Sou Besta com a Falsidade de uns
"Eu não sou aquilo que digo que sou,
Nem aquilo que dizem que eu sou.
Eu sou aquilo que Deus diz que sou.
E nisso, eu acredito!"
Sou seus dias gelados de inverno, sou seu refrigerio em dias de verão, sou seus dias sombrios, sua noite nua sem lua.
Sou sua estrada, sou sua rua.
Posso ser seu espinho, posso ser seu caminho.
Quero ouvir-te discernir a meu respeito!
O teu relato o divergir de quem sou "Eu".
Esclarece-me sobre mim!
Responda aos meus anseios de entender e compreender quem sou?!
O que vês de um "eu", que não sabe de mim.
Vossa explanação, o relato feito por ti.
Mas espero que, como se diz por aí, o ver a olho "nú" o percebido do teu Eu, quem tu encontras em meu "Eu"!
Por fim, ou por início, imagine o ser, aquele, aquela persona observada de fato a partir do teu relato.
Sim!
Por cada análise - O análogo observado do meu eu partir do teu eu.
Este eu, a partir do teu eu, diz mais do observador que do observado.
Uma vez que nem Eu sei quem sou.
Eu sou...
Aquela que passou pelas dificuldades da vida de cabeça erguida
Aquela que sempre acha que tudo na vida tem um propósito, mesmo quando o mundo esta desabando
Aquela que chora assistindo os filmes mais bobos
Aquela que manda áudio cantando mesmo sabendo que não canta nada
Aquela que poucos vão entender. Aquela que não tem medo da entrega dos seus sentimentos
Aquela que vive a sua maneira, com poucos amigos pq quantidade nunca foi questão de qualidade, porem esses poucos valem ouro
Aquela mulher Livre Leve e Louca que ama a sua liberdade a sua leveza e a sua loucura.❤
Vestida de vermelho e preto
Eu sou a morte sofrida e sangrenta
Eu sou a praga da morte rubra
Que leva reinos a calamidade
Eu sou um pouco de Edgar Allan Poe
Com uma pitada de Shakespeare
O amor e a loucura
O desejo e a tão temida destruição
A vida e a morte
O azar e a sorte
Sou a dama escarlate
Montada no cavalo da morte
Cavalgando pela escuridão
Procurando a quem devorar
Sou o brilhante luar
Que clareia e mostra a direção
Sou paz e segurança
Sou luz, pra quem me procura
E escuridão para os que me temem
Talvez eu seja o eclipse
Luz e escuridão
Medo e salvação
Verdade e ilusão
Eu sou miríades de sentimentos
Com estradas cheias de novas direções.
Eu sou a bondade e a maldade,
E a necessidade de viver
Eu sou mundos e fundos
Eu sou tudo e ao mesmo tempo nada
E não a ninguém igual a mim...
Significado da Expressão EU SOU
Disse Deus a Moisés: Eu Sou o Que Sou. Disse mais: Assim dirás aos filhos de Israel: Eu Sou me enviou a vós outros. Êxodo 3.14.
Qual significado dessa expressão? O que Deus estava revelando para Moisés quando disse isso?
Muitos dizem que a expressão “Eu Sou” significa Auto-Existente, Auto-Suficiente, Incausado, Aquele que vai sendo aquilo que Seu povo precisa que Ele seja à medida que Seu povo caminha na Sua presença. Tudo isso é verdade, mais ainda não é suficiente para explicar e definir o que significa a expressão “Eu Sou”.
Algumas bíblias trazem a tradução do tetragrama YHWH, para se referir ao “Eu Sou” como o nome de Deus, mas na tradição rabínica o nome de Deus é impronunciável; então o nome de Deus não é YHWH; pois nominar é delimitar, é colocar limites, é categorizar, caracterizar. Deus não pode ser denominado, delimitado ou caracterizado (Ap 4.1-3), e por isso o nome de Deus é impronunciável, porque Deus é inominável.
Quando Deus diz a Moisés “Eu Sou”, diz a tradição rabínica, que o som mais parecido com o qual Deus responde o Seu Nome a Moisés é o som da respiração, quando inspiramos e expiramos; era Deus respondendo a Moisés inspirando e expirando nele.
Então o que Deus queria dizer com isso a Moisés? “Moisés, Você deseja saber Quem Eu Sou”? “Eu Sou isso ai que te sustenta; Eu Sou o folego que sustenta a vida; Eu Sou isso que permeia e sustenta a vida em todo o universo ou qualquer outra camada da existência que possa existir; Eu Sou o folego da vida onde ela possa existir”.
Foi isso que Deus estava revelando para Moisés e para nós que estamos aqui hoje.
Pense na sua vida, pense no cuidado de Deus com você, ótima semana!
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.
QUEM SOU EU?
Eu olho e não consigo me ver,
eu vejo e não consigo me olhar,
porque o que sou não é o que mostro ser,
não é o que quero que os façam acreditar.
Eu digo o que me dizem,
sem querer entender,
o que resolvo divulgar, apenas pelo prazer
de poder impressionar.
Eu acredito no que me fazem acreditar,
mesmo sem duvidar,
pois o que importa questionar,
se o que eu quero apenas é participar?
Eu absorvo as verdades que chegam,
por meio da minha tela ocular,
pois ela é a janela do mundo,
que me faz enxergar.
Afinal, quem eu sou?
Sou o o homem digital do mundo moderno,
que se apresenta na formal idealizada,
formatada dentro uma realidade fragmentada,
onde nem mesmo eu sei quem sou.
É melhor notar suas próprias mudanças e ver o resultado na prática, do que tentar mostrá-las aos outros com esperança de notarem que você se tornou alguém diferente.
Não tive a intenção na pura distração errei, esta errado, mas vinha pra ficar quando dei por mim por um tempo tudo bem, tudo meu, furo meu.
Dava para encher o universo da vida que quis pra mim, livre para amar eu mergulhei no fundo do mar azul do olhar de minha paixão.
BURRICE...
Senhor, sou o homem mais burro do mundo...
Por isso, vivo arduamente na busca da sabedoria
Ser sábio, jamais serei-o...
Quero beber na sabedoria de: Jesus, Buda, Sócrates, Voltaire, Nietzsche...
Quem sabe eu aprenda algo...
Sou o homem mais burro do mundo!
" Quero está plenamente consciente o dia em que, me apresentarão a mim mesmo e aí direi pra Eu mesmo foi uma Honra me conhecer Namastê!"
É que eu sou como menino
É verdade.
Talvez poucos me conhece.
Choro, meu olhos o pranto tece.
Pelo que mazelas, fraquezas e impurezas.
Tão calafrio, obras de sangue e sujeiras.
Minha alegria, sucumbida, perece.
Sou daquele que.
Ao beber uma água.
Logo a sede que transparece nos olhos.
Vejo a mesa farta do ocidente ao oriente.
Vejo a paz, toda criança sorridente.
A mulher pura, cheia de dispor e humildade.
O braço do homem, a honra a verdade.
Vejo a Terra vibrar, brotar com vigor.
Vejo todo levantar maléfico ofuscado.
Obsoleto, frustrado.
Porque o céu, o sol da verdade.
O Espírito de água viva.
O sal, o azeite purificado.
Quão céu elevado.
Criança essa sou.
O meu paraíso.
Que cabe 7 bilhões.
E mais, a natureza, as gerações.
A eternidade, contemplada por nações.
Sonho como criança.
Criança sou.
De tanta inocência.
Um ancião do esplendor, Senhor.
Giovane Silva Santos
Sou pobre, insistente e moro longe...
Pensei que não podia mudar minha condição,
meu pai , minha mãe , só falava em aflição,
isso já desde os tempos de vó e vô que era a mesma situação...
Era uma fartura de tudo, cê não tem noção não...
Fartava comida, sapato e até a vocação
Fartura até de roupa q era tudo emprestado,
E a casa era pequena cheia de menino, as parede de barro
até o piso fartava de ser encimentado,
Semianalfabetos que eram meu pai e minha mãe não tinham muita ambição,
Mas tinham esperança de futuro de ter um filho na escola de ter um mínimo de educação
E o lugar que eu morava era tão longe que nem carro passava,
andava a pé que parecia mil léguas pra chegar em qualquer canto,
sol a pino e só lamento que não adiantava o pranto,
Com fome, com sede, sem canto, só lamento e o pranto,
e não adiantava reclamar porque demorava mais um tanto...
Enfim minha mãe um dia se deu conta,
que eu tinha crescido um pouco
E que esqueceu da escola,
De tanto aperreio e sufoco,
Pergunta aqui e acolá, porque tão longe fui morar ?
Tem uma lá no morro,
vamos simbora matricular,
E começou uma nova saga,
De continuar aquela situação precária,
Também tinha fartura na escola,
Fartava merenda, giz e as vezes professor,
E fartava também o papel e o apagador,
E também quando chovia tinha sala de aula alagada,
Também tinha fartura de vento e até de água encanada,
Lembro do calor da sala,
O suor pingando na testa,
Mas mesmo assim era uma festa,
Porque tava na escola aprendendo pra mudar,
E daquela situação,
Eu conseguir melhorar...
Depois de já ter crescido,
Lembrando de meu passado,
Até o ensino médio eu não deixei de lado
Sempre em escolas públicas,
Vencendo os desafios,
Cheguei na faculdade pulando pedras e rios,
Na UFPE pousei com as cotas para desigualdade,
Para alunos de escola pública ter chance na equidade,
Vendo textos estranhos e longos com novos códigos e linguagens,
Percebo a dificuldade de permanecer na faculdade,
Aprendendo palavras novas e também novos conceitos,
Estratificação social aprendi nos textos de Ana Almeida que li e reli direito,
Que é um conceito sociológico da divisão social,
Quando a elite tem vantagens até em meio cultural,
Tem vantagens e privilégios na sua condição socioeconômica,
Dos cargos direcionados a faculdades e diplomas
Ao pobre só sobra a soma,
De tanta desigualdade,
Que ele vê com novidade as cotas da faculdade
Confesso a Professora Emília e aos colegas de sala,
Que não tenho vergonha nenhuma,
De minha história contada,
Porém digo uma coisa com muita convicção,
Se tivesse políticas públicas com boa vontade e ação,
O mundo seria melhor para o pobre e o negligenciado,
Ninguém ficaria de fora do mundo globalizado,
Não haveria tanta miséria nem gente fora da escola,
Mudaria o continente e quem sabe o rumo da história.
Agradeço a todos a escuta dessa prosa meio sem jeito,
Que começou com uma história, meio cheia de defeito
Mas que foi de boa intenção,
Nada disso foi invenção,
assino e termino aqui,
minha prosa com emoção!
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