Somos Passaros de uma Asamario Quintana
Às vezes não sei por que me sinto assim. Penso no seu sorriso, no teu cheiro doce me da uma vontade de chorar desesperadamente. Quantas vezes eu queria ser aquela do seu lado, aquela que você chora quando esta triste e quando esta alegre abraça e beija como se fizesse anos que não havia. To cansada de machucar - me a mim e ao meu pobre coração. Existe cura para o amor? Até agora não vi, mais queria eu fazer esse cura acontecer.
[a espera da cura]
A espera e você me notar.
Tem dias que eu chego em casa do colégio com uma vontade de passar o dia na cama só chorando. Queria ser aquela menina que você sonha em um dia namorar, aquela que você sente desejos em beijar em estar junto para sempre. Como posso ser essa garota sem nem ao menos sou bonita e você nem sabe que eu existo? Queria que você me notasse e percebesse que sou eu quem você sempre quis que sou eu a sua garota perfeita dos sonhos...
Disse-lhes outra parábola: O reino dos céus é semelhante ao fermento que uma mulher tomou e escondeu em três medidas de farinha, até ficar tudo levedado.
O reino dos céus é também semelhante a um que negocia e procura boas pérolas; e, tendo achado uma pérola de grande valor, vende tudo o que possui e a compra.
Muita gente morre por ter esperança,
Seja com ela ou por causa dela.
A esperança é uma coisa boa.
Podendo as vezes matar,
Sabemos que também pode morrer.
Juntamente com a verdade a esperança liberta.
As flores simbolizam o início, de uma eterna união.
União é amar.
amar é sentir carinho!Carinho a quem corresponde, um verdadeiro amor ...
DOM
Por um segundo pensar
Na saudade a me matar
Dor e sofrimento
Uma lagrima a rolar no esquecimento
Mesmo que ainda distante de tudo possa estar
Meu coração sempre vai te amar
Triste noite sem luar no abandono não posso ficar
Deixarei ao amanhecer esse lugar que me julgam por
Meus pensamentos e
Condena-me por te amar!
Acho que há sempre algo a mais para se descobrir em uma imagem real. Um abstrato nada mais é que a deformação infiel dessa descoberta.
A luz do seu dia de chuva, na escuridão de uma noite sem estrelas.
Dentro daquela noite suja você me tentou
Vestiu-me de suas promessas misturadas ao vinho barato, você me beijou
Tire as mãos dos meus cabelos, ninguém vive de sonhos bons. Ali terminou
Já não sabia se era a coisa certa a fazer, poupar meus sorrisos por medo de sofrer
De qualquer forma, já era tarde. Tarde demais...
Já não havia espaço pra sinceridade nos passos que eu pisava.
Estava quase certa que a sensação estranha que me tomava vinha com o vento.
Frio perigoso que me dava abrigo, e ao mesmo tempo de tornava castigo para o meu coração.
Aceitar meu destino era a única alternativa, mesmo que sua luz não estivesse na mesma direção.
Já amanheceu e você ainda dissolvendo toda sua sedução me falando de vida.
Me solte das suas asas, não tenho tempo nem vocação.
Preciso acarinhar minha solidão que vive dentro do espelho, num horizonte borrado, versado, machado de vermelho.
Lá dentro fico livre do seu ultraje à minha paz.
Liberdade fugaz.
Se eu fosse capaz de apagar as pegadas, as notas do seu violão, sempre latentes.
Te esquecer abrandando meu corpo, seu corpo gementes.
Você me acendeu com seu dia chuvoso, ainda assim, luzente.
Fatal, sem final, exceção demente.
Canção torpe, pura que nunca se estima a duração.
Luz do seu dia de chuva, cantou minha escuridão.
