Sos
A vida é um suplicio quando vivemos sós sem ninguem para amar. Tendo muitos amizades, uma vida exemplar e pecar demasiado, amando uma pessoa errada sem saber se controlar.
o guiness bllow e o tchikennego eles nunca andam sós quando saem pra passear levam e véia negarréia...
Agora que estamos sós.
Posso até imaginar.
O quanto eu me engano.
Quando digo que não te amo.
Coração bate mais forte.
Se eu tento não lembrar.
Das vezes que nos beijamos.
E ao amor nos entregamos.
Com pureza em nosso olhar.
Agora que estou sozinho.
Eu consigo admitir.
Que sem você não sou nada.
Não tenho porque seguir.
Fico perdido na estrada.
Procurando aonde ir.
Agora que estamos sós.
Sei que sem ti minha amada.
Realmente não sou nada.
AMIGOS FAlSOS?
VOCÊ JÁ TEVE ALGUM MOMENTO DE DIFICULDADE? QUE O SEU AMIGO NÃO TE CONSOLOU, NÃO TE AMPAROU, NÃO LHE PERGUNTOU POR QUE ESTÁS TRISTES?
DENOMINAMOS ESTE CASO COMO, UMA FALSA AMIZADE.
No Plural
Sermos a sós
Ser meu teu querer
Ser dois em um ser
Ser bem e ser mal
Ser eu e você
Ser no plural
Nós!
Sozinha na multidão
Como tantos outros
A sós consigo mesma
Esperava por resgate
Soprou a mensagem
Qual será o destino?
Naufragou numa ilha
Mas sonhava sair dela
Seria possível?
Imaginava-se voando
Encontrando a paz
Desejada paz de alma
Idealizava o bem viver
Que ali não poderia estar
Juntou-se a outro náufrago
Compartilhavam tal propósito
Deram as mão
Eram fortes
Seguiram com esperança
De início planejaram
Dia após dia, pouco a pouco
Traçaram uma rota
Detalhes e mais detalhes
Arquitetaram uma embarcação
Testaram por precaução
Era hora de esperar
O dia perfeito chegaria
Iriam embarcar rumo a paz
Quanta expectativa
Viveram naquela agonia
Por longos tempos
Enfim o tal dia se aproximava
Conforme precisos cálculos
Seria no próximo entardecer
Eis que surgia o esperado crepúsculo
Que fascínio
Um lindo céu de batata doce
Observar era como fazer uma prece
Era como estar em transe
Quando se deram por conta
Tarde demais, que sorte
Foi-se o tal momento perfeito
Não embarcaram, nem esbravejaram
Tudo era fantasia
A paz que tanto almejavam
Dentro daquela velha ilha estaria?
Não foi necessário embarcarem rumo à paz
A paz embarcou rumo a eles
Invadiu suas almas com sutileza
O esperado pôr-do-sol
Foi mesmo digno de espera
Tal qual realeza
Me falta calor,
sabor,
corpo presente,
nesse momento ausente.
Horas a sós,
a dois,
respiradas num abraço,
num sopro,
num descompasso.
E uma dança,
sem música,
dança de amor,
de paixão
e não de solidão.
Carinho ao tocar,
mãos a acalentar,
gosto a despertar,
arrepio a sentir,
quando o cabelo esvoaçar.
O chão a estar presente
o relógio a observar
o íntimo e tocante
o segredo ardente
de um desejo ausente.
Somos medrosos por natureza, tendemos a sermos mais fracos contra eles, mas se não estivermos sós poderemos lutar contra eles e a vitória nos aguarda.
A lua de mel é o momento em que o marido e a mulher ficam enfim sós e se amam como dois adolescentes, não precisa ser em datas estabelecidas, não existem regras. Podemos estar em lua de mel constantemente.
* Os ossos de um nobre se encontram
Com os ossos de um peão. Estando a sós,
Pergunta o nobre ao outro: - " os teus avós?...
" Por entre essas ossadas que embranquecem
Da lua ao clarão, mostrai-me os vossos" -
Responde-lhe o plebeu iguais os ossos."
Nas pedras sepulcrais ainda brilham
Dos homens a vaidade e a impostura!
Levantai-as, ao leitor lede nos ossos!
Somos todos iguais na sepultura...
Minha conclusão sobre o “enfim sós”:
Pare pra pensar: Porque antes de entrar no quarto do hotel, onde os noivos iram passar a lua de mel, o noivo pega a noiva no braço? Reflita: Nessa hora o homem sente o peso de carregar a noiva no braço e isso vai durar o resto do casamento, isso é, se o casamento durar. Porque não entrar abraçados, de mãos dadas, simbolizando o companheirismo, que dali pra frente vão sempre precisar um do outro. De certo modo, carregar a noiva no braço, em todo um sinal por traz. Depois de um tempo, ela realmente se torna um peso na vida do cara.
Abre a janela agora, deixa que o sol te veja
É só lembrar que o amor é tão maior
que estamos sós no céu
Abre as cortinas pra mim
que eu não me escondo de ninguém
O amor já desvendou nosso lugar
e agora esta de bem...
(" Los Hermanos")
Dentro da minha solidão
Encontrei com a tua
E já não somos sós.
Do outro lado sinto
Que tem alguém
Que me responderá quando
Eu chamar e que as
Vezes, no silêncio dos dias
Preencherá o vazio
De minha vida com
Suas simples palavras.
Um alguém que nunca vi
E que já desejo
Porque consigo senti-lo
Perto de mim.
o tempo e a qualidade desse tempo que passamos a sós com Deus é um indicativo do nosso amor e dovoção para com Ele
Ao teu Lado
Mas nesse mundo
Nunca estaremos sós Mesmo que a mente
Crie a situação
O destino agirá
E vai mostrar a Luz
Que o retirará da tristeza
E o fará novamente um vencedor.
Corpos podem se combinar,
Mas sangue não se mistura.
Nascemos a sós, e terminamos no pó.
Estamos sempre chorando sozinhos,
Mas agora que estamos solitários,
Simplesmente acreditamos ter algo em comum,
Por isso, acabamos ficando juntos de semelhantes,
Mas eles simplesmente não são a solução.
Por algum motivo arbritário,
Nos unimos e ambos damos as mãos,
E num piscar de olhos, desaparece a solidão.
Enquanto vamos sentindo o calor do outro,
Um vazio vai aparecendo, revelando as falhas da relação.
Eu não pude ir mais para a frente,
Por causa do meu passado,
Meu coração foi destrído, reconstruído,
Deformado, ficou assim, vendado.
É hora de irmos adiante,
O batimento do meu coração esta acelerado,
Não fuja da minha dor, não quero voltar ao
você vai crescer com cada novo mão,
Sem perceber, um novo amanhecer está próximo,
E a escuridão que nos amedrontou está se esvaindo.
Eu quero brilhar,
Por favor, vamos ter juras que nuncam mudam.
Desde que a conheci, não tem muita certeza das coisas,
Essa estrada pode não ser necessariamente a correta,
Tenho um pouco de medo de voltar a ficar sozinho,
Mas eu tenho que dar o primeiro passo antes que eu possa ver algo,
voce mesma disse:
"Apenas decida qual o caminho é certo, quando já estiver seguindo-o"
Essa mania sua de escolher, deve ser jogada fora,
Em tempos complicados, como agora, largue-os por aí,
Como uma prova de que você está seguindo em frente,
Deixando os arrependimentos e inseguranças para trás.
A pontinha de um alvorecer brilha por entre os prédios,
A sorte será lançada, vamos, chegou a hora de tomar as rédeas,
O destino balança entre nossas palavras escritas
Dias felizes vão surgir, nas nossas lembranças de profunda escuridão,
Devemos suportar a tristeza, e quando cairmos no chão, olhar para o alto,
As nossas mãos sujas, se mostrarão lindas se permanecerem juntas.
Se começar a correr juntos
Podemos carregar toda nossa dor juntos.
Uma vez que estamos sós no mundo, ou pelo menos não tão sós como gostaríamos de estar, temos o dever de dominar as nossas explosões, de fazer com que as explosões inevitáveis da nossa maldade ou da nossa bondade paradoxais vão aproximativamente no sentido do fim aproximativo. (...) porque o medo lembra-nos infatigavelmente a direcção justa, e se sufocarmos o nosso medo, perderemos a possibilidade de nos orientarmos numa direcção determinada e daremos aqui e ali lugar a uma série de estúpidas explosões privadas, causando os piores estragos para um mínimo de resultados. É por isso que devemos conservar dentro de nós o nosso medo como um porto sempre livre de gelos que nos ajude a passar o Inverno, e também como uma corrente submarina vibrando por baixo da superfície gelada dos rios.
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