Soneto Amor Impossivel
AMOR HOJE
Hoje o meu corpo saiu do teu
E as cigarras já cantam lá fora
Pois as nuvens podiam arder
Que os meus lábios te beijariam
Como as pétalas das rosas que caiem
No nosso quarto, na nossa cama
E numa gaveta fechada nascia o sol
Como o rio corre com força para o mar
Onde as flores nascem nos meus seios
E ficam a morrer ao teu, ao meu lado
Seda fina de rendas nos nossos beijos
Embriagadas todos os dias da nossa vida
A dor e o amor estão tão próximos
Que quase posso confundi-los
Dois felinos se acariciam
Sob o vento fresco da floresta
O tato tem na língua seus olhos
Mas ainda preferem mergulhar nas retinas
A mão passeia
Os dedos apertam a goela
Os dentes se revezam
Entre mordidas suaves e profundas
Peles se encostam
Vira de costas
Penetro você como quem conquista um país
Deliro ao ver teu rosto tomado pelo prazer
Tua boca que não fecha e pede mais
Me molho ao te sentir tão entregue
Nossos corpos tremem
Os movimentos criam a sinfonia
Te ataco como leoa à sua presa
Depois dou a lateral do rosto para o carinho
Toma a minha vida, Senhor
E ajuda-me a ousar com minha fé
Enche-me com Teu amor
E me faça transbordar
Teu amor me constrange
E me faz enchergar
O Pai que me ama
Como eu sou
Vem Comigo Cantarolar
Doce canção o vento sopra
perfume do íntimo d'alma
é o amor que bate à porta
o violino que chora nota.
É o lá e o dó pra cá
e o pensamento acolá.
Detidos gestos tão seguros
coração a palpitar.
Rima que traz o vento
como toco dó e lá.
Alegre melodia solta
canta a paixão em si e fá
vulto que ao longe segue
ao som do violino
que ressoa, entoa, pede
Vem comigo cantarolar.
Branco-preto-amarelo-rosa
cor-de-furta-cor
da alma em festa em cor
segue o mi o tocador
na esperança que este amor
vá nascer crescer vingar.
Depois que vem o beijo
Oh, já não sei tocar
O ré o sol o dó
toca o violino por si só.
As variadas formas de amor
O amor banal.
Amor carnal.
Se pode chamar de amor.
Pois algumas pontes, são fontes de dor.
Amor da cruz.
Amor maior.
Amizade.
Dinheiro.
Diversão.
Trabalho.
Quem pode dizer e desdizer.
O que, e como é amar, amor.
Incondicional.
Pai, mãe, família.
Amor loucura.
Paixão insolente.
A bíblia do crente.
O beijo saliente.
A boa ação.
O bom exemplo.
Atitude de uma criança.
Enamorados.
A palavra em vão.
O amor é usado.
De galho e galho vai pulando.
Mas uma vez praticado.
Foi crucificado.
Prantos.
Ferida.
Espinhos e dor.
O que nossa incapacidade não alcança.
O madeiro do amor.
Do que é verdadeiro.
Pois o mundo é faceiro.
Pertence ao dinheiro.
Ignora a doçura.
Que parece loucura.
Aquele que doou.
Amor, senhor amor.
Giovane Silva Santos
Prefiro ser pobre financeiramente e viver na avareza, mas tendo amor!
Do que me valeria tanta riqueza, fama, e prestígio se não posso comprar amor?
“Me represente, minha filha.
Com amor, suavidade, firmeza.
Com as virtudes sagradas
Que trago em meu coração.
Irradie à suas irmãs!
Em unidade com suas irmãs,
Cuidando de nossos filhos!
Seja Mãe como eu!”
Durante uma comunhão na cidade de BH em 28/04/2013 senti um forte ímpeto e quando percebi havia escrito este texto reflexivo!
Ela re-apaixonou e me jogou pra escanteio.
Me jurou o seu amor, mas não cumpriu o trato inteiro.
Se foi... Já foi...mas não há o desespero
Perdeu o homem que podia ser seu...
Perdeu pra sempre o seu universo inteiro...
Observar a paisagem,
com anelo
e pensar em alguém,
e imaginar o amor em câmeras lentas,
vivendo em felicidade
para sempre numa doce eternidade.
***
Teu coração, de fato, eu não conheço:
o meu porém, oh! Cruel, o amor
aquece de dia e de noite;
e todas as minhas virtudes estão em ti centradas.
Tu, ó esguia donzela,
o amor penas aquece;
mas a mim ele queima;
como a estrela do dia apenas sufoca a fragrância da flor noturna,
mas extingue o próprio orbe da lua.
Este meu coração, oh, tu que és de todas as coisas que lhe é mais cara,
não terá nenhum propósito que não seja tu.
E quando a dor vem pelo amor
Vem pelo bem que se tem
A confiança na aliança
Que se rompe e não mantém
O que preciso é o riso que
Mascara o choro frio,
O coração empetrecido
Nega o eu e se encobre nesse breu.
Quero fugir, mesmo aqui
Quero falar, mesmo ao calar
Quero correr, sem me mover
E desse mundo me livrar
Quero saber mais sobre mim
Para que essa angústia chegue ao fim.
Eu prometi te amar
Mas esqueci de me olhar;
Agora as marcas que em mim deixou, relembram alguém que não me amou, e o altar se transformou num muro rijo de horror;
Essa é a causa, é o que me move a esse muro derrubar...
Que seja primeiro no coração
Pra ser liberta da agressão
Vou o Dar o primeiro passo
Estar segura na decisão
Se preciso te amar para viver,
Prefiro ser apática a morrer
Pela opressão...
Sou melhor que isso
Mesmo quando eu não sinto
Sou mais forte
que o medo da morte,
que o medo da solidão
Pois não estou só creio num Deus salva,
Que cura e dá libertação!
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