Sonho Perdido

Cerca de 24781 frases e pensamentos: Sonho Perdido

Como se achar, não tendo a menor noção que está perdido.
Kairo Nunes 15/02/1962.

Inserida por KairoNunes

Curar-se de um amor perdido é fazer do próximo um incrível achado.

Inserida por Galldino2

Alguém que não tem meta é alguém perdido.

Inserida por PauloFelix

Parei na estação de pensamentos sólidos, sórdidos
Que me jogaram no abismo do arrependimento
Onde encontrei imagens de um passado triste
Que consiste em decisões que adiei por conta do meu jeito sedento
Tentei correr atrás mas minhas pernas sedentárias não acompanharam o tempo, e Fizeram de mim um homem cheio de lamuria...Fizeram de mim um poeta nojento.

Inserida por Brunowilki

talvez o mundo não esteja perdido,talvez nos perdemos as forças para lutar.

Inserida por NandaBianchine

Quando imagina que se perdeu levante a cabeça e siga em frente,sempre haverá alguém pra te dizer "estarei aqui esperando por você

Inserida por jesanto

Quando imagina que se perdeu levante a cabeça e siga em frente,sempre haverá alguém pra te dizer "estarei aqui esperando por você

Inserida por jesanto

Estou por aí, perdido em lugares conhecidos...

Inserida por pedro_oliveira_5

Explodir uma bomba antes da hora, faz com que à missão seja comprometida, tenha paciência.

Inserida por pedro_oliveira_5

Se tiver na minha mira, é xeque-mate

Inserida por pedro_oliveira_5

Estou cansado de cansar...

Inserida por pedro_oliveira_5

Relacionamentos tem lá seus prasos de válidade, seja um dia ou uma vida.

Inserida por pedro_oliveira_5

Saia Da Matrix.

Inserida por pedro_oliveira_5

Eu tenho o medo de ter medo.

Inserida por pedro_oliveira_5

O silêncio é o patamar que só os sábios chegam.

Inserida por pedro_oliveira_5

Eu amo à correria.

Inserida por pedro_oliveira_5

Desperdício é poder ser diferente, e escolher ser comum.

Inserida por pedro_oliveira_5

Jogo lá e cá, jogo onde precisar.

Inserida por pedro_oliveira_5

Privado

Uma sensação
Um vázio
Repleto de dor
Encontra-se um universo
Dentro de mim
Me concedeu fraqueza

Como o teu universo
A cada nascer do sol
Ele está maior

No meu universo
Não existe estrelas
Não existe luz
Apenas tormento.
Positivo quanto ao nascer
De uma luz cintilante.

Inserida por heberth_ribeiro

(...)
Vaga a mente numa exaustão profunda e encontra o fim do que parece ser a tolerância, trama o plano de fundo fronteirando o inalcançável, segue o longo, estreito e profundo abismo estendido infinitamente sob o céu escarlate de poeira vermelha vagando com o vento seco levando consigo resquícios de esperança qual clama por seguir adiante e atravessar o desfiladeiro dos cânions abissais que cercam e emparedam-o aos cantos escuros das sombras geladas.
Teme os estrondos longínquos que vagam pela grande vala, das nuvens carregadas em algum lugar a despejar torrentes de águas a escavar e aprofundar valetas no solo que de tão seco não enxarca. Tempestades que ameaçam dar por fim um gole sedento e refrescante engolindo para o fundo dessa garganta todo irrelevante presente, presos, entalados, incapazes de se defenderem do tumultuoso reboliço gélido e embarrado da saliva secular que torna a jorrar dos céus para terra numa faxina destrutiva reiniciadoramente confortável.
O sol lá fora ferve e frita os que vagam num passeio infernal por entre as areias escaldantes e entorpecedoras, passos que levam o ser cada vez mais perto do fim de seus curtos tempos. Enquanto lá em cima desejam o fechar do tempo e o cair da chuva, aqui em baixo só se procura sentir novamente um confortável sopro de vento refrescante. Cansado de olhar para a silhueta das bordas do precipício, vaga procurando por algo caído, folhas, galhos, flores, sementes, qualquer coisa que alimente a esperança desconfiada da remota chance de sair dali, espera que esteja descendo rumo a um lago ou riacho, pelo menos o fim dessas paredes que o engolem mais a cada hora que passa, a cada passo que hora em hora ficam mais insensíveis à caminhada fatídica infindável do vale que engole a todos e digere até mesmo a sanidade.

Restos de carniça, abandonada, esquecida, refugada pelos livres urubus a voar tão alto que daqui parecem moscas no risco de céu que se vê. O derreter paciencioso da carcaça fedorenta vai sendo banqueteada calmamente por vermes lúgubres
habitantes isolados nesta garganta que a tudo abandona
deixa morrer
se findar
acabar
porque ela
final
não possui.
Desprovida de fim serpenteia a eterna víbora por entre o quente e desértico solo, rico em ausências e espaços, imensidões vazias que põe qualquer infeliz vivente à condenação de ser devorado mais pelo tempo que pelos vermes. Vastidão isolada de qualquer presença, tendo o uivar dos ventos no alto das entranhas como companhia, o aguardar paciente das aranhas em seus emaranhados nós tricotados com exímia destreza milenar, calmamente a espera de um inseto qualquer que por azar o destino lhe finda a vida neste fim de mundo enrolado numa teia tendo suas últimas lástimas ouvidas por um vagante tão azarado quanto ele que de tando andar no fundo do abismo já alucina e ouve lastimando a pequena criatura que alimenta o predador com suas energias, lembranças, sentimentos e sonhos nunca alcançados.
(...)

Inserida por crislambrecht

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