Somos Passaros de uma Asamario Quintana
Talvez o segredo da felicidade seja o equilíbrio, tudo que se torna uma busca incessante não terá fim ao seus olhos.
O mundo é uma bola redonda o sol Também o sistema geométrico entre o sol e a terra faz que o mundoe uam volta em 360 Graus...
Quem conhece sabe
Nunca mais esquecerei esta noite, a primeira noite no campo, que fez da minha vida uma noite longa e sete vezes aferrolhada.
Quando a noite me promete uma tristeza não durmo, porque sei que não demorará muito e o dia virá com sua luz de esperança!
"As vezes nós nos sentimos inseguros por comparar nossas atitudes a uma gota de água, mas o que seria da chuva se todos os gotas d'agua parassem de cair??"
A vida passa tão rápido, e o tempo não permite que possamos reescrever uma nova história, msmo pq quem escreve o livro é o dono da caneta e o autor da obra.
Para falar de amor é preciso antes compreende-lo e não apenas supô-lo, uma vez feito isso, amplificamos em nós mesmos a ponto de torna-lo Divino.
Uma ponte para permanecer firme precisa apenas ter uma base sólida que resista a tudo. Ao longo do tempo, por diversas vezes, se faz necessário pequenos ou grandes reparos, mas, mesmo assim, ela nunca cai. Em se tratando de uma ponte espiritual ( eu, tu, nós) se a base for JESUS, ninguém resiste a sua força e exuberância. Seja BRIDGE, seja ponte de paz, amor e luz
Uma coisa é esperar por uma pessoa, outra é esperar de uma pessoa. Tem diferença. Espere pelas pessoas, mas não espere delas !
Tenho uma amiga que se chama FELICIDADE.
Todos os dias ela insiste muito em
andar de braços dados comigo.
Ela nunca quer me deixar só.
Eu que as vezes a deixo sozinha.
Da escadaria movimentada do Vale do Anhagabu, ouço uma voz que canta, uma música vai sendo acompanhada por aquela garoa, que ali não caia, devido a proteção da ponte. Um canto leve, vivo, com uma fresta desconhecida para a felicidade. A cantora, tinha ao pé do ouvido um pequeno rádio portátil, suas vestes eram esmagadas pela vergonha de ali estar, e pelo orgulho, de ao menos um segundo, sentir a energia da felicidade, do prazer, do simples ato de cantar.
E cantando foi, que vi os meninos, com feridas pelo corpo. E o rosto escondendo a mais triste verdade de seus pais. E ali, tinham ainda duas assistentes sociais, levando esperança no pouco que tinha. Fazendo o céu abrir, procurando por algum sol, que pudesse brilhar na vida daqueles meninos.
Então, depois eu subo. São Paulo essa manhã estava realmente a terra da garoa. E debaixo dos guardas-chuvas estampados, escondiam-se as ciganas, todas ocupadas. A primeira, virava as cartas com as mãos, que ressecaram-se com o tempo. O tempo, aquele que ganha, pegando um pouco do outro. Desvendando a lei da matemática. Causando impressões respeitosas, passando-se como grandes sábias pagãs.
Do charlatismo, á passeata de vai e vem, que não para!
Em frente ao teatro municipal, havia um senhor que cantava o falecido. Eu e mais quatro, ali ouviamos. O por quê não sei. Mas ouvia.
E a garoa afina, ao ponto de ver o jornaleiro que conversa com a placa de empregos. Sim, com a placa! Porque ali, não havia um homem, ninguém o via. Era um homem invísivel. Mas o jornaleiro por sua vez, o conhecia. E a placa que conversava com a funcionário do café, que por sua vez, fazia-se despercebida, e logo, conversava com o jornaleiro. Um espiral de substantivo e pronome.
E o encanto encontro, no vale dos hippies. Que misturam as cores das penas de diversas asas, fazendo arte com as pedrarias, que penduram, e assim nasce brincos. Ah, tem também um instrumento, que dizem eles que é possível capturar o sonho.
(Deus me livre) capturar tudo aquilo que a mente produz na minha inatividade e descanso.
Resolvo ir de metrô, não deu certo. Pela incapacidade e incompetência de um senhor de idade, que ainda insiste em fazer algo que não gosta. Talvez, tenha feito isso a vida inteira. Espero que ele se abrigue em um conforto revigorante um dia.
Nada melhor que andar de ônibus em São Paulo. Eu sinceramente, gosto muito. Claro, quando não tem trânsito.
Consigo ver tanta coisa, que chego em casa, logo parto para as orações.
Os olhares das pessoas ás vezes são um tanto parecidos com os de vampiros. Vejo terrores, mas vejo alegrias, grandes e pequenas, e também aquelas escondidas.
São Paulo me encanta e me dá dor de barriga.
Victoria Rezende
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