Somos Passaros de uma Asamario Quintana

Cerca de 347659 frases e pensamentos: Somos Passaros de uma Asamario Quintana

DOS PLAGIATOS

Das vezes de quem me escreve,
uma inteira contrafação.
Momentos, do qual me padece,
faz-se morrer meu coração.

Não sinto qualquer coisa minha
a vaguear dentre as estrelas...
Notas, que eu já tinha,
perderam-se, não posso vê-las.

Pobrezinho: um santo amante,
que não me convém um só amor.
Faz-me, num pouco instante,
um sentimento, sem mesma dor.

Inserida por acessorialpoeta

Trago... •*¨*•
O coração dormente
Das saudades de ti
Ainda há uma réstia
Do verão passado
Tu ainda choras
E ainda gritas •*¨*•
Ainda és primavera.

Inserida por IsabelRibeiroFonseca

O Brasil é tipo uma terra de ninguém cheia de gente.

Inserida por alicedrake

Nas ruas frias de uma cidade quente
La esta ele, caçando um lugar aleatoriamente
Extremamente fiel a aquele que lhe deixou
doente
Pobre quatro patas inocente

Inserida por ghenriquedc

O espaço tempo, sem saber do meu (não) retorno, presenteou-me com uma régua que mede a inata solidão do irreversível.

Inserida por luiselzadesouzapinto

Eu sou apenas uma sílaba , num livro chamado vida.

Inserida por jessicadecamargo

Temos milhares de frutas boas.
Mas, queremos aquela que ainda não temos.
De uma hora pra outra trocamos milhares de frutas, por uma só.
A ambição é a causa da nossa destruição.
Vamos nos contentar com o que temos, vamos agradecer a Deus!, pelas coisas que temos.

Inserida por WallacyLucas

Difícil é quando você tem de escolher uma goiaba e na bandeja... todas estão bichadas.

Inserida por BlogOPlebeu

Eu sou uma daquelas pessoas que acreditam que as palavras são algumas das últimas formas de magia que existem.

Inserida por Lordaks

Quando duas pessoas são uma
no fundo de seus corações,
quebram o ferro e o bronze.
E quando duas pessoas
se compreendem
no fundo de seus corações,
suas palavras são doces e intensas
como o perfume das orquídeas

I Ching

Inserida por NiravaGulaboBeth

A vida e seus anseios. A vida observada por um ser em completo desanimo vital. Uma cozinha, um quintal, uma grade cinza, uma manhã nebulosa; poucos pássaros se atrevem a sair para ''tentar'' alegrar o dia das pessoas. Apenas, pardais. Pardais, populares, mas sem nenhuma utilidade para as pessoas, sem nenhum laço reciproco de amor, apenas entre eles, sem nenhuma qualidade e sem nenhuma esperança futura. Apenas, pardais.

Ass: Pardal, ou melhor, Igor.

Inserida por igormacedo

Pare de dizer que é uma idiota por causa de um homem que não te da a mínima

Idiota fui eu por acreditar em tudo
Idiota fui eu por te-la amado demais
Idiota fui eu por te dizer "volta pra ele"
Idiota fui eu por idealizar aquilo que não existia
Eu sou o idiota da história

Inserida por ViniciusMeloJs

Faça dos seus momentos uma prisão
e deixe trancada, toda verdade, que descobriu
de um beijo não dado, mas realizado na alma.

Inserida por santos-sp7

Uma palavra chave é, viver.
Abre todos os caminhos que você deixou, de si mesmo.

Inserida por santos-sp7

"Passamos muitos anos ao lado de uma pessoa e que na verdade não a conhecemos direito. Derrepentemente aparece uma pessoa, e dona, parece que nos conhece a vida inteira. E essa pessoa nos mostra o sol se abrindo entre o céu nublado que é a nossa vida em meio aos problemas. Nos mostra um mundo cheio de possibilidades, nos motiva, e nos ajuda a ser maior do que pensamos. Nos mostra o quanto é lindo ver o mundo com os olhos do coração e nos conforta, nos acalma, renova a nossa alma, e enfim, nos mostra o caminho para felicidade."


Lenilson Xavier (10/10/2016)

Inserida por lexgrafia

Prezo por tantas coisas... E o amor é uma das principais
O amor acende sua alma e ao mesmo tempo te dopa como uma droga. Droga que causa tanta dependência, que quando acaba causa abstinência.
E aos poucos, depois que finalmente consegue sobreviver sem a droga, cada momento feliz que já viveu, percebe que tudo não passou de uma ilusão, pois só precisava de algo pra suprir o que faltava, apenas conclui que estava dopada.
Você foi a droga que entrou na minha vida, foi meu vício, me tornando completamente viciada. Viciada no teu abraço, no teu beijo e no teu cheiro.
Assim como qualquer usuário de droga, sempre precisei de você. Então, para isso fiz sacrifícios, também cometi muitos erros.
Mas agora, me recupero em paz e a cada dia que não penso em você, é uma conquista!
Hoje, quebrei meu tratamento....

Inserida por vitoriareisfrases

O que é a vida, se a estrada é apenas um chão batido,
onde se pisa apenas uma questão.

Inserida por santos-sp7

Podemos dizer que a mente, nos transforma,
além do coração, em uma sintonia de dois sóis.

Inserida por santos-sp7

Amor, palavra dada e uma pergunta,
do mesmo tempo que não sabemos.

Inserida por santos-sp7

Hoje, uma pessoa veio me contar que leu mais dez textos no meu blog retratando os mendigos do Catete, e me perguntou de onde vem essa "obsessão por gente miserável". Não respondi ainda, e acho que farei por aqui, pois já é motivo pra um novo texto. Bom, começou com meu avô, na Vital Brasil, em Niterói. A casa do meu avô fica no pé do escadão do Cavalão, na subida da José Vergueiro da Cruz. Ali, sempre quando eu estava brincando na varanda, me causava pavor e medo uma negra descabelada, bem miserável, que, de 30 em 30 minutos, sofria ataques de caretas e dava tapas na própria cabeça. E ela sempre ficava sentada ali, no meu foco de visão. Para completar o quadro desagradável (eu só tinha 10 anos) ela soltava pelos lábios ventosidades com estrépitos que muitos julgavam escapados pelo cú. Magra, alta, não me lembro muitos detalhes. Só o que me recordo é que era vista falando com as pessoas conhecidas que entravam ou desciam do escadão, sempre no intervalo entre dois ataques que aconteciam de meia em meia hora. Não era raro vê-la passar e se comunicar com meu avô pelo portão, enquanto ele limpava o chão da garagem com uma mangueira. Por duas vezes, presenciei dois ataques, dois surtos, enquanto falava com meu avô. Não me lembro de ter visto qualquer morador da rua rir daquela senhora. Pelo contrário, quando ela dava os ataques, todos sabiam como auxiliar. Eu, morria de medo. Todos a tratavam com respeito pela educação e atitudes que ela tinha, quando no seu estado normal. As outras crianças, que nem eu, bem mais inocentes do que as de hoje, morriam de medo. Certa vez, meu avô, a fim de que eu perdesse o medo, obrigou-me a falar com a tal senhora, quando de passagem num sábado a tarde pelo nosso portão. Não é preciso dizer que flutuei no medo, na expectativa de um dos seus ataques. Perguntou-me o nome, deu-me umas palmadas no rosto, alisou-me os cabelos e, depois, ela mesma, mandou que eu fosse brincar, obviamente para que eu não presenciasse o ataque habitual. Não esperei segunda ordem. Afastei-me e fiquei à distância aguardando o ataque que não tardou. Mas, o encontro, de fato, fez-me perder o medo. Já não corria mais do portão ao vê-la. Aprendi a gostar dela. Lembro, até hoje, quando passou por mim no portão pela primeira vez que eu não corri. Acenou, acenei de volta, e ela seguiu seu caminho; me senti o cara mais sinistro e corajoso da Vital Brasil. Pensei: quem manda nessa merda sou eu. Desde então, sempre quando via sua sombra subindo a ladeira pela janela, já corria pro portão para redobrar minha coragem e fazer, cada vez mais, um contato mais próximo com aquela senhora, o que me deixava cada vez mais "sinistro" dentro do meu fantástico mundo de alessandro como o segurança da rua. Até que um dia ela parou para, de fato, conversarmos. Após 35 segundos (mais ou menos), ela teve um ataque epilético e caiu no chão, na minha frente. Imediatamente, um homem prestou todo auxílio e, quando a situação havia acalmado, percebi que estávamos de mãos dadas ali na calçada, sem mesmo perceber, durante toda a crise, que durou uns dois minutos. Depois que meu nervosismo passou, percebi que o homem que havia prestado o auxílio era o meu avô. Naquele momento, com ela ainda no chão, nos olhamos e, sem precisar falar nada, entendi exatamente tudo o que meu avô queria me ensinar sobre a vida, naquela oportunidade. Enfim, as histórias e experiências que tive com meu avô neste sentido foram muito longas, mas essa lembrança é o início dessa minha "obsessão por gente miserável" rs. Ainda sobre ela, não sei como terminou, pois nunca mais voltei naquela casa depois que meu avô morreu. Mas, se não me deixou a saudade, pelo menos deixou uma grata lembrança, engastada nas imagens daqueles tempos em que as crianças, tanto as do morro, quanto as do asfalto, ao invés de matar e assaltar, tinham medo de velhinhas doentes e miseráveis...

Inserida por AlessandroLoBianco

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