Sou Besta com a Falsidade de uns
Tudo é uma questão de percepção, o quê está longe pra uns é perto pra outro, o quê é difícil pra um é fácil pra outro, o quê é raso para um é profundo para outro, o quê é remédio para um é veneno para outro. Se aprendêssemos a observar pela perspectiva de outra pessoa não julgaríamos levianamente as atitudes dos outros.
Matar é errado! Mas, matar para proteger?
Roubar é errado! Mas, roubar para comer?
Mentir é errado! Mas, a verdade pode ser um fardo difícil de carregar...
E todos nós de alguma forma estamos tentando fazer esse caminho de volta, esse encontro, uns mais outros menos. Mas todos nós estamos tentando voltar as nossas origens, ao nosso centro, ao criador.
Porque é no centro que está toda a sabedoria, todas as respostas. É aonde chegamos ao fim dos nossos questionamentos.
Chegar ao centro desse labirinto é uma viagem sem volta. É algo arriscado, podemos nos perder, chegar a loucura, podemos encontrar todos os nossos demônios, mas também é um caminho para a iluminação. Chegar ao centro é um transcender da dualidade.
Às vezes são necessárias muitas vidas, repetir muitas histórias para ter essa compreensão, esse despertar da consciência, entender que não é um caminho externo, mas interno. É algo que somente cada um pode seguir.
O labirinto é uma jornada solitária de busca ao Ser, de busca a nossa essência. É uma quebra de Ego, é uma perda de máscaras, de personagens, de tudo o que não somos.
Texto inspirado na série West World.
Papai e o Palmeiras
Década de 80, zona oeste de São Paulo. Tinha uns 7 anos eu acho.
No quarto em cima da cama, acompanho junto com meu pai o jogo do Palmeiras pelo rádio
de marca SANYO (que tenho até hoje).
Está é a primeira lembrança que tenho do meu Verdão querido.
Não me lembro com quem estávamos jogando...muito menos o resultado...
Mas me lembro da apreensão e atenção do meu pai escutando o jogo...a cada ataque,
a cada entonação mais forte do narrador...
E isto se repetiu por inúmeras vezes...e foi assim que fui apreendendo
a ser o Palmeirense apaixonado que sou hoje.
E chegou o grande dia de ir a um jogo! Foi no velho Pacaembu. Que emoção!
Dentro do ônibus já não me aguentava de ansiedade...ver o meu time jogando no estádio!
Ao descer no ponto, já via a nossa torcida maravilhosa fazendo festa, com as bandeiras
verde e branco tremulando sem parar...
Aquele clima de uma partida de futebol que só sabe quem já foi...
Correria para comprar o ingresso...depois para entrar no estádio.
Agarro firme na mão do meu pai e vamos! Entramos!
Tudo é novidade pra mim. Vou olhando tudo. A torcida que cantava e vibrava como sempre...
As bandeiras, o gramado, toda movimentação dos repórteres e tudo que envolve o jogo.
Meu pai compra uma porção de amendoim com casca. Coloca em cima da arquibancada mesmo. Vamos comendo o amendoim aguardando o jogo começar.
E de repente começa um barulho da torcida. As bandeiras se agitam. É o nosso Verdão entrando em campo!
Muito emocionante ver o seu time do coração de perto.
Começa o jogo. Uns com radinho no ouvido. Uns sentados...a maioria de pé...
A tensão é geral. Alguns xingam, outros ficam em silencio.
E o momento mágico acontece: Gol do Palmeiras!!!
Sinceramente não me lembro como foi...quem marcou, nada...rsrs
Só me lembro do meu pai me pegando e colocando em cima dos seus ombros...
Nós gritando sem parar...Olê Porco...Olê Porco...
Ah que lembrança gostosa...que saudade!
Mas aquela década de 80 foi sofrida para nossa nação alvi verde...
Chega a década de 90...já estávamos a 17 anos na fila...era hora de acabar com isto...
Sábado, dia 12 de junho de 1993.
Estou com meu pai a frente da TV. Tinha 15 anos. Final do campeonato Paulista contra o nosso arquirrival...
Estamos bastante nervosos como todos os outros torcedores.
Bom...o final todos sabem...A alegria foi imensa! A primeira vez que vi o meu Palmeiras ser Campeão!!
E muitos jogos se passaram...acompanhando pelo rádio principalmente ou assistindo pela TV.
As vezes a gente discutia por causa de alguma opinião diferente sobre o time,
sobre algum jogador, etc... Mas nada sério...
Tirávamos sarro dos colegas e amigos de outros times quando ganhávamos...
E éramos zoados também quando perdíamos...
Mas tudo na paz, sem brigas ou magoas. Que tempo bom.
Em Abril de 1996, meu amado pai se foi...
E acompanhar os jogos do Verdão sem ele nunca mais foi a mesma coisa...
Mas continuei, continuo e continuarei torcendo para este time maravilhoso
que meu querido pai me ensinou a amar!
Saudades papai! Avanti Palestra!
RESPEITO… Lealdade… Fidelidade…
O em nós, por instinto agirmos;
Torna a tais, uns coitadinhos;
Por em tal, só conseguirmos;
Comportar, que nem bichinhos.
Haja em nós, por tal prudência;
Já que somos animais;
De usarmos a inteligência;
Pra não agirmos, como os tais.
Por sermos animais, racionais;
Ponhamos de parte: o agir por instinto;
Por nesse agir, nada de honrado haver!...
Ponhamos de parte isso e tudo o mais;
Que em nós distorça: esse AMAR, que em nós sinto;
Sempre que vejo a alguém, AMOR fazer.
Fazer, num dar esmola a um pobrezinho;
Fazer, num matar fome em quem tal tenha;
Fazer, num respeitar a toda a gente!...
Fazer, num bem tratar, até bichinho;
Fazer, num bem tratar, quem a si venha;
Fazer, num fazer com AMAR presente.
Porque em nós, um agir, por ilusão;
Irá tornar-nos em meros passantes;
Nas vidas, tidas pra nos acolherem!...
Por isso, não façamos tais sofrerem;
Porque em verem em nós, seus semelhantes;
Não merecem cobrar, desilusão.
Estimemos, pois, nossas companhias;
AMANDO-AS, com toda a Fidelidade;
Havida em nossa tida, inteligência!...
Por ser nela, que estão as tais mais-valias;
Que nos levam a agir, com Lealdade;
Em vez da do instinto; tal negligência.
O em nós, por instinto agirmos;
Torna a tais, uns coitadinhos;
Por em tal, só conseguirmos;
Tratar-nos, que nem bichinhos.
Haja em nós, por tal prudência;
Já que somos animais;
De usarmos a inteligência;
Pra não sermos que nem tais.
Com prudência;
SEUS SEGREDOS
_ Ei! Psiu!
_ Sim! Você!
_ O que foi?
_ Tire uns minutos do seu dia para o seu silêncio. “Ouça-te.” _ Ouviu?
_ Sim.
_ O quê?
_ (...)
TODOS IMPORTAM
Eis o fato, todos importam.
E estamos sem opção totalmente ligados, uns dependendo dos outros, os suportáveis e os insuportáveis.
E comeremos os frutos de nossa ignorância ou sabedoria, da inércia ou das ações, das verdades ou das mentiras, do egoísmo ou do altruísmo, enfim... estamos todos ligados por um fio quase que invisível para uns, totalmente invisível para outros e visivelmente assustador para maioria:
o bom senso.
O fato não é se somos ou não insuportáveis em nossas convicções, o fato é que quando se trata do coletivo nem sempre não suportar a situação é uma opção, afinal a morte não respeita vaidades, e querendo ou não, despertará a todos para a realidade de que no fim o sentimento é único
" TODOS IMPORTAM! "
Enquanto não for teu estilo de vida, tenha sempre uns dias de vida alugada, para que não te surpreendas qdo o tempo chegar. By *RAJM*
A melhor versão de humanos equilibrados é a igualdade, se parassem de tirar uns dos outros e dividissem, com certeza viveriam mais felizes.
Eu ainda escuto as mesmas músicas
Ainda amo um café amargo e forte,
Ainda saio de casa, tomo uns drinks e
Passeio aos finais de tardes,
Ainda leio bons livros,
Ainda faço as mesmas coisas,
Meu coração, porém, não é o mesmo
Há algum tempo.
Como pode aparecer uma saraivada de problemas de repente? Vou ter que tirar uns dias de férias para pensar na vida.
A vida bate forte, em todos nós, a única diferença é que enquanto uns estão apanhando, outros estão se levantando, para logo apanharem de novo, e assim a vida segue
Abraço Imaginário
Deixa-me respirar o seu cheiro
Por uns segundos,
Mesmo que no pudor do silêncio
E no calor do abraço contido.
Ainda que não usufrua de respostas,
Ele abranda minh'alma agitada.
Erva-cidreira, capim-limão,
Mato molhado, mar e areia,
Apenas seu eflúvio natural
Que submerge em meus sentidos.
Permita-me esse momento
Onde mergulho em seu mundo
Na imaginação movimentada,
Nos instantes que me são
Ofertados.
Dentro dos seus braços calmos,
Infinitos,
Repouso sorrindo
E entrelaço com mãos
Fartas de paixão
As suas costas.
E do outro lado,
Onde debruçada
Com a cabeça me encontro,
Os olhos já parados em ternura
Observam os que passam.
Ah! Os abraços,
Como são bons!
Difundem-se
Como asas;
Quem oferta, sente,
Quem recebe,
Deleita-se,
Quem passa na rua e vê
Acha graça.
Agora,
Sou de uma cor clara.
Veja o que por dentro há:
Amor!
O que posso fazer
Quando viver você
É o que me resta?
De todos os verbos,
Interesso-me por alcançar.
Alcanço a boca,
O corpo,
O gosto,
E, quem sabe,
Rompendo-se os medos,
As crendices,
Os paradigmas,
Haja um novo dia
Para amar.
É hora de colocar de lado a retórica dura. De abaixar a temperatura.
De vermos uns aos outros novamente. De escutarmos uns aos outros novamente.
Deus criou a família para sermos unidos , nos protegermos e fortalecermos uns aos outros.
Crescer em uma família que ama e serve a Deus e um grande privilégio para todos!
Nem todas as famílias são felizes, nem todos os membros são perfeitos, mas com Deus aprendemos a perdoar e sermos mais fortes! E enfrentarmos nossos medos!
Filhos tem que honrar pai e mãe , este e o primeiro mandamento, marido e mulher amar e respeitar um ao outro a todo momento!
Quem causa problema a sua família herdará somente o vento.
Sejam compassivos uns para com os outros, perdoando - se mutuamente.
Os filhos dos filhos são como uma coroa para os idosos, cuidem deles e não lhe causem dor! Criem seus filhos conforme instrução e ensinamento do Senhor.
E nesta era de redes sociais erramos muito, estamos errando a cada segundo.
Erramos quando: valorizamos mais os seguidores, do que os que são da nossa própria casa, quando priorizamos as homenagens no Facebook , e esquecemos de homenagear todos os dias nossa família.
Erramos quando nos empenhamos tanto em agradar os outros, em participar de campanhas beneficentes, mas para levar a mãe ao médico ou pagar um exame não tem condições.
Erramos quando nas rodas de amigos, ou nas redes sociais exibimos um amor incondicional pela nossa família, mas em casa não conversamos, não sentamos na mesa para fazer as refeições juntos.
Erramos quando queremos exercer ministérios, quando o nosso maior ministério que é a família, está desfocado, desdenhado, deixado de lado.
Alguns corpos são como flores
Uns corpos são como flores,
Outros como punhais,
Outros como fitas de água;
Mas todos, cedo ou tarde,
Serão queimaduras que em outro corpo se engrandecem,
Convertendo em virtude do fogo uma pedra em um homem.
Mas o homem se agita em todas as direções,
Sonha com liberdades, compete com o vento,
Até que um dia a queimadura se apaga,
Voltando a ser pedra no caminho de ninguém.
Eu, que não sou pedra, mas caminho
Que cruzam ao passar os pés nus,
Morro de amor por todos eles;
Dou-lhes meu corpo para que o pisem,
Mesmo que lhes leve a uma ambição ou a uma nuvem,
Sem que nenhum compreenda
Que ambições ou nuvens
Não valem um amor que se entrega.
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
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