Sorriso na Cara

Cerca de 30857 frases e pensamentos: Sorriso na Cara

Oração Ao Tempo

És um senhor tão bonito
Quanto a cara do meu filho
Tempo tempo tempo tempo
Vou te fazer um pedido
Tempo tempo tempo tempo
Compositor de destinos
Tambor de todos os ritmos
Tempo tempo tempo tempo
Entro num acordo contigo
Tempo tempo tempo tempo
Por seres tão inventivo
E pareceres contínuo
Tempo tempo tempo tempo
És um dos deuses mais lindos
Tempo tempo tempo tempo
Que sejas ainda mais vivo
No som do meu estribilho
Tempo tempo tempo tempo
Ouve bem o que te digo
Tempo tempo tempo tempo
Peço-te o prazer legítimo
E o movimento preciso
Tempo tempo tempo tempo
Quando o tempo for propício
Tempo tempo tempo tempo
De modo que o meu espírito
Ganhe um brilho definido
Tempo tempo tempo tempo
E eu espalhe benefícios
Tempo tempo tempo tempo
O que usaremos pra isso
Fica guardado em sigilo
Tempo tempo tempo tempo
Apenas contigo e comigo
Tempo tempo tempo tempo
E quando eu tiver saído
Para fora do teu círculo
Tempo tempo tempo tempo
Não serei nem terás sido
Tempo tempo tempo tempo
Ainda assim acredito
Ser possível reunirmo-nos
Tempo tempo tempo tempo
Num outro nível de vínculo
Tempo tempo tempo tempo
Portanto peço-te aquilo
E te ofereço elogios
Tempo tempo tempo tempo
Nas rimas do meu estilo
Tempo tempo tempo tempo ...

Inserida por anapaolavichiett

O cara bom de pegada..
sabe bem do que uma mulher gosta..
ele nao nega fogo..
ele provoca..
ele deixa a mulher daquele jeito..
depois da o trato que ela merece..
sem deixar a moça insatisfeita..

Inserida por bebelia2000

Dizem que sou um homem sério,
que tenho a cara de delegado de polícia...
É porque não conhecem meu coração!...

Inserida por antoniocostta

Vergonha é não tentar, e morrer com a cara na lama.

Inserida por EvandroNovaes

“Ainda sou uma garotinha que espera o grande dia chegar e se casar com um cara bem legal.”

Inserida por LauraaPacheco

Pensa em um cara chato, ele era chato, mais aquela chatice que você queria por perto 24 horas e 365 dias por ano, nunca fui em me apegar em um rapaz, sempre tive medo de me iludi e me ferra depois, mais com ele foi diferentes as coisas acontecerem diferentes, não foi com simples olhares, foi com simples palavras daí meu veio já era, eu tinha gostado dele.

Inserida por LauraaPacheco

"Não seja apenas do time do dedo na cara, seja também do time das mãos estendidas"

Inserida por JorgeLuisPaixao

Do tipo que ama o desejo, não o ser amado, o tipo certo de cara errado.

Inserida por euRobsonCamara

CABELEIRA É O CARA:


Nos idos anos de 1929, no município de Alagoa Nova-PB, pra ser mais nítido no sítio Camucá, hoje S.S. de Lagoa de Roça-PB, nascia CABELEIRA terceiro filho de uma família de cinco do senhor João Vital, carinhosamente chamado de João moco, homem de personalidade forte e conduta ilibada, logo se destaca por sua inclinação no domínio da matemática, autodidata, nunca cursou uma faculdade, porém era professor de matemática à época, onde dedicava parte de sua vida quando não estava na lida do campo, a ensinar os guris da redondeza pobre daquele município.

CABELEIRA, como era conhecido entre os mais íntimos, não teve muito acesso a letra, em virtude de que na época em que estava em idade escolar, trabalhava para ajudar o pai homem de poucas posses, ainda muito moço, deixou a vida árdua do campo, aonde viveu duramente com sua família, a qual sobrevivia da agricultura familiar, para se aventurar na longínqua região sudeste, para ser mais preciso no Rio de Janeiro, acreditando que iria melhorar sua vida e, consequentemente oferecer ajuda a sua família que ficara no “inferno” nordestino abandonado por todos e tudo.

Lêdo engano! Ao desembarcar depois de infinitos oito dias de viagem sem dormir, dentro de uma marinete sem o mínimo de conforto, se depara com uma realidade assustadora, terra, e gente desconhecida que logo ignora o pobre CABELEIRA, de indumentária matuta, sorriso tímido e, pele ressequida pelo sol impiedoso do nordeste árido, abruptamente a saudade do torrão natal aflora, e como um vídeo tape, começa a vislumbrar seus amigos, as conversas de botequins nas manhãs de domingo, as festas de argolinhas, os jogos de castanha no calçadão do alpendre da casa grande, as meninas de rouge no rosto, após a missa domingueira que antecede o pastoril dos cordões azul e encarnado, das disputas muitas vezes, na tapa, para decidir quem iria dançar com Doralice a quadrilha junina na escolha da “Rainha do milho”, da pamonha com carne seca assada na brasa, da rede de varanda onde depois da pamonha abria às pernas e peidava a noite inteira com o “Bucho inchado”.

Imediatamente, lhe veio uma vontade tirana de entrar de volta naquela malfadada marinete, mas todo tostão que trouxera já havia acabado, e o amargurado CABELEIRA, é condenado a ficar naquela louca e enfadonha metrópole.

Após pouco mais de um ano, o feliz CABELEIRA pisa em solo natal, era véspera de São João, havia muita fartura, milho verde, fava, feijão, batatinha e etc, depois de longos oito dias de volta, já menos sofridos, o jovem CABELEIRA sequer abre a cancela, e logo se joga dentro do barreiro da bigorna, ainda com o seu terno em linho branco, oriundo das terras sulistas, todo encharcado, o jovem grita: Pai, Mãe, cadê Jaime, Eugenio, Elídio, Tana e a vovó? Ao ouvir aquela voz, a matriarca responde lá de dentro da cocheira, teu pai foi dar aula na casa de seu Rouxinol, os meninos no roçado, e Tana lá na casa de Dodó, Dodó era uma meia tia do menino CABELEIRA e todos a amavam. E a felicidade era infinita na pequena casa de sapê, imediatamente foram chegando os irmãos e a noticia se espalha pela redondeza, e por volta do meio dia a casa já estava cheia para ver o jovem “carioca”, e Mariana a matriarca, reluzente de alegria grita: Tana! Bota água na panela que hoje temos mais bocas no almoço, pra finalizar, naquele dia comeram ali quarenta e seis pessoas.

No dia seguinte, o jovem CABELEIRA confidencia para seus pais vou me casar!

Você é doido menino! Disse João Moco o patriarca, com quem? Indagou. Com uma moça na Rua de Esperança-PB, o nome dela é Amélia, e assim o fez, o ano era 1960, casou-se com Amélia com quem teve dezenove filhos, dos quais, nove morreram ainda em idade de criança, hoje o velho CABELEIRA tem oitenta e quatro anos de idade e goza de uma saúde invejável, sua Amélia onze anos mais nova voltou a ser criança acometida do mal de Alzheimer.

Ah, não podia me esquecer de suas peripécias, entre elas, se não a mais trágica, a mais cômica, o nosso protagonista também foi comerciante e possuía uma pequena mercearia no final dos anos de 1970, onde fazia e vendia “Dimdim” ou “Sacolé,” como queiram, o mais engraçado é que ao mexer o liquido deixava cair os cachos de “Baba,” e os moleques de forma irônica iam comprar e pediam me dê um babado desse ai, CABELEIRA com um sorriso pálido os despachava.

Aquela pequena bodega foi palco de inúmeros espetáculos de grandes comédias involuntárias, e por onde passaram alguns nomes inesquecíveis de figuras hilárias como: Neve Pé de Cágo, Beto zambão, João Cafifi, Pombazulão, Maria debaixo da Mesa, o terror das crianças, e outros. Entre elas destaco a noite de domingo em que Neve “Pé de cágo” deu uma surra de cururu em “Beto zambão,” era aproximadamente 18h00, e “Zamba” ia pra missa, ao passar pela porta da bodega um moleque na rua grita “Pé de Cágo”! Neve acabara de beber um copo de cachaça brejeira, e ao se virar, dar de cara com “Beto zambão,” sem pestanejar, ela dar digarra de um sapo cururu que havia na calçada e começa a surrar o pobre rapaz que sem saber o que estava acontecendo apenas pedia para que a mesma não sujasse sua roupa branquinha que ia à igreja, a mesma, enfurecida, não parava de bater no rapaz, salvo com a intervenção das pessoas que ali se encontravam, bem como as quedas de asas de Antônio Cordeiro, em momentos de embriagues alcoólica, e muitas outras que em outro momento externarei aos senhores leitores.


CABELEIRA também tinha grande facilidade de fazer boas amizades, e só lembrando algumas como: Juvenal Peteca, Antônio Carioca, Luiz Paulino, Zacarias, Antônio Cordeiro, Paulo Canuto e o pitoresco Pombazulão, até o poeta popular Arnaldo Cipriano, o qual promoveu muitos encontros de violeiros na casa de meu querido e amado CABELEIRA, que muitas vezes ao ser indagado pelo autor ainda criança, se ele pretendia se aventurar mais uma vez naquelas terras distantes.

Respondeu: nunca, jamais, contudo aqui eu era feliz e não sabia.

Inserida por NICOLAVITAL

As vezes a paixão minha cara amiga, pode deixar chagas que levarão uma eternidade para se fechar, mas sem duvida alguma é indiscutivelmente algo que deve ser vivido, um momento de êxtase, um verdadeiro momento de entrega, mesmo que esse momento tenha ou não um fim.

Inserida por Alexandre13

Muitos vão quebrar a cara com suas religiões, mas haverá um tempo certo se desejarem abandonar o sofrimento e reajustar a sua existência ao verdadeiro cristianismo.

Inserida por HelgirGirodo

Cara, desiste disso, não foge, para e pensa, pelo amor de todas as pessoas que você convive, eu sei que você não quer fazer isso de verdade, sei pois também já tentei fazer o que tu tá tentando fazer agora. Esquece a faca, a arma ou os comprimido, guarda a corda na gaveta e toma uma água, pensa em todos os momentos felizes, não pense que só porquê alguém te abandonou, seus pais dizem que não gostam de ti, cê está acima do peso e etc que isso é o fim do mundo, tira isso da sua mente, além do mais se você está viva isso é tudo que precisa pra inverter a situação.

Inserida por ixecassie

"Tempos de guerra e de paz, Tempos de amanhecer na calçada com a cara amarrotada, Tempo de dizer bom dia pro dono do bar ou da padaria e lhe pedir um cigarro. Tempo de viver e sobreviver, Tempos de viver o meio dia nas nas noites quentes e frias, Tempos de ver o sol nascer e dormir, que pena que o Tempo acabou com o meu Tempo."

Inserida por EvandroRodrigues

Mostre para eles que você é o cara!

Inserida por youchinleitesoares

se o cara perguntou " e ai namorando muito ? Pode crer que ele quer :3

Inserida por McLuizinho

Cara que bom o teu perfume!

Inserida por marianapesce

O BOM E SABER QUE VOU ACORDA
E SABER QUE NÃO TENHO QUE OLHAR NA
SUA CARA.... O COISA HORIVÉL ERA
ACORDA COM VOCE DO LADO!!!!!!!

Inserida por MichelVieira

Prefiro carregar o peso da poeira na cara, a roupa suja e molhada, a mochila pesada nas costas, a saudade de quem já se foi, desafiar o frio, a escuridão, a chuva na estrada do que carregar a consciência de ter o mundo inteiro pra conhecer e não ter feito nada!!!

Inserida por OswaldoPitt

Se identificou...
Te olho demoradamente e não consigo encontrar um só motivo para não ser o cara mais feliz do mundo. Nossa felicidade não precisa de euforia. Está nos detalhes, abraçados depois de um dia cansativo.
Está no modo como nos programamos de se encontrar, e depois descobrimos que foi melhor do que esperávamos.
É incrível como não precisamos de receita quando estamos lado a lado. Somos a receita um do outro. Somos felizes mesmo quando sabemos que no outro dia temos que trabalhar....mas persistirmos em ficar até tarde conversando. Afinal, somos loucos, fazemos um monte de coisa ao mesmo tempo, e somos felizes assim. Escandalosamente felizes.
Gosto do seu cheiro. É o nosso cheiro que se fundiu. O cheiro das nossas roupas, das nossas colônias misturadas. Gosto do jeito como você me olha quando quer que eu te busque algo, e sempre me divirto sozinho do jeito como eu nego e depois vou buscar a sua mão. Que transpira de tanta timidez e eu insisto em dizer que parece aquecedor solar...kkkklembra? E você diz que gosta do jeito que eu acordo, dengoso, sonolento e meio confuso. É uma espécie de presente sentir toda a nossa energia boa logo de manhã.
Amo a nossa plenitude sutil, e boa música pra embalar, ou os nossos domingos preguiçosos em que transbordamos de amor. Nós costumamos transbordar. Do mesmo modo, eu também amo os nossos excessos. Exagerar é bom de vez em quanto. Eu amo até as nossas despedidas, quando eu sei que você caminha para a alegria. Mesmo longe de mim, o seu sorriso me traz uma energia boa que me alimenta. Amo, sobretudo, a sua volta. Nos abraçamos demoradamente como quem corre atrás do prejuízo que a saudade causou.

Eu amo cada coisa que a gente compartilha. Músicas, filmes, fluidos. Tudo. A nossa vida é uma festa permanente, ora musical, ora silenciosa, ora tranqüila, ora agitada. Mas sempre uma festa.

Inserida por GuilhermeLuiz

Você é aquele tipo de cara certo e errado ao mesmo tempo, o próprio Dom Casmurro de pé na minha frente. Nossa comunicação é feita por códigos que muitas das vezes nenhum de nós conseguimos compreender o paradoxo.Dizemos que sofremos tanto com a distância,mas ela acaba nem tendo culpa da dificuldade que temos de nos encaixarmos.Porque você é óleo e eu acabo sendo água.Não vê? Nem a química ficou a nosso favor.E temo que nem eu mesma consiga ficar.Já não posso mais acreditar que o nós deva acontecer novamente.Depois de tanto tempo não consigo crer que poderíamos dar certo mesmo nos amando.

Inserida por Overdose99

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