Sonho
“Se o que eu fizer, não for o certo...
Se o que eu sonhar, não for um sonho....
Se o que eu desejar, não for de verdade....
Se o que eu amar, não for amor....
Que a realidade se exploda!
Quero apenas ser feliz!
Caindo e levantando quantas vezes precisar e mais forte a cada vez que levantar!”
Desespero sendo digno...
sem um parador puro em sonho,
de marcas profundas e sinceras;
tangentes na flor da pele,
em todos sentimentos expressados
clamo ao intenso vazio...
de onde para aonde vagar,
somente pairar até o coração parar,
entre lagrimas e agonia,
em puro desatino lhe desejo um sonho,
magoa presumida entre as flores meu paradigma,
sensato assim o seja meu amor...
ao infinito para o profundo da escuridão...
sendo uma pequena extensão da minha alma.
Sonho em ter um relacionamento sólido, mas a cada dia que passa, eu n sei se esse sonho irá se torna realidade!
SONHO ATORMENTADOR.
Já é tarde; ele se foi.
Já era tarde quando sem sequer acenar na despedida, me deixando com essa saudade abrasadora, que por dentro arde e, pelos meus enxarcados olhos, transborda.
Transborda, desbota, debocha, disfarça a farsa de desamar sem alarde, com a dor do desgaste que abate de lamento grande desilusão, sem ter deixado desejado rebento dessa união.
Ultrapassando a borda do sofrimento, desbotando cores vivas e intensas sem alento, gracejando do universo conspirador sem pudor, disfarçando o apego sem qualquer apreço, apenas para demonstrar o desamor.
Ele se foi muito cedo, no triste fim de cinzenta aurora, onde a felicidade acometia meu coração de sono profundo, anestesiada pelo poder dessa amorosa infeliz desilusão.
Esvaziando minhas esperanças ocasionais, a lua enchia meu coração de tristeza, me causando medo e frustração sem igual; com frieza desilgual sem arrependimento usual.
Ele se foi acelerando os passos e cadenciando o meu desespero que abalado celebrava o nascimento de um verdadeiro inferno astral, vivido neste vindouro e temido umbral.
Desesperado permaneci com aquela inesperada e confusa partida, se indo àquele que que eu não queria que se fosse, mas sem pestanejar, se lançou ao vento do esquecimento, me deixando paralisado, rejeitado, amando intensamente sem ser amado, querendo sem ser querido e fadado ao infortúnio impetuoso do avizinhando e inevitável temido fracasso.
Ele se foi num momento de puro desalento, de impensável precipitação, de falso desinteresse, de pura angústia e de forte emoção.
Emocionado, amargando o orgulho que lhe corroia; que me abatia; que me enfraquecia; que descompensava totalmente frágil vida, sem motivos para continuar sendo vivida, após sua partida.
Emoção perene, com sofreguidão, sem pensar nos anseios de única exceção, com enorme desilusão que bradava em minha mente e desacalmava meu saudoso coração.
Desilusão extrema, causadora de grande decepção, sem esquecer, sequer, daquela canção que embalou nossos sonhos e acalentava meu espírito brando em completa confusão.
Cantoreio tal canção com os prantos da minha saudade que suplica para que ao fim chegue tal solidão, encorajando presa voz a entoar estrofes compassadas para disfarçar embargada cadência destes versos carregados de lamentação.
Ele se foi sem saber que eu, ao ficar, permaneceria prostrado ao chão, sem prece que acalente, nem carinho que alegre esse amargurado coração.
Ele se foi me deixando cheio de lembranças, afogando em lágrimas amargas me enlaço sem pudor, com a certeza de ter encontrado, infelizmente, um grande amor.
Não vou suplicar que voltes, sugiro apenas que regresses, pois a vida vivida sem ti me amargura, me comove e muito me entristece.
Grande amor, você se foi e me deixou com a alma sangrada e com o coração ferido; cicatriz ainda exposta, com a esperança renovada diariamente no anseio de ter você de volta.
Olho ao alto e balbucio com ardor, qual um pedinte acanhado me penitencio com fervor, meu grande amor.
Ansiosamente espero que da mesma maneira que foste, à minha vida regresses antes mesmo que eu daqui me vá e o meu coração não possa mais pulsar por tanto te amar.
E ao regressar, terias um milhão de motivos para se instalar novamente em seu sagrado altar, que permaneceu imaculado, a te esperar; enquanto ladeados dormíamos para que ao acordarmos pudéssemos perceber que um sonho atormentador, por mais realista que possa se compor, jamais seria capaz de nós três separar: eu, vc e nosso grande e eterno amor.
Somos a química em sintonia total
Tu és o sonho que pedi, a realidade que eu sempre mereci
És o amor esperado, quero sempre estar ao seu lado.
Eu queria sonhar esta noite
Mas um sonho que nele estivesse você e eu
Nos encontrando e nos amando
E cada um dizendo: eu te amo.
SONHO ETERNO
Tu vieste atrás de mim silenciosamente
Era mais do que fazer amor, muito mais
Era rasgar a pele do corpo na louca sã
Desta loucura de sermos nós mesmos
Volto as minhas ausências de memórias
Noites chuvosas onde a lua estava a chorar
Sem ouvir os pássaros no sol da manhã
Acaricias o meu corpo com um belo sorriso
Dos teus lábios, na penumbra dos meus olhos
Suores e tremores percorriam o meu corpo
A cada acordar depois de uma noite de amor
O meu desejo é no fim do sonho torná-lo eterno
Um sonho que me ajude a libertar o meu lado
Selvagem, entre o meu delírio, a minha vontade.
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Seguir um sonho é como se estivesse a seguir dois caminhos desiguais, que podem te levar a dois destinos diferentes.
Bem lá no fundo de meus olhos
você poderá enxergar
a minha esperança brilhar
pois um sonho tão esperado
está prestes a se realizae.
mel - 27/08/11.
A audácia do sonho infantil é necessária para a realização da criação universal uma reverência do tempo.
Havia
Um tempo que o sonho corria livre
Que os pássaros traziam a sombra
Da tarde
Havia a fome
A alma ansiava,
Florescia,
Havia o encanto e a
Fantasia
O aceno
Havia... Havia... Havia
Havia
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