Soneto Amor Perdido
Então a pessoa te fala: - Pode confiar eu não sou igual os outros ... Depois de algumas horas ou alguns dias faz a mesma coisa que os outros.
Eu? Eu, não sou metade do que pretendo ser. E quando vou ser pleno? Não sei te responder. Sou desses que te fazem rir das coisas mais idiotas do mundo e te dou conselhos que eu mesmo deveria seguir. Sou daqueles que assume o erro, pede desculpas e procura corrigir. Já me vendi por bem pouco, mas em meio o caos tenho descobrido meu valor. E desculpe, demorei mas aprendi: O que tem valor não tem preço.
Quando você me deixou, tudo parou, nenhum som, nenhuma brisa de vento... A vida nos observava, o coração batia profundamente. E quando nos soltamos, folhas caíram e o vento nos rodeava, e lentamente nossas mãos se soltavam uma da outra, nos afastávamos lentamente com o coração despedaçado de um amor calado!b
Eu aprendi que deveríamos cuidar mais do que possuímos. Por algum motivo - clichê - eu aprendi isso perdendo um dos bens mais valiosos que possuía e não, não era material.
Não importa o que pensam ao seu respeito e como te tratam. É como você reage ao tratamento, o que pensa e como trata a si próprio que realmente faz toda a diferença.
Tenho motivos de sobra para odiar aqueles que me odeiam, mas tenho um único motivo que me faz amá-los... Deus me amou primeiro!
Quando nascemos, somos puros, somos ate quase que angelicais. Quando nascemos não sabemos odiar, maldizer, retrucar, criticar, falar alto, falar mal do Outro, enfim eramos seres perfeitos, eramos bons. Mas ai no decorrer da vida, a maioria de nós seja pelo meio da criação, seja por exemplos, aprendemos a Odiar. Mas da mesma forma que aprendemos a Odiar, podemos agora fazer nossa escolha pelo; perdão, pelo Amor, pelo amor aos nossos companheiros, amor a nossos filhos, a nossa familia, aos nossos Amigos, ao Outro de um modo geral. Abramos nossas mentes e os nossos corações na escolha pelo Amor, pelo perdão, pelo Amar, lembrando que nunca é tarde pra escolhermos e mudar conceitos ora antes aprendidos.
