Sorrisos e suas Risadas
Já me quebrei em silêncio,
onde ninguém pôde ver.
Carreguei sorrisos no rosto
enquanto a alma só queria chover.
Fui leve — quando o mundo pesava.
Fui calma — quando dentro tudo gritava.
Fui pluma no vento da vida,
mas cada sopro me ensinou a não me perder.
Me disseram pra ser forte,
mas descobri que força é sentir.
É cair e, mesmo em pedaços,
ainda assim, decidir prosseguir.
Não sou feito de aço,
mas de carne que já cicatrizou.
De lágrimas que ninguém viu,
e orações que só Deus escutou.
Carrego dores caladas,
mas também milagres que ninguém notou.
Porque onde o mundo via fraqueza,
Deus via o ouro que o fogo forjou.
Sou feito de fé que não grita,
mas resiste.
De esperança que não se explica,
mas insiste.
Sou suave como a pluma que dança no céu,
mas quando a vida exige…
eu sou trovão.
E faço tremer tudo aquilo que quis me calar
— sem perder o coração.
“Entre Cachos e Sorrisos”
Num vestido claro, brilha a essência,
Olhar sereno, alma em presença.
Nos cachos longos, dança a poesia,
Feitos de sonhos, luz e harmonia.
O sorriso acende a noite calma,
Como quem fala com a alma.
É farol em tempo nublado,
É flor que resiste ao passado.
Seu semblante guarda doçura,
E na postura, a fé mais pura.
Mulher de força e de ternura,
Espalha encanto, cura e altura.
Na moldura simples do lar,
Brota um céu particular.
Pois onde ela passa, floresce
Tudo aquilo que a vida enobrece.
Nas curvas da vida
Na trilha do vento e do chão vermelho,
Dois sorrisos se encontram ao sol,
Na paisagem que dança ao longe,
Com montanhas, motores e farol.
Pai e filho, ou talvez irmãos de alma,
De camiseta e coragem no peito,
Vivem o agora com leveza e calma,
No tempo que passa do jeito perfeito.
A pista contorna histórias e sonhos,
Enquanto o céu azul tudo abençoa,
E cada gesto, simples e risonho,
É lembrança que o coração ecoa.
A vida é assim — curva e reta,
Aventura que nunca se desfaz,
Mas quem caminha com afeto na meta,
Faz do presente um instante de paz.
Fardas e Sorrisos
Na luz intensa de um céu sem véus,
Brilham os sonhos que um dia eram réus,
Agora livres, de pé, firmes no chão,
Com a alma vestida de superação.
Entre abraços e gestos de irmão,
A vitória pulsa em cada mão.
O uniforme é mais que tecido e cor:
É símbolo vivo de luta e valor.
Há olhos que brilham — de quem venceu,
De quem lutou e não se esqueceu
Das dores, dos dias que pareciam fim…
Mas cada queda forjou o que há em mim.
Família ao lado, raiz e abrigo,
São eles o norte, o chão, o abrigo.
E o pequeno, no traje do pai a sonhar,
Já ensaia passos para também marchar.
Esse instante é mais do que celebração,
É um marco gravado no coração.
Pois quando se vence com verdade e suor,
A vida responde com honra e amor.
Raízes do Afeto
Nas fotos antigas, desbotadas no tempo,
Sorrisos guardados em preto e branco —
São laços que tecem, silentes, seu assento
No meu coração, como um rio sagrado.
Vejo nas tuas mãos as linhas que herdaste,
O mesmo tremor da avó ao cantar.
No teu olhar profundo, o que me contaste:
Amores antigos a nos sussurrar.
Na mesa posta, na receita esquecida,
No jeito de dobrar o pano de chão,
Vive a ternura de outra vida,
Semente lançada em gerações.
O amor ancestral não morre, repousa:
É seiva na árvore, é voz no vento...
Sangue que flui e não se esgota,
Abraço de séculos no meu momento.
Promessas feitas em bares e festas, entre copos e sorrisos
soam bonitas, mas costumam ser incertas.
Não guardo beijos, não economizo abraços, não raciono sorrisos, não controlo os olhos. Meu peito é um espaço aberto à intensidade, onde cada batida é um convite à entrega total.
A liberdade é sentir o que arde dentro. É deixar que as chamas da paixão consumam o medo.
Não sou avarento com o amor, não sou mesquinho com o desejo, eu dou tudo, eu me dou em tudo, sem calcular o preço.
Meu coração é um território sem fronteiras onde o amor é a única lei, a única verdade. Eu sinto o que preciso sentir, eu amo o que preciso amar, e nessa entrega, encontro a verdadeira liberdade.
(“Desperdício de Alma”, de Douglas Duarte de Almeida)
Têm sorrisos comerciais,
Sorrisos profissionais,
Sorrisos superficiais,
Sorrisos sociais.
Sorrisos calados,
Sorrisos forçados,
Sorrisos apaixonados,
Sorrisos bem dados.
Gosto de sorrisos,
Sendo sincero eu quero,
Todos com abraços apertados.
me acostumei com o seus abraços e com os seus beijos.
me acostumei com os seus sorrisos e com os seus trejeitos
Me acostumei com as palavras de amor
Com o amor intenso e verdadeiro
Sempre vou te amar
Paixão de minha vida
TU és CArinho
Deus é beleza que não se encerra,
as flores são os sorrisos da terra,
que recebe a sorrir a chuva cair,
e fica na espera, para florir de novo numa primavera.
Num recanto de paraíso, sorrisos e prantos, amores e encantos, coragem preciso, não ficar indeciso, caminhar com motivação, de amor e paixão, coração que nasce para amar, sempre apaixonado estará.
Todos os beijos que eu pensei
Os melhores, foi pra vc que eu guardei
Todas os meus sorrisos,
Do mais tímido ao mais escandaloso
As minhas alegrias
Pra você eu dediquei
Aquele abraço gostoso
Que pula no colo
E enlaça o pescoço
E roda ... e beija ...
Enquanto roda, beija
Depois, calmos,
De mãos dadas, caminhar
Foi com você que eu sonhei.
Eu ouvia os ruídos estapafúrdios, mas renega os sorrisos amarelados
Continuava andando meio as pessoas com a cabeça anestesiada pela ânsia que aquele momento me causava.
Com o tempo eu aprendi que palavras não substituem atitudes. Que sorrisos não substituem abraços. Que amores não substituem amizades. Que o ‘para sempre’ existe, enquanto eu conseguir acreditar nele.
O deus Pã não morreu,
Cada campo que mostra
Aos sorrisos de Apolo
Os peitos nus de Ceres —
Cedo ou tarde vereis
Por lá aparecer
O deus Pã, o imortal.
Não matou outros deuses
O triste deus cristão.
Cristo é um deus a mais,
Talvez um que faltava.
Pã continua a dar
Os sons da sua flauta
Aos ouvidos de Ceres
Recumbente nos campos.
Os deuses são os mesmos,
Sempre claros e calmos,
Cheios de eternidade
E desprezo por nós,
Trazendo o dia e a noite
E as colheitas douradas
Sem ser para nos dar
O dia e a noite e o trigo
Mas por outro e divino
Propósito casual.
Cansada de falsos sorrisos, falsas palavras, prefiro um "vai tomar no cú" sincero, do que um "eu te amo" mentiroso.
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