Somos o que somos
NATAL SOMOS NÓS 
Natal somos nós quando decidimos nascer de novo, a cada dia, nos transformando. 
Somos o pinheiro de natal quando resistimos vigorosamente aos tropeços da caminhada. 
Somos os enfeites de natal quando nossas virtudes, nossos atos, são cores que adornam. 
Somos os sinos do natal quando chamamos, congregamos e procuramos unir. 
Somos luzes do natal quando simplificamos e damos soluções. 
Somos presépios do natal quando nos tomamos pobres para enriquecer a todos. 
Somos os anjos do natal quando cantamos ao mundo o amor e a alegria. 
Somos os pastores de natal quando enchemos nossos corações vazios com Aquele que tudo tem. 
Somos estrelas do natal quando conduzimos alguém ao Senhor. 
Somos os Reis Magos quando damos o que temos de melhor, não importando a quem. 
Somos as velas do natal quando distribuímos harmonia por onde passamos. 
Somos Papai Noel quando criamos lindos sonhos nas mentes infantis. 
Somos os presentes de natal quando somos verdadeiros amigos para todos. 
Somos cartões de natal quando a bondade está escrita em nossas mãos. 
Somos as missas do natal quando nos tomamos louvor, oferenda e comunhão. 
Somos as ceias do natal quando saciamos de pão, de esperança, qualquer pobre do nosso lado. 
Somos as festas de natal quando nos despimos do luto e vestimos a gala. 
Somos sim, a Noite Feliz do Natal, quando humildemente e conscientemente, mesmo sem símbolos e aparatos, sorrimos com confiança e ternura na contemplação interior de um natal perene que estabelece seu Reino em nós. 
Obrigado Jesus! 
Por vossa luz, perdão e compreensão.  
Feliz Natal, Amigo!
Estamos onde estamos e somos o que somos devido a nossa Atitude. Crie seu destino. Faça escolhas poderosas!
"Somos humanos,
não somos perfeitos,
a beleza não é eterna,
a única coisa eterna são os nossos atos,
cabe a nós escolher pelo que queremos ser lembrados, pois coisas ruins fazem com que sejamos esquecidos".
Bons atos trazem boas lembranças
Ei, você já agradeceu a Deus hoje?
Somos tão ingratos…
Somos ingratos quando nos esquecemos de agradecer 
pelo pão que nos mata a fome.
Quando nos esquecemos de ser gratos 
pela cama macia e quentinha que nos aconchega.
Quando simplesmente deixamos de ser gratos 
pelo teto que nos protege do frio, da chuva…
Sim, somos ingratos quando não agradecemos 
pelo fato de estarmos vivos. Vivos!
Somos ingratos quando deixamos de perceber 
as pequenas coisas que temos e que fariam 
uma grande diferença na vida de quem nada tem…
Ei, você já agradeceu a Deus hoje?
Não Somos Deus!
Não somos Deus para julgar ou dizer o que é certo ou errado na vida do outro 
Não podemos atirar a primeira pedra, sem antes rever se temos  razão para tal
Temos sim, é procurar melhorar tudo o que nos for possível para termos algo de bom para ofertar
Uma oferta ruim, deformada de bons sentimentos, não alimenta e nem conforta o espirito do outro
É o mesmo que carregar o coração cheio de ódio, você fica tão transparente, que termina por afastar de si quem lhe tem amor para dar.
"Nós que seguimos Cristo, nós não somos pacifistas. Nós somos pacificos, mas quando uma pessoa vem na sua casa, aponta o dedo na sua cara e lhe ofende. É a sua obrigação moral fazer com que essa pessoa no mínimo se envergonhe de ter feito isso."
Somos exatamente como somos. Mas o descontentamento, é o primeiro passo para uma evolução. Evoluindo, seremos o que realmente pretendemos ser.
Se sozinhos somos flores,
Juntos somos um jardim.
Somos composição de
um lindo plano mágico
regido pelas mãos do criador!
Joelma Siqueira
"No amor somos dois absurdos, somos os proibidos, somos o pecado em busca do perdão, somos os sonhos que não se realizam, somos a saudade o nosso maior pesadelo, somos protagonistas de uma história de amor que não se explica, somos os sobreviventes do tempo, comos o contraditório de todas as razões"
O PONTO SENSÍVEL
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Tudo se inicia no começo.
Lá, em nossa origem, somos o que somos e nem sequer pensamos que poderíamos ser outra coisa
Já nascemos vulneráveis, sem mesmo entender o significado dessa palavra
Que significa: onde podemos ser feridos.
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Nem imaginamos que esse ponto sensível em nós acaba se tornando um ponto de fragilidade, nosso calcanhar de Aquiles
Logo que começamos a destoar da normatividade, das regras sociais, das crenças culturais, somos atingidos bem nesse local.
No começo, bem no começo, nem entendemos porque estamos sendo repreendidos e maltratados.
Somos somente o que nós somos, mas de algum modo isso não é o suficiente.
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Após umas pancadas da vida percebemos que somos diferentes dos demais naquele ponto vulnerável, que no expõe e nos deixa envergonhados.
E é apartir daí que começamos a vestir nossa couraça emocional, a esconder a sensibilidade do mundo que ousa nos ferir.
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E essa armadura acaba servindo muito bem para que nos sintamos inseridos na sociedade, que somos parte de uma comunidade.
Somos agora todos iguais.
Um número, que arredonda os milhões e bilhões de pessoas no mundo.
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Até que conhecemos alguém que possui algo a mais. Percebemos que ela deixa transparecer em seu jeito de ser aquele ponto vulnerável.
E nos apaixonamos, deixamos cair as couraças e mostramos nosso lado sensível ao ser amado. A vida, que antes parecia mecânica agora tem vitalidade, tem luz, tem cor e sentido.
Agora podemos ser novamente, sem esconder.
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Mas é óbvio que a vida, irônica e trágica, acaba trazendo um drama de um término, uma traição ou uma despedida, que faz com que o nosso ponto sensível novamente seja estilhaçado.
E mais uma vez voltamos a nos fechar pro mundo, com medo de nos machucar.
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Agora, nosso Ego-Persona está mais esperto e consegue fingir vulnerabilidade quando alguém se aproxima. Se disfarça de um sorriso amarelo, de um humor ácido, um ar de deboche, fantasias românticas, formas que evitam sentir a realidade e encarar a verdadeira exposição.
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Mas, mesmo com tanta inteligência em saber burlar as dores originais, acabamos no final nos sentindo sem ânimo, sem propósito, sem o Eu.
E há um grande abismo entre quem estamos agora para o que somos, pois no fundo do penhasco do vazio encontra-se a ferida, as dores causadas ao nosso ponto sensível.
E há um medo surreal de encarar e reviver esse mar revolto.
Mas não há outra saída. Ou nos arriscamos atravessar, ou permanecemos a cada dia perdendo a nossa alegria de viver.
E de uma forma extremamente inusitada percebemos que sempre houve uma ponte que conecta o nosso ponto de estadia para nosso ponto de origem, chamada Vulnerabilidade.
Pela mesma via que a vulnerabilidade nos leva a nos machucar e a nos fazer fechar ao mundo, é também ela que nos faz sentir novamente e nos abrir pra nós mesmos.
É somente através da abertura, da confiança de que a cada nova ferida em nosso ponto sensível, nos tornamos mais fortes, mais articulados e mais preparados pro próximo baque que a vida der.
As pessoas que ainda não perceberam que viver se trata de ser vulnerável acaba se fechando e exigindo que os demais escondam o diferente, o sensível e o fraco.
Mas na realidade o foco nunca será o outro, nunca será o desamor ou a padronização.
O ato de controlar fora é imposto para que ninguém mais os machuque dentro.
É somente uma forma de proteção.
Então, pra quem esse texto chegou hoje, está na hora de se abrir novamente e mostrar suas verdadeiras cores ao mundo , sem ter medo de retaliação, sem ter medo da exposição ou de sentir ferido novamente.
Viver é isso, amar as nossas dores como forma de bálsamo e cura.
Pois somente a gente pode entender nosso lado sensível e o quão amado ele deve ser.
Ser vulnerável para livre ser.
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