Sou a Mulher mais Apaixonada desse Mundo
Minha mente e todo o resto gritavam para que fosse mentira, mas convenhamos, nunca fui a pessoa mais sortuda do mundo.
Tentei parecer o mais normal possível, para que ela não pensasse que eu apenas queria tocar seus cabelos absurdamente sedosos em forma de interesse. O que não era mentira, claro. Mas ela não precisava saber.
E então a noite chegou deixando tudo na penunbra os olhos já não podem mais ver.
O sabor adocicado tornou-se amargo feito fel, nos labios o sorriso já não faz morada, não a brisa apenas um vento frio que entra na alma cortando feito lâmina chegou o inverno no coração pulsante.....
A vida às vezes nos prega algumas peças
quando menos esperamos,algo acontece...
eis que mais uma vez surge o destino
e como se fosse pura obra do acaso muda tudo ao nosso redor
Na maioria das vezes nos surpreende
em alguns casos nos deixa de mãos atadas
sem saber o que fazer ou no que pensar
sinto que estou perdido...
Não sei se já compreendeu mas estou falando de você
o destino me mostrou um caminho que vai em sua direção
mas não sei se devo seguir por ele
Tenho medo de me perder no caminho
ou talvez quando ti encontrar,eu me perder com as palavras
mas se isso ocorrer não ligue se eu ficar quieto
como diz o ditado...
o silêncio vale por mil palavras
e apenas com o olhar direi que te amo.
E estes "nunca mais" e "para sempre"??? Estão dizendo todo dia, e eu jurava que só dizia uma vez por vida.
É tão estranho ti dizer palavras bonitas se estamos distantes
por mais que as palavras encantem
não há graça quando dita dessa forma
pessoalmente posso sentir suas reações
me ver refletido em seus olhos
cada gesto,cada suspiro
o mundo gira ao contrário se estou ao teu lado
Modifico o tempo quando estou com você
segundos viram minutos,minutos viram horas
meu tempo se torna precioso se com você estou
e você se torna minha mais bela jóia
e a cada dia faço questão de aprecia-la
contemplar seus encantos e não pensar em nada
Meu amor por você é inabalável,inigualável
em alguns instantes incompreensível
mas como diz a musica:
''o amor e pra sentir,não pra entender''
amor de verdade não se discute,ou se mede
apenas se entrega,e o meu entreguei a você.
És a mais bela criação
me paraliso se ti vejo
seu brilho me ofusca
tudo em volta vira nada
brilho igual ao teu não há
Faço dos seus pés meu guia
seguindo seus passos eu vou
ti observando e protegendo
não que seu seja seu anjo da guardar
não que eu esteja ti perseguindo
quero apenas me assegurar
que estás segura
Faço de tudo por sua felicidade
pois se está feliz,também estou
ti proibo de falar em solidão
pois nunca a deixarei só
minha paz está em você
e o amor que você merece
está guardado em mim.
A cada dia que vivo e um dia a mais de vida
mas um dia a menos pra se viver
cometo erros,as vezes alguns acertos
causo decepção,sou decepcionado
imagino mil momentos em um segundo
mas nesse mesmo segundo nada acontece
vivendo e aprendendo assim eu vou
Queria roteirizar a minha vida
determinar cada acontecimento,cada ato
refazer cada cena pra que seja do jeito que quero
escrever e apagar,escrever e apagar assim sempre
até que tudo se encaixe no desejado
vivendo e aprendendo,mas nunca refazendo
Infelizmente não tenho esse poder
pensando bem,não seria bom em nenhum momento
o fato de sofrer com a decepção,ou causar o mesmo
faz parte da vida,é o que a torna especial
não acontecer do jeito que se quer é normal
nos faz um aprendiz,aprendendo com os erros
e se fortalecendo nos acertos.
Pensei na forma mais simples pra dizer o que sinto
a musica mais bela,o melhor perfume,a mais bela flor,
a noite mais linda,a lua mais cheia,o olhar mais sincero..
cada um com seu encanto,mas somados não se comparam ao seu
Quando penso em você,penso em amor
faço da tua alegria a minha alegria
se digo que pra mim você e tudo,estou falando a verdade
pois percebi que sem você sou nada
Quando ti vejo meu olhar denúncia
tudo o que sinto por você,fica mais do que evidente
o amor que trago em mim,na qual dedico a você
é real,puro e verdadeiro,as vezes louco inconsequente
Depois que ti conheci me proibi de ti esquecer
mesmo que não seja o meu destino
mesmo que não seja o seu
meu coração manda tentar,tentar,tentar...
Tentar entregar meu amor pra você
sem se importar com as dificuldades
sem me importar com nada
apenas em ti amar.
No que estou pensando não importa, no que ja pensei hoje não me serve mais, agora só o que tenho a fazer é realizar.
Aquele que tenta atingir a própria felicidade através da dor dos outros, é na verdade somente mais um fracassado.
Sorria seja sempre grato para os que te desejam a paz, a PAZ nada mais é que própria presença do AMOR DIVINO!
Amigo de verdade é aquele que sabe tudo sobre você, até os detalhes mais sórdidos, mas mesmo assim continua do seu lado. E sente-se completo porque você também sabe os dele e mantém a amizade, num compartilhamento recíproco de fidelidade.
Amar é contemplar a mais plena felicidade não se restando nenhum espaço vazio, nada mais será tão necessário em nossa vida.
Velocidade é a bola da vez. Não sei bem se é isso, mas não tenho mais tempo para errar. Há alguns meses, numa mesa-redonda em Belo Horizonte, o professor Eugênio Trivinho (PUC-Santos) falava em "dromoaptidão". Nunca mais me esqueci. Ele fala difícil, a platéia de estudantes de graduação em Comunicação ainda não sabia o que fazer com aquelas palavras. Muita gente riu baixinho, pensou logo no dicionário. "Dromoaptidão" era um conceito que Trivinho desdobrava ali para aquela "galera". E era mais ou menos a aptidão que nós (e os próximos habitantes desta Terra) devemos ter para lidar com a velocidade.
Além do professor de Santos, capítulos de livro trazem pesquisas sobre o tal do "tempo real" e a perseguição de um intervalo cada vez menor entre os fatos, os fatos e as idéias, os fatos e os textos, os fatos e o jornalismo. Uma correria que aparece na vida de todo mundo das mais variadas formas. Gerações que se sucedem e ficam sem o que fazer cada vez mais cedo.
A geração dos meus professores universitários fazia doutorado aos 45-50 anos. A minha geração é de doutores antes dos 30 ou pouquíssimo depois. Inventou-se, para dar conta disso e manter a "linha de corte", o pós-doutorado. E deste se pode ter um, mas é pouco. Há jovens estudiosos com cartelas de dois, três ou quatro, antes dos 40 anos, uns dentro e outros fora do país.
Vou pelo mesmo caminho, mas não sem me perguntar: para quê estou correndo tanto? Onde vou parar? Para quem quero falar o que eu aprendo? Turmas cada vez menores? Poucos indivíduos que querem fazer carreira na ciência? Embora haja vasta comissão de ressentidos que vão mal na profissão ou que apenas repetem a crítica infundada àqueles que fazem da pesquisa a profissão (muitas vezes a vida), é nisso que este país se fia, com o pouco que ele é, para atravessar camadas e camadas de ignorância reverberada até por quem estuda.
Em todas as grandes universidades deste país (não estou falando de faculdades), há equipes grandes de pessoas de variado nível de formação questionando, examinando, estudando e propondo o que se faz do lado de fora daquelas cercas. Em qualquer região do Brasil, pessoas dedicadas ao conhecimento (e não apenas à informação replicada, muitas vezes mal replicada) fazem seminários para ver o que é possível para melhorar isto ou aquilo.
Fico observando aquelas equipes da Engenharia de Materiais. Eles têm de pensar em tudo, no presente e no futuro, e de fato alteram as perspectivas do que acontece dentro de nossas casas. Ou aquela turma de jaleco branco que acaba de passar por ali. São biólogos e vão almoçar. Um pouco mais cedo, estavam discutindo alguma coisa sobre meio ambiente. Os cientistas da Computação estão ali trancados resolvendo o que fazer com a pesquisa de um tal ex-aluno de doutorado que inventou algo muito importante para isto ou aquilo. E a turma da Faculdade de Educação entregou hoje cedo as matrizes que direcionarão o ensino de Matemática nos próximos anos, se os professores deixarem.
E para quê corro tanto? Para ver a banda passar. Para chegar na frente. Para que minha vida aconteça à minha revelia. Para que meu filho tenha um futuro bacana. Para ter grana. Para aprender coisas que pouca gente sabe. Para contribuir. Posso dizer tanta coisa para me justificar, mas prefiro ficar cansada. No final, estaremos todos vizinhos nas mesmas covas. Para quê correr?
Uma moça me contava, há duas semanas, a experiência de morar no exterior. Não em Londres ou em Nova York, mas em Moçambique. Antes disso, fez um estágio no interior da Amazônia e depois concorreu a uma vaga na África. Lá, não tinha quase onde morar. Pegou malária duas vezes. Depois de três anos, resolveu voltar para o Brasil porque ficou grávida. Não fosse isso e teria curtido mais a missão. Dizia ela: "Aprendi muito com esses povos. Lá você dizia ao cara para pensar no futuro, guardar a comida, conservar o peixe e ele dizia: para quê?". Quando ela argumentava: "Para você ter um dia melhor amanhã". O africano dizia: "Mas aí eu posso ter um dia melhor hoje". Caça, pesca, coleta. Isso mesmo, vida de quem está, não será. E se for, melhor.
Ela dizia isso e sugeria a alunos de Letras que concorressem a vagas oferecidas por agências nacionais de fomento para viagens ao exterior. Não para Milão ou para Lisboa, mas para Moçambique ou para qualquer outro canto do mundo onde não haja uma vida, no fundo, muito parecida com esta. Ela dizia isso e refletia: correr para quê?
Não quero viver da coleta. Não sou caçadora e nem estou preparada para o "carpe diem" dos filmes americanos ou dos poemas árcades, mas bem que eu queria um descanso. Não este descanso falso dos finais de semana que começam no sábado à noite. Não a pseudoparada dos que dormem de dia. Ou a noite exausta de quem trabalha sem parar. É isso o que se tem feito. Eu queria o descanso de viver este dia do moçambicano sertanejo. De quem não conhece, simplesmente não sabe o que é, o celular, a televisão, a caixa de e-mails ou a luz elétrica. Impossível.
Faz tempo que a velocidade vem mudando de jeito. Não por conta da internet, que esta é apenas a etapa que nos soa mais fresquinha. Desde o telégrafo, o trem a vapor, o telefone. Desde que a distância pareceu ser relativa. Desde que os burricos que atravessavam montanhas pararam de trabalhar. O tempo vem sendo manipulado. As pessoas vêm delegando suas reflexões e seus desejos a outras. Se gostam ou não, se querem ou não, se são ou não, tanto faz. Terá sido tudo uma imensa onda de práticas meio espontâneas.
Sem ler sobre o assunto, mesmo sem freqüentar aulas de "Análise do Discurso", seja de que linha for, é possível parar para ouvir os ecos de tudo o que se diz. Aqui, neste Digestivo, é possível ler uns textos que ecoam outros; tantos que expressam bonitamente a conversa do boteco, com mais elaboração, é claro; outros tantos que conversam entre si e nem sabem. O que importa é saber o quanto estamos presos a uma rede invisível de sentidos que já vêm meio prontos. Uma teia de relações que já chegam feitas. Uma onda transparente de significados que carrega os ditos e os não-ditos. Sem ter como escapar. Os dizeres estão sempre presos a outros, mesmo que não se saiba se alguém já disse aquilo antes. E principalmente por isso.
Pensar deveria ser a coisa mais importante de tudo. Da vida em família, da escola, da convivência. Saber pensar deveria ser a habilidade mais almejada de todas. Antes de saber envergar roupinha de marca ou saber inglês, antes de conhecer música ou ler Machado de Assis. Antes de ser "do contra" ou de apoiar a "situação". Pensar deveria ser obrigatório. Não sei pensar. Não aprendi direito. Antes que eu consiga (porque eu até tento, há quem nem isso...), vêm logo essas redes de sentidos me carregando. Que antídoto há para isso? Pensar de novo, ler mais, conhecer os textos (falados, inclusive) que já rolaram nesta correnteza e tentar ao menos me localizar. Saber que ecos tem minha voz. Pensar de novo e assistir aos efeitos do que eu disser.
Em 2002 eu tinha um blog. Ele era até conhecido. Fazia resenhas e entrevistas com escritores. Depois me cansei dele. Hoje tenho preguiça dos blogs, assim como de outras coisas e pessoas. Lá no meu blog era assim: eu mal pensava e já havia escrito. Muitas vezes funcionava. Mas isso não tem a menor importância para mim mais. No blog, no site, na mesa de bar, a velocidade eclipsa uma série de coisas mais importantes. Muito do que se escreve é de uma irresponsabilidade exemplar. O Digestivo já foi texto de prova de vestibular várias vezes. Imagine-se o que isso ecoa nas práticas de muitos lugares? Parece bobagem? Não é. Muito do que se toma como verdade é irrefletido, bobo, superficial, reelaborado, tolo, restrito, mas se quem escreve só faz escrever sem pensar, imagine-se o que fazem os que apenas lêem, e lêem mal?
A velocidade com que as coisas podem ser feitas e ditas tem trazido à luz o que deveria ficar guardado em tonéis de carvalho. Há produtos da cultura que jamais, esteja a tecnologia como estiver, sairão dos barris antes do tempo. Ainda bem.
'Para vocês, meus amigos, e amigas, jovens de mais de 50 ANOS, e para os de menos também, ‘UM GRANDE ABRAÇO’...
A vida é, de verdade, maravilhosa, mesmo que tenhamos encontrado alguns entraves durante nosso percurso, se chegamos até aqui, é porque vencemos...
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