Sonetos de Amor
DEIXA... (soneto)
Deixa que a poesia a dor devasse
A dor de amor que não é segredo
Pois, a todos tem o mesmo enredo
Mais cedo, ou tarde, se mostrasse
De todo o afeto, não tenhas medo
Tenhas no esperar que tudo passe
Aos desenganos encare a tua face
Nas perdas nem tudo é só degredo
Basta de pranto! enxugue a emoção
Deste amor que o poetar consome
Melhor o sofrer sobejo que ter ilusão
Ouça o poetar do coração, imerso
Que vocifera pelo certo sem nome
No tempo, se revela, o exato verso
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
02 de fevereiro de 2020 - Cerrado goiano
Olavobilaquiando
Soneto amor além da vida
Meu coração, por certo, palpita
Ao te ver tão graciosa e gentil.
Que nenhuma outra mulher, acredita,
Pode rivalizar com o teu perfil.
Tu és o sol que ilumina o meu caminho
E a brisa suave que refresca a minha alma,
Meu amor, minha musa, meu carinho,
Me faz sentir completo e em paz, em calma.
E quando a noite chega, meu amor,
E o céu se enche de estrelas e luar,
Nós dois juntos, sob a luz do amor,
Nos entregamos numa paixão sem par.
Te amarei além da vida, além da morte
Pois és meu sol, minha estrela, minha sorte
'SONETO REALIDADE'
Laborioso é acreditar no amor,
Amar com tanto louvor e fervor,
Após tanto engano, desengano
Descarte num canto do abandono.
Dói no peito e arde na alma
Daquele que foi deixado pra traz,
Ainda é preciso seguir com calma
Pois para quem deixou tanto faz.
Melhores dias virão a trazer felicidade
Sem perder o encanto pela vida
Dentro da realidade
Nesses versos me descrevo com esperança,
Nesse chão que me criei tenho fé
Sou guerreira sem espada , sou mulher !
Maria Francisca Leite ...✍️
Direitos autorais reservados sob a
lei - 9.610/98
"Amor Total: Um Soneto"
Em meus pensamentos mais profundos
Lá onde habita o coração
Eu encontro a razão
Do amor total e sem fim.
É como se a vida inteira
Eu tivesse esperado por você
E agora, enfim, eu vejo
O amor total que eu esperava ter.
Você é a luz que ilumina
O meu caminho escuro e sombrio
O meu coração agora é livre
Do amor total que agora é seu.
Eu não sei como explicar
Esse amor total e sem fim
Mas eu sei que é verdadeiro
E que ele nasceu pra ti.
SONETO DE AMOR
E, foi assim, de repente, aconteceu
Com a alma alumiada, doce sentido
Aquela esperança, o olhar revestido
De poética, então, o amor apareceu
Pois, o sentimento já não era só meu
Fui de sensação e agrado aspergido
Em um lirismo de outrora perdido
E agora, tão apaixonado, e tão seu
Não me envergonha ser acometido
De sentimental coração, enamorado
Cheio de ardor, que por ti, enchido
Um relicário que no peito faz suspirar
Tão intenso, vibrante e compassado...
Bom. Como é tocante poder te amar!
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
14 setembro, 2022, 21’04” – Araguari, MG
TRISTURA (soneto)
Triste é redigir a poesia, com sofrência
Daquele amor que se conheceu um dia
O amor inteiro, de cortesia, de quantia
Vê-la desvaísse sem qualquer anuência
Triste é ter prosa na saudade, chateza
Daquela ausência que já fez suspirar
Do coração calado, outrora a palpitar
É ter o verso murmurante de tristeza
Triste é tanto silêncio, falta no versar
É o amor sem a poética para se amar
São os cânticos poetizados com ilusão
Triste é a recordação sem recapitular
A inspiração que não quer mais falar
É redigir a poesia, triste, sem paixão!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
24 setembro, 2022, 22’05” – Araguari, MG
Soneto amor de antigamente
— Hoje remexendo aquele desgastado baú da saudade,
— Encontrei aquela carta envelhecida, me fazendo lembrar de um amor antigo
— Um amor amigo, que me trouxe amargura e também felicidade
— Amor da mocidade.
— O tempo passou, más ao ler aquelas mal traçadas linhas
— Senti um afago na alma, que chegou me trazendo calma.
— Revivi, através daquela escrita, o amor amigo.
— Me vi contente ao reviver aquele amor antigo.
— Nas suaves linhas da carta, com vínculos detalhados
— Sobre quando éramos namorados e caminhávamos lado a lado
— Chegou também recordações de sentimentos, sofrimentos e lindezas.
— Foi como mergulhar na imensidão,
— E trazer de novo, vida ao coração.
— Foi lindo encontrar naquelas linhas, tamanha beleza… Tantas recordações!
E aqui le afiro meu mais sincero soneto de amor saibas que a te juro minha alma e meu corpo minha honra e lealdade que a terra que eu piso seja sua terra e nenhuma outra que ar em meus pulmões seja o de nosso lar e nenhum outro que ao dormir que seja ao seu lado e de nenhuma outra que minhas lágrimas e risos sejam por te e mais ninguém que meu primeiro pensamento e o último do dia seja seu e só seu e aqui te juro perante o céu e a terra que te darei mais que calor te darei minha vida por completo e se mesmo assim dúvidas te digo que mesmo longe de te ainda serei seu que de mim oque e seu outra não receberá se ainda sim achares pouco oque te ofereço então de mim le ofereço o perdão por ter tão pouco de você em mim a ponto desejar a outros
A te dedico isso é tudo que sempre existiu em mim por você hoje e sempre da terra até os Cofins do universo te vivo em mim
'SONETO DE UM GRANDE AMOR'
Um dia pedi a Deus,
Você para mim, e vi
o brilho nos olhos teus
Ao declarar me para ti,
Tu és um sentimento
Sem nenhuma explicação,
és a voz do meu silêncio
Numa louca paixão.
Que posso dizer eu
Desse amor sem fim ?
Se teu amor não é meu
Mas vives dentro de mim ?
Tu fostes para mim meu tudo e meu nada
Meus sonhos coloridos
Dos meus contos de fada !
Me afoguei nesses louco amor,
e até a morte te amarei
Com intensidade, fidelidade e fervor !
Maria Francisca Leite
Direitos autorais reservados sob a lei - 9.610/98
SONETO PERDIDO E TORTO
Se prosar que ignoro estou mentindo
Mas falar de amor eu não mais tento
Por essa tal poética eu vou convindo
Sem mais entender deste sofrimento
Se da saudade atormento vai saindo
Nesta sensação nada mais fomento
De tuas rememorações vou fugindo
Destinta quimera eu lanço ao vento
Se a prosa é de que me ama, maço
E se silencia, nem sei o que eu faço
Com a solidão na minha inspiração
Quanto mais o sentimento absorto
Mais o soneto se vê perdido e torto
Na prosa de um apaixonado coração
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
29 janeiro, 2022, 10’16” – Araguari, MG
SONETO EM PROSA DE AMOR
Relato com zelo, o soneto que faço
Numa prosa de amor, que encanta
Pois, colhe-se poética quem planta
Afeto, apreço e sentimental passo
Então, nele tem o apaixonado laço
Para descativar do nó da garganta
Que, assim, é uma alegria e tanta
Ter na melodia o doce compasso
A paixão a sussurrar e aprazendo
Em sentimentos que vão dizendo
Na poesia que a sedução conduz
Ah soneto, o poema para ser feito
De amor, amor tem que ser eleito
Em mimo que nos nomeia e seduz
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
07 fevereiro, 2022, 11’10” – Araguari, MG
Meu primeiro soneto
E todos os barés saberão
Que em meu peito oscila,
Hora o amor, hora a dor,
Castigo de quem sente.
O amor que te ofereço é de graça,
Não tem cor e nem raça,
É seu, feito a mão,
E Deus o artesão.
Ah! Mas a dor...
Ela sim é a pintada tropicana,
Feroz e impiedosa!
Me rasga o peito de uma vez,
Devore em uma só bocada,
Tudo isso que sonhei.
SONETO DO AMOR QUE VIROU POESIA
E, cativo da prisão das ternuras
A alma com afinidade por perto
Pra conter em um coração certo
O desejo, a poética em longuras
Muito é o esmero, em companhia
Vestígio de carinho e sentimento
Com emoção, sensação, contento
Em prosa de satisfação e alegria
E neste meigo e atraente cuidado
Um sorriso, um gesto e ao lado
Aquele olhar que na paixão cria
A cada verso, que, assim, trovando
Tem vinculo na entrelinha rimando
O soneto do amor que virou poesia!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
12 dezembro, 2021, 10’43” – Araguari, MG
Soneto de amor perdido
As borboletas de gelo se derretem,
E então se tornam bailarinas salgadas,
Acompanhando a suave chuva álgida
Farta, clamo às bailarinas: Se aquietem
Em lástimas, se cessam e se enfraquecem,
Mas aqueles momentos não se envelhecem.
Músicas me atacam desde sua partida,
Sonhando com o rosto da morte lívida.
Me perguntando se você voltará
Continuo confusa com suas promessas
Permanecendo em solidão intensa.
O triste é saber que isso não cessará,
Nossas vidas nos poemas expressas,
Descobrimos que limite o amor dispensa
SONETO BEM-AVENTURADO
Deixa poética que eu cante mais um canto
De amor, simples que seja, tonto e sedento
Porém, que seja com todo belo sentimento
Composto de alegria e aquele doce encanto
E, assim, um poetizar leve e sem desalinho
A desejar o solfejar num ritmo de verdade
Paixão, aquela que nos deixa com saudade
Que não seja com fatuidade, e sim carinho
Consinta, afinal, ó poética... é só um canto
Cantado dum Bardo que quer tanto, tanto
Os versos certos, se certo, então, eu juro!
E, que traga sentimentalismo, o momento
E tão mais que um canto, um sacramento
Bem-aventurados versos dum amor puro!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
05 agosto, 2022, 14’02” – Araguari, MG
Soneto do Despertar
De tudo, quem me dera ser a poesia homérica
Ser o amor entumecido, não muito raro, esquecido
Nos porões do coração, em um deserto insociável,
Mas tornei-me um miserável, por apetência de amor
Me desprendestes da inocência, no despertar da consciência,
Por cada estrofe, cada verso, por cada rima entusiasmada,
Na mais florida das estradas, foste a mais redolente essência
Ah quão doce és tu poesia!
Na súplica do coração, deveras entristecido
Ser o cume desta fé, seja homem ou mulher
Em resposta a muitas preces, que a inquietude, seja breve
Pois, escreverte-ei, em todos os momentos,
Por teus versos, encantem-se os pensamentos,
Para que muitas almas despertem!
Autor: Roberto Junior
16.03.2021
Não é um soneto, mas, é com amor
Na alegria ou na tristeza quero crescer junto a ti
Vou estar ao teu lado, te fazer sorrir
O amor e a alegria que você sentir
Quero participar, dizer que também vivi
Juntos estaremos com ou sem dinheiro
Na tristeza, serei consolo
E na culpa, assumo o dolo
Como deve um companheiro
Vamos em frente nesta vida
Na caminhada enriquecida
Por tua presença em minha vida
Queria fazer-te um soneto
Declarando meu amor
Aceite este por favor.
Soneto de um amor que acalma
Anja em forma de amor
Caminha célere em minha direção
Linda, sorridente, exuberante
Olhos que brilham, refletem emoção
Intensidade guardada há um ano
Abraçou-me forte, olhou em minha´lma
Calou minha boca, senti o perfume
No abraço silente que meu mundo acalma
Paz de um amor tranquilo e saboroso
Que não pede, não exige, mas compreende
Que nem sempre o tempo é vagaroso
Retorna ao seu mundo e deixa saudade
De vivermos cada segundo novamente
Segredos envoltos a tanta afinidade
Soneto : lamento
Com tudo meu amor eu lamento
Nosso amor foi pouco é não intenso
Aguentei o tempo necessário em detrimento
Do meu sonho, um desejo fervoroso
Não guardei nenhum ressentimento
Um breve amor, que um dia tentei
Não tenho mais você no pensamento
Minha alma esta leve, eu aceitei
As vezes o desejo de encontrar
A pessoa certa, dá tudo errado
No entanto, tudo é um aprendizado
Tentar Quantas vezes for possível
Para um sonhador com fervor
Com coragem e desejo de um grande amor
@zeni.poeta
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