Somos Passaros de uma Asamario Quintana
Nunca Esqueci seu bjo Doce, com sabor d Mel.. seu cheiro radiante, como uma violeta,.. seu calor flamejante, como os raios Do Sol... Sou louco por vs!!
ATÉ BREVE
Quando estamos apaixonados a vida
fica tão leve e bonita,
Que nem mesmo uma longa partida
vira sinônimo de despedida!
Guria da Poesia Gaúcha
Pedaços de Mim,
Página 15
1999
Ela procura uma companhia, mas não é qualquer uma, por isso, continua sozinha. Ela sente falta de namorar, já se sente madura para casar, o coração está cheio de amor, a vida já se normalizou, mas ela não está desesperada com a sua chegada, ela simplesmente procura. Seja o cara que ela procura encontrar. Seja o homem que desperte nela o melhor que ela pode ser, arranque sorrisos, inspire-a, faça a sonhar, sorrir, amar. Seja o homem que a acorde dos pesadelos, dos medos, das inseguranças. Saiba olhá-la sem desviar-se, saiba ouvir e aconselhar, saiba amar e respeitar, sim, precisará saber surpreendê-la, encantá-la, fazê-la suspirar. Vai aprender a ser forte, mas de uma força além dos músculos, a força de dividir o peso do mundo que ela carrega. A força de aguentar um discussão, de saber que ela não precisa de você, mas mesmo assim você ficará e tentará ser sempre o melhor que consegue ser. Seja fiel a ela, aos princípios, aos teus sonhos, a tua vontade de viver e não mude, chegue, aprochegue-se, sente-se, vá tomando espaço e fique, não parado, sempre em frente. Ela saberá ver teus esforços e por eles vai saber valorizá-lo, não pelos resultados que terá na vida: com ela, com a profissão, carreira, mas pelo tamanho dos esforços que precisou para chegar até lá. Seja incrível, pois ela também é.
A felicidade de está com alguém é como o vento que sopra uma folha de árvore, as vezes vem, as vezes vai. Cabe a você agarrar a folha certa e não deixar o vento levar de novo.
Aquela bendita rua
Ele passou mais uma vez pela minha rua
Mas desta vez ele olhou pra minha janela
Sua expressão suavizou de séria
Para de quem quer fazer da minha vida a sua.
Não consigo descrever a emoção
Quando ele atravessou o meu portão
Depois de um passo segurou a minha mão
E disse que agora ia dar certo.
Perguntei num sussurro o que éramos
Ele disse que eu tenho o seu amor e que era sincero
"Não precisamos rotular o que sentimos"
Foi o que ele disse quando se aproximou devagarinho.
Deu-me um beijo na face e sentamos na rede
Naquela tarde me senti só dele
Quando o beijo aconteceu eu prometi pra mim
Que mesmo que acabasse um dia
Essa lembrança nunca teria um fim.
O amor não é uma palavra fácil de pronunciar, mas muitos a utilizam quando não acham nada para se expressar, e na verdade seus pensamentos estão longe do que dizem.
O que é a morte ! Senão uma porta que se fecha para as coisas materiais ; e ao mesmo tempo se abre para a nossa evolução espiritual.Assim sendo na vida nada se perde tudo se transforma.A vida nunca e jamais acaba;apenas muda de posição.A sabedoria do mestre supera tudo e qualquer entendimento.
QUANDO AS MÃO do MESTRE APONTA NA TUA DIREÇÅO,AS CORRENTES SÃO QUEBRADAS,O MAR SE ABRE,O MACHADO FLUTUA e VOCÊ É CARREGADA(O) POR DEUS.
AMAR?
Amar não é somente beijar
ou deixar se influenciar
por uma face bonita; (fazer amor).
Amar também é compartilhar
as dores e os problemas;
é ajudar sem ao menos esperar
um outro querer amar.
Você é herdeiro de uma riqueza infinita, quer saber o que herdou? Procure o testamento chamado Bíblia!
Pessoas ficam aprisionadas em uma vida que nem elas mesmas entendem... e sofrem. A saída está logo ali. Mas elas acham que é muito mais cômodo continuarem presas.
Às vezes me soa estranho o gostar das pessoas. É uma obsessão ou algo parecido com posse. Alguém se acha o dono de outro alguém. E a relação se perde o poder da escolha, do querer, do sentir e do ser livre para simplesmente amar. E esse amor se torna feio, pois as pessoas já nem sabem mais se ele existe ou se apenas há uma necessidade de se prenderem ali. E se permitem e acostumam a ser presos e não felizes!
Pessoas ou Arremedos
A vida é uma escolha às vezes nossa e às vezes da vida. Embrenhamo-nos na vida que esta ali posta ou que ali decidimos que a vida será. Ligamos o piloto automático dentro de uma sociedade que clama por felicidade, mas não compreende felicidade fora dos seus padrões. Pessoas que se aprofundam em um palma d’água e acreditam que mergulharam fundo.
A ideia é parecer ser desde que ninguém questione ou descubra que o que se diz ser é antagônico ao que se é. E se alguém ousar tanto que aponte imagens divergentes entre a realidade e a imagem do espelho, visto de longe ou de perto, que este ser seja afastado, defenestrado, pois pode revelar uma carne desnuda e podre.
Talvez o maior pecado da atualidade seja manter uma foto digital que se apresente renovada a cada clique que aponte sorrisos enquanto a pele se descasca e se desfaz, pois o tempo é o mestre dos mestres e reflete o desgaste físico, mas principalmente desnuda o que se é por dentro.
A inteligência dá lugar à esperteza que espertamente usa a seu bel prazer um esquema, uma armação, um subterfúgio. A honestidade é relativa desde que atenda aos objetivos dos mais fracos. Fracos sim, pois lhes faltam coragem para viverem conforme acreditam escancaradamente e não apenas nas sombras que criam para serem o que realmente são. Adaptar-se à qualquer custo para manter as relações que lhe atendem certos propósitos.
Vazia a vida, vazia a alma que não tem coragem e se esconde nas sombras de mentiras e minutos de descalabro e fama. Carente de tudo e de todos.
Como se vai apagando
Uma hora se vai algo pequeno e o pequeno não aparece mais, outra hora, outras coisas que o tamanho já não importa, pois a porta apesar de aberta não vê mais passar por ela coisa alguma que a atravessou um dia, uma hora, um momento. E assim um pontinho vai virando algo irreconhecível, uma nova figura, um novo desenho do lado de fora perdido na imensidão e do lado de dentro vazio. Palavras são ditas, atitudes são tomadas, consequências inesperadas por mentes pequenas que só conhecem e reconhecem a si mesmas.
Assim a chuva chega e lava e apaga os traços pelo caminho e depois de muito caminho andado não se tem como voltar, pois as migalhas demarcadoras já não estão lá. É como uma ideia que parecia incrível, fantástica, de tirar o folego que rapidamente se expressa com o grafite roçando o papel e neste roçar para lá e para cá. Freneticamente as linhas vão sendo escritas seguindo a empolgação que vislumbrou algo incrível no final onde a vista e coração alcançam. A cada palavra sobem os batimentos, emoções se acumulam, prazeres são experimentados e vivências são sentidas.
A pequenez de um ouvido que só ouve a se próprio vai corrompendo os atos, arrancando a empolgação, desmanchando as emoções, desmontando a sensação do que poderia ter sido, mas não foi. Perdido em meio a simulados, desatenções, descuidados, elucubrações irreais da falta da justa medida da igualdade da vida. Sentimentos escondidos nos ocos das árvores, mentiras expostas em vitrines coloridas, verdades protegidas por emaranhados espinheiros.
O grafite quebra, a folha rasga, o folego sustenta a corrida para longe, a linha se vai com a borracha, o vislumbre encara frente a frente a realidade e tudo vai se apagando. E tudo vai se transformando, a árvore podre cai, o espinheiro sede, e como no fim do carnaval as mascarás caem.
Tudo limpo, tudo claro, a chuva lava e alimenta, a lua cumpre seu ciclo e o sol deita a energia, o velho se transforma em húmus para alimentar de experiência o jardim. Ali então começa a surgir novo bosque, mais belo, mais forte, mais verdadeiro e escancarado, sem ocos, sem buracos, sombras belas, linhas novas iniciam novo livro, novos capítulos.
Uma canção só dela.Tão somente dela que nem pra ela cantarei. N’último fôlego lhe chamarei, sussurrando a canção ao ouvido, lhe expirarei!
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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