Somos todos
Acho que as pessoas não são uma mais que as outras, e sim somos todos iguais no sentindo de alguém ser melhor que o outro, não é porque você é mais magra que eu você vai ser melhor, e nem porque sou negra você vai poder me julgar, sabe porque ? o nosso criador foi o mesmo, ele nós da tudo na medida certa e no que podemos carregar .
Então façamos valer à pena, afinal somos todos luz do Mundo com uma chama que não se apaga.
Sejamos a diferença.
Deus dá coisas diferentes pra cada pessoa,porque não somos todos iguais,seria chato acordar e têr alguém como eu,com os mesmos pensamentos e gostos!Seria como ficar se olhando no espelho,e eu não sou Narciso.
A gente é um,e cada um não tem outro igual.. Somos todos irmãos,mas cada um com suas qualidades,defeitos e diferenças.. Perfeito mesmo é só Deus, nosso pai e criador.
Somos todos diferentes por natureza. Mas qual seria o mérito de nossa vida se apenas perpetuássemos essas características animais? São os ideais que nos diferenciam das bestas e dão beleza e sentido à arte de viver.
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" No dilema desta vida somos todos peregrinos. Muitos passam por nós deixando marcas e espinhos, outros até deixam saudades, mas somente os Verdadeiros Amigos permanecem e caminham conosco"
Somos todos inconstantes. Sempre mudando de planos, de desejos e ideais. Até nossos sonhos são vítimas da nossa inquietude. Vivemos na base do “hoje eu quero isso, amanhã não sei”. E de forma muito confortável, invertemos nossa busca e inventamos outros propósitos. Amanhã coisas novas vão nos chamar a atenção, amanhã outros pensamentos vão dominar a nossa mente. Amanhã, nosso coração vai amar outro e depois de amanhã também. Nenhum amor dura tempo suficiente para florescer, nós amamos apenas a descoberta, o novo, a paixão chegando ao mundo e mal abrindo os olhinhos. Nós o abandonamos no instante em que ele tenta dar os primeiros passos, arriscar as primeiras palavras ou um olhar mais atento. Matamos sentimentos com a nossa pressa. Estamos sempre correndo sem nunca saber exatamente para onde. Em um ritmo frenético que busca sempre algo mais, impedimos que algo maravilhoso nos aconteça. Não ficamos até que o outro pegue no sono, não abandonamos uma única vez a mania de olhar o relógio e dizer que já está tarde, que é preciso ir embora. Não assistimos mais o pôr do sol. Sabemos apenas que já é noite, mas perdemos a beleza do anoitecer.
Nossas inconstâncias nos dão a sensação de que estamos dominando os próprios sentimentos, assim: amando, odiando, viajando sem paradas. Morrendo de sede, de fome, sem buscar recursos verdadeiros para que a gente se sinta menos vazio. Forjamos uma felicidade que nunca passará de fotos e sorrisos amarelos. Não passa da primeira porta, não atinge as outras camadas da pele. Não abraça verdadeiramente o nosso íntimo. Não dá frutos.
Os sentimentos virando apenas espasmos de madrugada. Enlouquecemos quatorze vezes por semana a procura de algo diferente. Deitados no gelo do lençol, a única coisa que a gente sabe e entende é que queremos sempre mais. Uma pimenta mais forte, um gole a mais na bebida, uma hora a mais mergulhados num beijo que parece nos revelar quem somos, mas ainda não supre aquilo que nos falta. Carregamos esta ideia fixa e inútil de que algo sempre nos falta.
Mas o beijo poderia sim suprir e nos revelar quem de fato somos, se a gente soubesse aproveitar a beleza daquele instante. Mas a nossa pressa vem carregada de um descaso insuperável.
Doamos tão pouco de nós para o outro, mostramos apenas o que vai a nossa superfície. Interrompemos as tentativas de quem quer se aproximar ou desistimos de uma aproximação fiel, por medo de nunca mais voltar. Medo de o amor prender. Medo de não saber vestir a felicidade. Medo de se dar conta de que a busca acabou e que sem isso a vida possa arruinar seu sentido.
Eu busco amor. Eu busco a mesma coisa que você. E é um absurdo sentir que buscamos as mesmas coisas, mas ambos sairemos perdendo. Estamos tão acostumados a procurar sempre que não sentimos quando um verdadeiro encontro acontece.
A verdade está na força que não fazemos para que as coisas criem raízes. O amor está nos detalhes da gente que não entregamos. A permanência está escondida atrás do medo de sermos nós mesmos. Não mostrar nossos defeitos com medo de ver o outro partir, apenas adia alguns segundos a nossa própria partida, pois não teremos mais nada a revelar se a maior metade de nós é feita de falhas. Pudera que fôssemos menos inconstantes, que a gente mergulhasse no fundo do outro e também permitisse que ele mergulhasse em nós. Estreitando assim as distâncias e estendendo os momentos mais felizes.
Será que somos todos iguais? Alguns nos vêem como diferentes. Será culpa da nossa indisciplina, humildade ou soberba?
O tratamento de igualdade é um direito adquirido de todos. E a justiça tem por função proteger os iguais, quando são tratados de formas diferentes.
A nossa igualdade parte do princípio de que todos somos seres humanos, mas no que se refere a determinados seguimentos dentro da sociedade, existem regras a seguir.
Elas fazem com que desperte dentro de nós, as diferenças internas que carregamos. Pois na realidade somos únicos, apesar de nossas semelhanças.
E quanto a igualdade, ela deixa de existir quando na sociedade somos classificados dentro do status que adquirimos. Portanto, será que somos mesmo todos iguais?
"Somos todos iguais em direitos e em valor, temos todos o tempo da vida para viver, porém há quem faça bom uso deste tempo de vida para se tornar uma pessoa melhor e estes são os melhores em paz, alegria e sabedoria."
Para Deus não há pequeninos ou adultos; para Ele somos todos crianças a aprender na grande escola da vida.
