Sou como um Velho Escaravelho
"O meu coração é como um violão velho, mas amado, que a cada dia vai envelhecendo, principalmente por causa das quedas que vem a ocorrer e com as perdas que vem como conseqüência, mas que está sempre sendo restaurado, reerguido e melhorado para que possa continuar sobrevivendo, e no meu caso para que seja mais suportável. Mas o que eu sei é que infelizmente vai chegar um tempo em que restaura não vai mais ser o suficiente e que reconstruir não vai mais ser possível, e então eu não vou mais resistir, meu coração vai para de bater e eu não vou mais sobreviver."
Natureza de Amar
Um novo amor vem a contribuir com o esquecimento do velho?
Ou será que este já começa no erro?
O amor poderia mesmo ser substituído?
Ou vivemos iludidos?
Dançar, cantar, estudar, trabalhar... E amar?
Onde fica o amor ao próximo?
Será que se esconde da ganância e inveja das pessoas?
Ou o amor próprio consegue suprir a necessidade de amar?
Eu, eu, eu e depois mais de mim, pra mim, só a mim!
Viver nessa hipocrisia é muito fúnebre!
Não é vida, é isolar-se de todos que fazem parte do seu contexto social!
O ser humano extingue sua natureza de amar!
Meu computador ta tão velho que não da pra tecla mais só da pra fazer a percussão da swingueira da Bronkka No Teclado !
Não se acostume ao que é velho, se abra ao novo de Deus, com Deus não existe mesmice, pois ele é surpreendente, apenas creia.
Meus tons de verde
Por traz das lentes verdes de um velho Ray Ban
A vida segue com um grau de distração focado
Eu gosto dessa interface que me foi dada; verde.
E estou gostando cada vez mais da vida
De verdes trilhas e estradas
Troquei o vermelho intenso, pelo verde
As maçãs redondas, ácidas e brilhantes
Pelas pêras torneadas, acetinadas e doces.
Ao meu paladar agradam hortelãs e alecrins
Descobri que até o azul, dono do céu e do mar
Precisa de verdes florestas para ser pleno
E em mim. Um verde jaspe heterogêneo e dominante
Do esmeralda dos olhos da minha mãe
Do militar e único de meu pai
Das ervas que temperam meu trabalho
E o da esperança intocável por dias melhores.
As vezes me sinto
como um brinquedo
velho,,,
Aquele que você
já brincou...
E, quando nao há outro
brinquedo mais
interessante
você
"pega"
denovo...
Tenho enjoo de gente que fala demais, como diz o velho ditado: "Quem muito fala nada faz".
Quem muito fala, sempre acaba sendo um mentiroso, de alguma forma terá que inventar inúmeras histórias.
Árvore mágica
Certa vez um velho sábio
Apresentou-me uma árvore mágica
Trouxe-te uma semente e a convido
A plantá-la junto comigo.
Na estação certa colheremos
O doce fruto da amizade
As vezes mudar não é só arriscar algo novo... Pode ser algo necessário para restaurar algo velho!...
Você não devia ficar até tão tarde na internet, não é? Você pode rir achando que é velho demais para temer o horário após a meia noite, mas eu te digo, eu estou rindo de você. Notou algo no canto do seu olho? Sou eu.
Deleite-se com a minha presença...
Ignore sua respiração brusca e descubra que eu estou te observando...
Arrepiado? É isso? Você está? Adoro sentir o medo em sua pele. Eu me alimento disso.
Busque minha presença atrás de você, ao lado, ou sendo mais clichê, olhe debaixo da sua cama.
Olhou? Espero que não, pois seria tolo demais. Eu sou o que você teme, o que te faz tremer. Quer descobrir meu nome? Olhe para as iniciais a partir do momento que mandei deleitar-se com minha amaldiçoada presença.
Não, não olhe com medo para a tela. Olhe para mim. Estou atrás de você.
Caminhando pela rua, vi jogado sobre a calçada um sofá velho, sujo e rasgado. Parei diante daquela mobília abandonada e comecei a pensar na pessoa que o havia comprado, no sonho de ter um sofá novo em sua sala, na preocupação que aquela pessoa teve ao se aproximar o vencimento do carnê, na felicidade sentida ao recebê-lo. Imaginei que por algum tempo, aquele sofá foi centro de atenções naquele lar. Em minha reflexão, cheguei a ver as crianças disputando um lugar naquele acento com cheiro de coisa nova. Fiquei feliz pelo sofá. Depois, comecei a imaginar no abandono que aquele sofá foi sofrendo com o passar dos dias, meses, anos... Aos pouco ele foi sendo esquecido, esquecido! Ah! Até ser substituído. Tive pena do sofá.
Coloque-se no lugar daquele sofá, reflita e você perceberá que com o ser humano acontece a mesma coisa. Mais cedo ou mais tarde, nos estaremos jogados num cantinho da sala sobre um sofá olhando para a TV, sem nem saber o que está sendo exibido e, os mais jovens passarão por nós rapidamente e dirão:
- Oi, oi. Tchau.
Ninguém é insubstituível, ninguém é eterno, ninguém pode controlar o tempo e as mudanças que vêem com ele. Sendo assim, procure viver com sabedoria e se importar com a própria vida. Pois, em algum dia, alguém estará refletindo sobre você.
Meu tempo voa que já me sinto velho o bastante para entender que o meu amor para muitos é tão cafona e ultrapassado;
Meus versos se perdem para muitos, mas se encontram pelos sentimentos carentes que entendem poesias verdadeiras;
Tão longe e tão perto de mim é a esperança de me sentir forte para não deixar que o meu medo desague sobre mim;
Um prédio velho após restaurado vira patrimônio histórico...
Um móvel velho vira relíquia de museu...
E quanto mais velhos alguns objetos, mais valorosos eles se tornam...
Nós não, quanto mais velhos, mais restaurados na plástica, mais monstruosos nos tornamos,
mas vamos sendo deixados de lado como mobília sem uso, e mais vai se perdendo o valor de mercado.
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