Soneto da Saudade
A distância entre nós não me faz deixar de te amar, simplesmente por que a saudade cuida para que esse sentimento continue a se desenvolver!
A saudade é como o gelo na pele... no começo queima de dor, mas com o passar do tempo fica tão adormecia que passamos a nao sentir mais nada.
FALTA... É se encontrar no meu da escuridão, cercada por todos os lados de saudade, e trombar a todo instante com alguém que não existe mais.
Se o nosso amor era só um engano, porque a dor? porque a saudade? porque os sonhos sempre tão cheio de vontade de não acordar?eu sei porque,porque o que eu no começo pensava ser um engano foi se tornando amor,mas, infelizmente continuou se tornando um engano para você, e cada vez mais um amor para mim. e hoje , só o que me resta é a saudade, a desilusão, a decepção, de um dia ter pensado que esse nosso engano, era um verdadeiro amor.
. Hoje acordei com uma saudade gostosa...Uma saudade tão silênciosa e densa. Ela chega derramando pressentimentos bons e de amanheceres intensos! Tua ausência me trás lembranças do teu olhar doce e intrigantes. Sorrio quando lembro das vezes que me tirou o fôlego por me fazer gargalhar.
Saudades das velhas amizades, dos velhos sorrisos, saudades dos velhos motivos... Saudade das coisas que se foram e não voltarão.
É preciso se afastar um pouco para perceber pelo que realmente vale a pena lutar. A saudade é a resposta de tudo, afinal, ela é o amor que fica. Se sentes falta, precisas ter contigo... Mas, se não não sentes, tanto faz.
Não adianta dar valor às pessoas só depois que elas se forem. Arrependimento e saudade não as trarão de volta!
Saudade não é ausência. É a presença, é tentar viver no presente. É a cama ainda desarrumada, o par de copos ao lado da garrafa de vinho, é a escova de dentes ao lado da sua. Saudades são todas as coisas que estão lá para nos dizer que não, a pessoa não foi embora. Muito pelo contrário: ela ficou, e de lá não sai. A ausência ocupa espaço, ocupa tempo, ocupa a cabeça, até demais. E faz com que a gente invente coisas, nos leva para tão próximo da total loucura quanto é permitido, para alguém em cujo prontuário se lê “sadio”. Ela faz a gente realmente acreditar que enlouquecemos. Ela nos deixa de cama, mesmo quando estamos fazendo todas as coisas do mundo. Todas e ao mesmo tempo. É o transtorno intermitente e perene de implorar por ‘um pouco mais’.
