Somos Passaros de uma Asamario Quintana

Cerca de 347717 frases e pensamentos: Somos Passaros de uma Asamario Quintana

⁠Pra que se enganar, se o mundo não precisa de heróis, e sim de uma essência chamada amor.

Inserida por ricardo_oliveira_1

⁠Se nos homens fôssemos mergulhados na essência e nos valores que uma mulher possui, a trataríamos com decoro.

Inserida por ricardo_oliveira_1

⁠Não perca o mistério que há em você, pois,
é essa essência, que faz tudo parecer uma grande aventura.

Inserida por ricardo_oliveira_1

⁠A essencialidade de uma mulher, nos faz entender que a alma transcende a sua forma.

Inserida por ricardo_oliveira_1

⁠Que eu veja em teus olhos,
As verdades de uma alma viva,
Que transcende todas as criaturas,
De todos os mares e quiçá os oceanos.

Inserida por ricardo_oliveira_1

⁠Não vens a ser de longe, uma metáfora para mim. Ademais, uma pérola negra, a qual é-me rara de encontrar.

Inserida por ricardo_oliveira_1

É ⁠uma pena vivermos apenas 80 ou 90 anos no máximo. Se pudéssemos viver mil anos, seríamos capazes de entender nosso planeta mil vezes melhor, e viver de outra forma.

Sebastião Salgado
Y-Jean Mun-Delsalle. Sebastião Salgado: “Já Tive Vergonha de Ser Fotógrafo e Fazer Parte da Espécie Humana”. Forbes, 22 mai. 2025.
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Inserida por pensador

⁠Caro passado agradeço pelas lições, E futuro.. Só há uma coisa á dizer: Estou pronta

Inserida por GraceCarneiro

⁠O tempo passa e charlie brown fica a pensar na vida e no real motivo de sua existência, como uma criança curiosa que é. Snoopy o olha com um olhar reconfortante e toca o seu ombro e lhe diz:

És a vida Charlie Brown.

Essa que não possui respostas apenas enigmas”

Inserida por GraceCarneiro

Com o passar dos anos entendi que não nasci para ser jovem, já nasci velha e com uma alma bem velhinha, essa que me faz muito feliz.⁠

Inserida por GraceCarneiro

⁠A nossa maior luta é não ser vencido pelo cansaço, em meio a uma sociedade maquinária, onde se é exigido a excelência de ser perfeito por completo.

Inserida por GraceCarneiro

⁠Talvez as mães não saibam o peso que fazem na vida dos filhos, apenas uma frase pode fazer seu filho ter um crise de insegurança.

Inserida por GraceCarneiro

⁠Ontem eu vi o seu balançar carregado por pingos de uma recente chuva, seu frescor matinal, sua estrutura matriarcal, sua calma, acolhimento e doçura... Sim, era uma árvore, linda e esplêndida natureza que sempre acolheu o inconsciente humano.

Inserida por GraceCarneiro

⁠Nós só precisamos de uma oportunidade para desabafar, colocar pra fora o que o coração e a mente não suportam mais.

Inserida por GraceCarneiro

⁠O nosso corpo é uma entidade viva, se a nossa mente não para, ele para.

Inserida por GraceCarneiro

⁠Havia um homem que carregava sempre uma vela para iluminar o caminho das outras pessoas. Um dia, após fazer mais uma vez esse trabalho, a vela dele se apagou ao chegar no destino da outra pessoa. Diante disso, ele se viu no escuro e sem um fósforo para acender sua vela. Ele teria que ficar no escuro até que outra pessoa aparecesse para acender sua vela.

Moral da história: o homem ficou na escuridão. Às vezes, nós iluminamos e cuidamos do caminho do outro e nos esquecemos de iluminar o nosso, de ter o fósforo do cuidado no bolso. O cuidado próprio não é egoísmo. Pelo contrário, é uma necessidade. Quando as situações ocorrerem e a nossa vela se apagar, precisamos ter o fósforo no bolso, que é o nosso cuidado, para sempre acendermos nossa vela e voltar a iluminar o nosso caminho.

Inserida por GraceCarneiro

⁠Havia uma ilha no meio do oceano, bela, frutífera e procurada por muitos turistas. Mas o que ninguém via era que, abaixo da superfície, fincada no fundo do mar, havia uma pedra. Não era uma pedra qualquer: era ela que sustentava toda a ilha, mantendo-a firme contra as marés e os ventos. Sem essa pedra, silenciosa e escondida, a ilha não existiria.

Com o passar do tempo, muitos turistas passaram a visitar a ilha. Vinham, exploravam, colhiam seus frutos, descansavam à sua sombra, mas nada deixavam. A ilha se doava, sem reservas, sem cuidado. Enquanto todos olhavam para sua beleza exterior, a pedra lá embaixo começava a rachar, desgastada pelas ondas e pelo abandono.

A ilha não percebia o quanto estava perdendo de si mesma. Até que, um dia, os turistas pararam de vir. E no silêncio que se seguiu, ela finalmente olhou para dentro. Lembrou-se da pedra. Voltou-se para si mesma. Começou a cuidar de seus pés de coco, de sua terra, de sua água. Protegeu sua base, reforçou sua estrutura.

Com o tempo, tornou-se inteira novamente não para ser explorada, mas para viver com plenitude. E então, à sua volta, encontrou outras ilhas que também tinham cuidado de si mesmas. Não eram mais destinos turísticos. Eram companheiras. E juntas, formaram um arquipélago um conjunto de ilhas inteiras, sustentadas por suas próprias pedras, que agora podiam se encontrar em equilíbrio.

Inserida por GraceCarneiro

⁠Entre caminhos tortuosos e desafiadores, eu me escolhi, e posso dizer que não foi uma das decisões mais fáceis.

Inserida por GraceCarneiro

O fotógrafo, para ser fotógrafo, precisa de uma grande quantidade de humildade e a cada manhã dizer que ele não compreendeu, que ele não é nada, que ele ainda não é fotógrafo, que ele tem de compreender a sociedade, que há muita coisa para aprender, e que tem de refazer tudo que fez.

Inserida por pavinski

⁠O que é a verdade?
Uma reflexão filosófica, ideológica, psicológica, antropológica e histórica
Por Leonardo Azevedo
Desde os primórdios do pensamento humano, a verdade tem sido uma das questões mais controversas e fundamentais. Não há um único conceito que a defina, mas múltiplas formas de compreendê-la, que variam segundo a filosofia, a psicologia, a cultura e a história.
Na filosofia clássica, Platão compreendia a verdade como correspondência ao mundo das ideias: eterno, imutável e inteligível, em contraste com o mundo sensível, transitório e ilusório. Aristóteles, por sua vez, estabeleceu a definição tradicional da verdade como adequação entre linguagem e realidade; ou seja, dizer do que é que é, e do que não é que não é.
Com o advento da modernidade, Descartes passou a buscar a verdade como certeza indubitável, fundada na razão e na dúvida metódica. Kant advertiu que a verdade está condicionada pelas estruturas cognitivas do sujeito, sendo o mundo tal como ele é em si (o “númeno”) inacessível em sua forma pura.
No século XIX, Nietzsche rompeu com tais concepções e propôs que a verdade é uma construção simbólica: uma ilusão da qual esquecemos que é ilusão. No século XX, Heidegger aprofundou esse entendimento ao definir a verdade como desvelamento do ser (aletheia), um processo ontológico mais profundo do que a mera lógica formal. Foucault afirmou que a verdade é produzida historicamente por meio dos discursos, sempre vinculada a relações de poder.
Ideologicamente, a verdade é frequentemente instrumentalizada. Para o marxismo, por exemplo, a verdade dominante em uma sociedade reflete os interesses da classe dominante. As ideologias moldam o que se aceita como verdadeiro, muitas vezes mascarando estruturas de opressão sob a forma de dogmas ou consensos aparentemente neutros.
No campo psicológico, a verdade não é, necessariamente, objetiva. Freud concebia o inconsciente como repositório de verdades recalcadas, reveladas de forma indireta nos sintomas, nos lapsos e nos sonhos. Jung compreendia a verdade como algo simbólico, profundamente enraizado no inconsciente coletivo. A psicologia cognitiva contemporânea demonstra que nossa percepção da verdade pode ser distorcida por crenças preexistentes, emoções, memórias falhas e múltiplos vieses cognitivos.
Antropologicamente, a verdade é relativa às culturas. Aquilo que é tido como verdadeiro por um povo pode ser incompreensível ou inaceitável para outro. Mitos, rituais e narrativas expressam verdades simbólicas que transcendem a lógica formal, mas que são fundamentais para sustentar o sentido de pertencimento e coesão social.
Historicamente, a verdade já foi considerada revelada (na Idade Média), racional (no Iluminismo), empírica (na era científica) e, na contemporaneidade, é cada vez mais percebida como fragmentada e disputada. Vivemos em uma era marcada pela chamada “pós-verdade”, na qual emoções e crenças pessoais frequentemente se sobrepõem aos fatos objetivos. As redes sociais, impulsionadas por algoritmos que reforçam convicções individuais, criam bolhas cognitivas onde múltiplas verdades coexistem, mas raramente se confrontam de forma produtiva.
A verdade, portanto, é multifacetada. Pode ser buscada como ideal, manipulada como instrumento de poder, sentida como experiência interior, vivida como expressão cultural e ressignificada conforme o tempo e o contexto. Questioná-la não representa um gesto de niilismo, mas sim uma abertura radical à complexidade da condição humana.

Texto autoral de Leonardo Azevedo.
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Inserida por drleonardoazevedo

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