Sou a Mulher mais Apaixonada desse Mundo
Mais um Dia que o Senhor nos concedeu,vamos nos alegrar pois só o fato de Estarmos vivos já é um grande Presente de Deus!
Que a Semana comece bem e termine melhor ainda,que possamos estar sempre na presença de Deus lutando e vencendo,tudo o que for Bom que venha e o que for ruim afaste de Nós Senhor Jesus!
Aceite mais esse dia que Deus te deu, como se fosse o último dia de sua vida!
Viva intensamente, dê valor a cada detalhe do seu dia, cante, dance, seja feliz! Jogue fora as mágoas, a tristeza!
Libere o perdão! Faça o bem!
Diga bom dia, boa tarde, boa noite, abrace quem você ama... Aceite o que Deus te dá sem reclamar, não murmure...
E no final do dia agradeça a Deus por essa nova chance que você teve de ser feliz!
A vida é simples.
Então pra que complicar?
Ao se deitar, você pede com fé para o Espírito Santo te acordar na madrugada, para sentir mais a presença de Deus na sua vida... vc vai ser acordado com muito carinho e vai sentir-se mais forte após ter orado de joelhos para enfrentar o dia que já se inicia.
Oportunista: aquele que faz uso do que não lhe pertence para tirar proveito das situações mais inusitadas.
Testamento
A você deixo o meu afeto. E mais. Deixo os beijos que ainda não dei. O bilhete para ser lido. O quadro colocado no alto para nunca ser de lá retirado. Um jantar à altura de sua fome. O velho livro de histórias. A coleção de filmes para chorar. Uma garrafa cheia de café. E uma bruta saudade.
A você eu deixo tudo de bom para me vingar de todas as sequências de discórdias nas falidas noites de domingo. Deixo o meu telefone azul. Os sonhos adormecidos. As extravagâncias das férias. O vício de escrever na madrugada. A você deixo o meu relógio vermelho, que de propósito está uma hora adiantado, assim não correrá o risco de perder seu jogo predileto. E por falar em jogo, deixo a camisa do seu time, no ponto de ser usada. O taco de beisebol, mas não acerte a janela. Folhas de caderno para as cifras da madrugada. O vinho gelado para as noites de frio. A pipoca amanteigada. O filme no pause. O copo de vodka. Ovos mexidos. Roupa limpa e suaves prestações da coleção de Drummond.
Deixo a roupa lavada, passada. A carne assada no forno. A conta vencida. A senha da internet. E tudo desligado. Aceso deixo apenas as fagulhas do coração, prontas para serem apagadas.
Um pouco das tempestades, não te fará mal, portanto deixo vinte e cinco dos meus odiados clichês, dois poemas ordinários, uns palavrões impublicáveis.
Pelo excesso de mistério, deixo as vírgulas, as reticências, as aspas, a interrogação.
Deixo o dicionário para decifrar as palavras soltas e não confundir sentimentos.
Deixo sem nenhum medo a minha covardia transbordante. As atrapalhadas afetivas. O sol. A lua. O mar, não necessariamente nessa ordem. Deixo a desordem das escolhas que é mesmo para bagunçar as ideias.
Deixo a sensação da promessa cumprida e uma lista de coisas pendentes para serem feitas a qualquer horinha dessas. Deixo para amanhã, qualquer coisa bonita, talvez quem sabe uma lembrança patética, uma abusada vontade, uma sentimento que coça, um vazio sem canção.
E por último deixo o perigo do meu amor.
Criar um pensamento é mais fácil que
arrumar uma namorada.
pois o pensamento parte da sua
criatividade cognitiva
e namorada de onde você menos espera.
Viu ja criei um
Que hoje não seja simplesmente um novo dia. Mais que seja um dia de recomeço, de ser feliz e de tentar outra Vez!
Algumas pessoas nos julgam por algo que fazemos de errado, mais eu aprendi que a opinião das pessoas em nossas vidas não vale de nada, afinal ninguém é perfeito... Prefiro ser o que sou, louco mais verdadeiro, sou amigo, não preciso de mascara para agradar a ninguém, como outros palhaços que vejo no circo da vida de algumas pessoas.
O ímpio vê felicidade nas injustiças que tragam benefícios;
O justo abundância nos detalhes mais simples;
Se eu Creio no Deus maravilhoso, que por mais falho que eu seja, Ele não e nunca desistiu de mim... Preciso de mais alguma coisa?
Quem me faz prevalecer é mão poderosa do meu Senhor...
DESCOBRI
Descobri que uma das coisas que mais gosto de fazer nesta vida é escrever. Mesmo que o que escrevo seja desordenado e desalinhado para uns, uma loucura ou uma idiotice para outros. Que as frases sejam sem nexo e sem uma direção certa. Não importa. Só sei que escrever me alimenta. Alimenta e relaxa meu coração poético.
Queria escrever algo banal, tranquilo que apenas me levasse a fugir deste corre-corre da vida. Não sei o que eu quero com isso. Talvez atingir o cume da montanha mais alta. Não sei.
Talvez me perguntem, por que a montanha? Talvez pudesse ser a mata, ou o deserto, ou o mar, quem sabe o céu. O que importa quando não sabemos se a direção é certa ou incerta como o tempo?
Escrever atinge o ilimitado. É como a vida, ilimitada, sem uma coordenação. Quero atingir todos os limites, o cume, o ápice, a adrenalina constante.
Estou ainda tentando escrever algo sereno, algo que deixasse um pouco de lado meu apogeu. Mas não encontro. Na verdade nem quero encontrar, quero continuar buscando cada vez mais.
A outra coisa que gosto de fazer é amar. Amar quer dizer algo? Amar nunca foi algo. Amar é tudo. Eu gosto de amar as pessoas, amar me deixa feliz. Saber que as pessoas estão felizes me deixa extremamente feliz.
Meu instinto de mulher quando amo fica tão estável que eu poderia descrever detalhes que talvez inundasse esta pagina com palavras de amor...mas o que importa isso tudo se ninguém se importa mais com o amor.
Amar é tão vasto que eu poderia me perder amando. Escrever e amar são uma junção que combinam. Em meus versos escrevo amando sem uma noção certa do que quero deixar na página, apenas amo escrevendo e escrevo amando.
Talvez o útero fosse o lugar mais seguro para eu passar o resto dos meus dias até fechar os olhos e dizer adeus.
Quando o amor ressurgi,
em corações quase adormecidos,
é um sinal que mesmo do chão mais árido,
poderá brotar uma flor.
THEODOR ADORNO (ADORNO,THEODOR)
Filósofo e crítico musical, foi uma das figuras que mais contribuíram para denunciar a mercantilização que atinge a arte contemporânea. Foi professor na Escola de Frankfurt, constituiu o núcleo de uma linha original de pensamento filosófico-político desenvolvido por Walter Benjamim, Max Horkheimer, Herbert Marcuse, Wilhelm Reich, Jürgen Habermas e Adorno. A teoria crítica proposta por esses pensadores se opõe à teoria tradicional, que se pretende neutra quanto às relações sociais. Ela toma a própria sociedade como objeto e rejeita a idéia de produção cultural independente da ordem social em vigor. Adorno regressou à Alemanha em 1949, retomou a atividade docente e participou intensamente da vida política e cultural do país. Antes de sua morte em Visp, Suíça, em 6 de agosto de 1969, teve destacada e polêmica participação nos movimentos estudantis que sacudiram a Europa a partir de maio de 1968. Fundamentado na dialética de Hegel, Adorno imprimiu um conteúdo sociológico a seus escritos filosóficos e musicais. O jazz, a música, o teatro engajado e a literatura realista foram alguns dos objetos de reflexão escolhidos por Adorno para denunciar a mercantilização que atinge a arte contemporânea. O conceito de "indústria cultural" foi criado por Adorno para designar a exploração sistemática e programada dos bens culturais com finalidade de lucro. A obra de arte produzida e consumida segundo os critérios da sociedade capitalista se rebaixa ao nível de mercadoria e perde sua potencialidade de crítica e contestação. Produziu algumas das obras capitais do pensamento estético, como a "Dialética do esclarecimento" (1947), em colaboração com Horkheimer, a "Filosofia da nova música" (1949) e a inacabada "Teoria estética" (1970), na qual trabalhou até a morte.
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