Sou Apaixonada pelo meu Namorado
Adoro esse seu jeitinho de querer sempre me ajudar.
De me abraçar, de me dar carinho.
Adoro seu jeito, príncipe, de ser seu olhar iluminado e seu beijo tão doce.
A FAVOR DE GENTE DE VERDADE
Eu sou uma eterna apaixonada por palavras. Música. E pessoas inteiras. Não me importa seu sobrenome, onde você nasceu, quanto carrega no bolso. Pessoas vazias são chatas e me dão sono. Gosto de quem mete a cara, arrisca o verso, desafia a vida. Tem muita coisa dentro de você? Então jogue essa porra de identidade fora e senta aqui. Pára de falar da rave. Da viagem. Das 200 horas que ficou sem dormir ouvindo tuntztuntz. Ok, pode falar! Mas seja breve. Eu quero saber sobre você. VOCÊ! Você não é só uma festa, uma foto de orkut, um carro bonito que te custa caro. Você não é só um i-phone, uma tv de plasma, uma notícia barata de jornal. VOCÊ É GENTE! E gente sente. Gente ama, sofre, sente sono. E tem medo. EU TENHO MEDO. Eu, na verdade, tenho muitos medos. E um deles é que as pessoas virem apenas uma IMAGEM. Não para os outros (que se fodam os outros!), mas para si mesmo. Meu Deus, aonde vamos parar? Antes que a conversa se estenda, quero esclarecer logo. Não sou hipócrita, veja bem. Também adoro um auê, uma frescurinha, champagne boa. Tenho um ego chato que apaga fotos em máquinas alheias. Fico emburrada se a calça jeans não entra. Brigo cá com meus defeitos (que são caros, fartos e meus). E acho que todo mundo também. Mas o que vim dizer hoje não é isso. Ou melhor, é sim. O que eu quero falar na verdade é que: A GENTE PODE SER BEM MAIS QUE ISSO. Que tal preocupar-se um pouco mais com SER do que com o TER, nem que seja pra variar? Me conte suas viagens, me mostre sua história, mas seja sincero: você detestou aquele lugar que todo mundo ama! VOCÊ ODIOU, na verdade. Então pra quê dizer que foi uma viagem “do caralho” e colar aquelas fotos com aquela gente cretina bem no meio do seu mural? Não precisa fazer linha comigo, nasci desalinhada, você sabe. Lembre-se de quem você era, DE QUEM VOCÊ É. (Você se lembra?). É sua essência, tudo o que há por trás desse sorriso lindo e óculos escuros. É minha gente. Estou naqueles momentos silenciosos em que pouca coisa parece fazer sentido. Sigo a vida conforme o roteiro, sou quase normal por fora, pra ninguém desconfiar. Mas por dentro eu deliro e questiono. Não quero uma vida pequena, um amor pequeno, um alegria que caiba dentro da bolsa. Eu quero mais que isso. Quero o que não vejo. Quero o que não entendo. Quero muito e quero sem fim. Não cresci pra viver mais ou menos, nasci com dois pares de asas, vou aonde eu me levar. Por isso, não me venha com superfícies, nada raso me satisfaz. Eu quero é o mergulho. Entrar de roupa e tudo no infinito que é a vida. E rezar – se ainda acreditar – pra sair ainda bem melhor do outro lado de lá.
O Meu Coração Ela Partiu...
O Amor Dela Sumiu...
O Inimigo Mais Um Vez Sorri...
O Otário Foi Eu
Por Acreditar Em Algo Que Nunca Existiu
Estou tão acostumado com os insucessos do amor, que quando conheço alguém e meu coração vem com essas de querer se arreganhar, reforço imediatamente meu estoque de whisky.
"Lembro-me de como era o amor antes. havia complexos fatores emocionais e biológicos envolvidos. Tínhamos que passar por testes elaborados, forjar conexões, altos e baixos, lágrimas e turbilhões. Era uma provação, um exercício de agonia, mas era algo vivo. O novo amor é bem mais simples. Mais fácil. Mas bem menor."
O sol e as estrelas podem ate ser brilhantes, mas n tão brilhantes quando meus olhos quando olho pra vc...
Tenho muitos amigos... ou melhor dizendo, tenho imensos conhecidos... Mas quando estou na "fossa", só uma pequena quantidade me ajuda. Podem ser poucos mas são bons.
"A religião é baseada, principalmente, sobre o medo. É, em parte, o terror do desconhecido e, em parte, o desejo de sentir que você tem uma espécie de irmão mais velho que irá te apoiar em todos seu problemas e disputas. Medo do misterioso, medo da derrota, medo da morte. O medo é o pai da crueldade, e, portanto, não é uma surpresa que a crueldade e a religião tenham andado de mãos dadas. Isso porque o medo é a base dessas duas coisas. Neste mundo, agora, nós podemos começar a compreender um pouco as coisas, e a domina-las um pouco com a ajuda da ciência, que tem forçado seu caminho, passo a passo, contra a oposição de todos os velhos preceitos. A ciência pode nos ajudar a superar estes medos pelos quais a humanidade tem vivido por tantas gerações. A ciência pode nos ensinar, e eu acho que nossos próprios corações podem nos ensinar, a não mais a olhar ao redor em busca de apoio imaginário, não mais inventar aliados no céu, mas, ao invés, olhar para nossos próprios esforços aqui embaixo para fazer desse mundo um lugar adequado para se viver, ao invés do lugar que as igrejas em todos esses séculos fizeram."
O Céu e o Ninho
És ao mesmo tempo o céu e o ninho.
Meu belo amigo, aqui no ninho,
o teu amor prende a alma
com mil cores,
cores e músicas.
Chega a manhã,
trazendo na mão a cesta de oiro,
com a grinalda da formosura,
para coroar a terra em silêncio!
Chega a noite pelas veredas não andadas
dos prados solitários,
já abandonados pelos rebanhos!
Traz, na sua bilha de oiro,
a fresca bebida da paz,
recolhida
no mar ocidental do descanso.
Mas onde o céu infinito se abre,
para que a alma possa voar,
reina a branca claridade imaculada.
Ali não há dia nem noite,
nem forma, nem cor,
nem sequer nunca, nunca,
uma palavra!
Te amo... meu amor!
Trago essa rosa para lhe dar!
Tarde
Na hora dolorosa e roxa das emoções silenciosas
Meu espírito te sentiu
Ele te sentiu imensamente triste
Imensamente sem Deus
Na tragédia da carne desfeita.
Ele te quis, hora sem tempo
Porque tu era a sua imagem ,sem Deus e sem tempo.
Ele te amou
E te plasmou na visão da manhã e do dia
Na visão de todas as horas...
Ó hora dolorosa e roxa das emoções silenciosas
O amor comeu até os dias ainda não anunciados nas folhinhas. Comeu os minutos de adiantamento de meu relógio, os anos que as linhas de minha mão asseguravam. Comeu o futuro grande atleta, o futuro grande poeta. Comeu as futuras viagens em volta da terra, as futuras estantes em volta da sala.
O amor comeu minha paz e minha guerra. Meu dia e minha noite. Meu inverno e meu verão. Comeu meu silêncio, minha dor de cabeça, meu medo da morte.
Faça-se a dura vontade do que habita meu peito: Vem, Jonathan, traz flores pra minha mãe e um par de algemas pra mim.
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