Sou Besta com a Falsidade de uns
Sou aquela que sonha acordada
Que nem dorme de madrugada
Com dó de abandonar a lua
Deixá-la solitária
Na grande escuridão da rua
Sou aquela que chora por tudo
Que tenta mudar o mundo
Com gritos de decepção
Que luta, grita
Que nunca aceita um não
Sou aquela que voa livre
Sobre a cidade de pedra
Que o sonho aprisionado
Busca escondido e liberta
Sou aquela que com um sorriso
Vai mudar o rumo da vida
Construir aquilo que não vejo
Mas que com força almejo
E sei que verei ainda
Tenho 7 mulheres em mim... e cada uma delas sabem o poder que tem... as vezes sou furacão...as vezes calmaria... mais todas as vezes mulher...
Desperto meus rumos para onde os ventos me levam em tranquilidade.
Sou um mar calmo, aprofundado em serenidade e sossego no coração.
Tudo quer for pesado demais e ameaçar tempestades que fique longe,
bem longe da minha paz!
Não. Eu não espero nada da vida. Contento-me com o que sou no momento. Não me preocupo com o que tenho porque nada tenho e isto é fato.
Eu não sou vingativo. Mas um dia eu vou lembrar de tudo que você fez comigo e só não vou fazer nada por você.
Monólogo de uma sombra
Sou uma Sombra! Venho de outras eras,
Do cosmopolitismo das moneras...
Pólipo de recônditas reentrâncias,
Larva de caos telúrico, procedo
Da escuridão do cósmico segredo,
Da substância de todas as substâncias!
A simbiose das coisas me equilibra.
Em minha ignota mônada, ampla, vibra
A alma dos movimentos rotatórios...
E é de mim que decorrem, simultâneas,
A saúde das forças subterrâneas
E a morbidez dos seres ilusórios!
Pairando acima dos mundanos tectos,
Não conheço o acidente da Senectus
— Esta universitária sanguessuga ,
Que produz, sem dispêndio algum de vírus,
O amarelecimento do papirus
E a miséria anatômica da ruga!
Na existência social, possuo uma arma
— O metafisicismo de Abidarma —
E trago, sem bramânicas tesouras,
Como um dorso de azêmola passiva,
A solidariedade subjetiva
De todas as espécies sofredoras.
Com um pouco de saliva quotidiana
Mostro meu nojo à Natureza Humana.
A podridão me serve de Evangelho...
Amo o esterco, os resíduos ruins dos quiosques
E o animal inferior que urra nos bosques
E com certeza meu irmão mais velho!
Tal qual quem para o próprio túmulo olha,
Amarguradamente se me antolha,
À luz do americano plenilúnio,
Na alma crepuscular de minha raça
Como uma vocação para a Desgraça
E um tropismo ancestral para o Infortúnio.
Aí vem sujo, a coçar chagas plebéias,
Trazendo no deserto das idéias
O desespero endêmico do inferno,
Com a cara hirta, tatuada de fuligens
Esse mineiro doido das origens,
Que se chama o Filósofo Moderno!
Penso demais as vezes, é verdade; gostaria de não ter que pensar tanto. Sou grato, porém, por conseguir pensar. Sou grato por pensar demais também. Apesar de agradecer... e estar contente com isso, vejo em mim, um certo receio de ser assim...
Posso ser adorável ou irritante, ser doce ou amarga, ser seu anjo ou seu demônio. Eu sou eu mesma, mas não serei a mesma para sempre!
O que sou?!
Viciante...
Provocante...
Sedutora...
Modesta? Nenhum pouco.
Não é pecado falar
A verdade.
Sou um anjo um tanto diferente... Um tanto carismático e até corajoso aos dias de hoje no qual se encarrega de apresentar-me as devidas dificuldades;
Não tenho asas nem falo em outras línguas que represente a divindade, mas tenho a bondade e a força das palavras positiva para mudar qual quer caminho;
Felicitar-te-ei para que eu presencie em teu rosto um suave sorriso que fale-me que te faço bem...
de acordo com a lei de Deus, eu sou um criminoso de alta perigosidade.
Porque eu me vejo oposição a todos os seus mandamentos.
Muitos me dizem que eu sou um anjo. Eu sempre respondo só se for um anjo caído. Um anjo que saiu do paraíso para amar. Mas agora no final eu vejo que perdi minhas assas por alguém que pode nem se importar.
Não me confunda com um anjo, pois não sou tão boa como pensa. Não me confunda com um demônio, apenas olho a vida de diferentes formas e isto muitos não compreendem.
Eu não sou vingativa.. mais gosto de ser lembrada... na lei do bate e volta... adoro quando o mundo dá a volta.. e chega a minha hora de devolver a porrada...
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