucura infame,
De achar
Que não seria alcançado,
E que em meu peito
Não seria infligida
Tão momentânea segurança?
Sou forçado a me levantar,
Suportar o peso da culpa,
Os fardos da derrota,
Forçado a alimentar minhas dúvidas,
Duvidar das respostas,
Viver minhas inquietações...
"Eu estou morto.
Eu não sei quem me matou.
Também, há muito, que nem sei quem sou.
Então, não sei quem morreu, ou quem me matou.
Mas sei que estou morto e que morto, estou.
Ser ou não ser, ser quem não ama, ou ser quem odiou?
Ser quem ela deseja, ou ser quem sou?
Nessas idas e vindas, não sei se fico; não sei se vou.
Não sei se é ódio, não sei se é amor.
Coração empedrado, desprezo, rancor.
Amaldiçoo-a pela madrugada, acordei respirando n'outro dia, que azar, senhor.
Meu corpo vive, mas minh'alma, há muito que jaz, e não sei quem a matou.
O que sei? Mesmo respirando, sorrindo, coração batendo, divertindo; morto estou..."
Quando eu vejo um probre votando em políticos da direita, democraticamente falando sou obrigado a respeitar, mas, humanamente falando, vejo um escravo comprando o próprio chicote para apanhar.
Cada momento que passei foi inesquecível e por isso sou imortal, nos pensamentos, nos sentimos e na essência de demostra de cada instante seja maravilhoso, bom ou ruim tudo é eterno, escolhas seus sentimentos e seja eterno
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