Somos Passaros de uma Asamario Quintana
Quando somos atingidos
por temporais
costumamos erguer os olhos
para o céu e perguntar:
"Por que Eu" ?
Momentaneamente esquecemos
que depois de todo tempo ruim,
as nuvens escuras desaparecerão
e a luz do Sol voltará a brilhar...
É a Natureza sinalizando
que todas as tempestades
são Passageiras.
Cika Parolin
Que as nossas imperfeições
e as dificuldades do viver
não nos permitam esquecer
que somos "seres espirituais"
e como tal, aprendizes
da arte de buscar
e disseminar o bem.
Cika Parolin
Não se iluda, você não é dono de nada.
Nada, absolutamente nada nos pertence... somos o que distribuímos de nós
e deixamos também
o que de bom fizermos....
Cika Parolin
Que as asperezas do mundo não nos abalem a ponto de
confundirmos o que somos com o que esperam que sejamos.
Cika Parolin
Cabe exclusivamente a nós
decidir que atitude tomar
quando somos desafiados,
ofendidos, mal interpretados...
Ou partimos para o revide...
ou silenciamos...
A segunda hipótese sempre é
a mais recomendável, uma vez que,
o tempo e o silêncio são a melhor forma
para que as verdades se evidenciem.
Cika Parolin
Talvez se parássemos
de correr atrás da tal Felicidade...
a gente percebesse
o quanto somos felizes...
Cika Parolin
Quando nos tornamos conscientes de quem
realmente somos e de todo nosso potencial,
ficamos mais preparados para os eventuais
boicotes à nossa paz, que muitas vezes, nós
mesmos atraímos.
Decepcionamos outras vezes somos decepcionados...
Corresponder à expectativa, das pessoas que nos
importam, é uma tarefa difícil...
Importante, parece-me,
é não perder de vista a vontade de acertar,
é não esquecer, que acima de qualquer desacerto,
o Amor deve falar mais alto e,
é aprender as lições que os inevitáveis erros
nos proporcionam.
Nós Atleticanos, não somos seres preconceituosos, somos sim, sempre, pretos e brancos, por fora e por dentro, até morrer, quais temos o “Galo tatuado nas almas”.
Brancos, amarelos, negros: somos todos arco-íris, a consciência negra é importante para lembrarmos que alma é o encontro de todas as cores.
Somos iguais na essência, mas as diferenças mudam o paladar para cada fruto. O que te oprime é o que te preocupa. Amar pela metade ocupa um lugar vazio onde deveria estar o amor.
Ao colocar minha cabeça no travesseiro para dormir, percebi meu celular piscando; “Beep, você tem uma nova mensagem: Hoje está chovendo e eu não consigo te ver, mas eu sei que você está aí, se escondendo atrás de uma cortina qualquer, me procurando também... Pelo mesmo motivo que eu estou aqui, parado na janela, procurando você.”
E eu estava, e eu sempre estava. Mas nunca fomos tão próximos um do outro, tampouco tivemos algum tempo para nos aproximar. Ele sempre sumia, sem adeus, sem bilhetinho. E eu, sabe aquele papo de que alguém que some se encaixa perfeitamente com o outro que sente saudade? Pois é.
Senti o cheiro do teu perfume vindo
da brechinha da minha porta,
mas era só mais uma vez
a danada da saudade
que vinha me visitar.
Queria eu que essa visita
fosse a do teu olhar
e dos teus lábios
vindo me dizer:
quero voltar.
Você está longe, tão longe. Antes eu podia te ver no meu céu, era a estrela que mais brilhava, que mais chamava a atenção. E era só minha. Mas agora eu nem sei mais onde você está, se está brilhando no céu de outro alguém, só sei que sinto falta, só sei que sinto saudade, só sei que a escuridão voltou e eu não tenho mais seu brilho para iluminar meu caminho.
“Pai, meu Pai do Céu! Você plantou no meu ser uma vontade forte de ser alguém. De me sentir uma pessoa realizada. E eu hei de ser. Quero que seja este o lema da minha vida: Hei de vencer! Por isso lhe peço a sua ajuda, pai. Eu sei que ela não vai me faltar. E eu lhe prometo: vou ajudar a quem precisar de mim. Serei uma planta, pequenina talvez, no bosque, pomar ou jardim, nalgum oásis deste mundo. Não pretendo ser grande. Quero apenas ser eu mesmo. Aliás, eu sei, ninguém é maior nem menor do que ninguém. Somos apenas diferentes. E eu quero que também os outros sejam aquilo que gostariam de ser. Para sermos felizes todos juntos!”
Em situações sem saída,
Mergulhar em fugaz hipnose alivia a alma.
Retardar o inevitável conforta,
mas quando a verdade submerge da letargia mental,
a situação torna-se insustentável.
Dor dilacerante é a de enfrentar
o monstro alado e profano chamado fracasso.
Ah fracasso...
Sentimento malévolo que assassina os sonhos,
Solidão num mar de desesperança.
Certeza da incapacidade...
Aceita-lo é um processo lento e doloroso
que rasga as certezas, destrói a fé e confunde os planos futuros.
Deixar para trás toda história de uma vida,
aventurando-se numa novidade de incertezas
torna-se um martírio que poucos conseguem suportar.
Nestes dias mormacentos dormita a voz do sábio dos sábios que adverte: Maldito o homem que confia em outro homem.
