Somos o que a Sociedade quer que Sejamos
'' O modo como somos educados pela sociedade faz eliminar a
sensibilidade do corpo e dos sentidos e nos torna insensíveis e mortos. ''
"-O problema é a sociedade saber que nós somos conscientes, e inteligente.. .Isso é bastante perigoso para nós mais bastante raro e incomum para ela.. .
Desde pequenos somos instruídos pelos pais e sociedade a indagar maneiras de acumular riquezas, seja estas através de muito estudo, trabalho ou sorte.
No entanto, chegamos a descobrir após um longo trajeto, que o tesouro da vida está na simplicidade das coisas e momentos, suportados por dois pilares: Amizade e Família.
Nós somos quem conhecemos, Nós valemos o que temos na sociedade de hoje infelismente é o que provemos...
Somos de uma família muito rica, de pessoas de cargos importantes diante da sociedade… Mas isso não impediu que eu ensinasse aos meus filhos o que de fato simboliza o Natal.
Todos os anos, antes da troca de presentes, reúno minha família na sala de estar, junto à árvore de natal, e explico que o significado da festa natalina é justamente se doar às pessoas do mesmo jeito que Deus fez, doando seu único filho para viver por nós.
Apesar de falar isso todos os anos, não imaginaria que meu filho mais novo, o Carlinhos, aprendesse essa lição tão cedo e justamente naquele ano tão difícil.
Sou dono da maior empresa em fabricação de peças de Porcelanas do país. Mas como acontece com todas as empresas, no ano de 2008, a nossa empresa sofreu uma avalanche de problemas devido à crise mundial que afetou todo o setor financeiro do País.
Era período de final de ano, e diferentemente dos anos anteriores, não podíamos dar uma festa tão linda em nossa casa, muito menos fazer dívidas para depois quitar, pois não saberíamos por quanto tempo essa crise iria durar.
Não sabia o que fazer, foi aí que minha querida esposa, Dorinha, muito criativa, comprou ingredientes muito mais acessíveis ao nosso estado financeiro. Não foram lá essas coisas, mas deu pra fazer uma boa ceia de natal.
No dia 24, à tarde, estávamos preparando os alimentos quando Carlinhos chegou a mim e disse:
- Papai, o senhor pode me dizer onde eu arrumo uma caixa de papelão grande?
Eu não entendi a pergunta:
- Não. Não sei, meu filho.
E ele voltou para a sala e voltou a brincar com seu amiguinho que estava em nossa casa naquela tarde.
Meia hora depois volta ele a fazer a mesma pergunta:
- Papai, eu preciso de uma caixa de papelão grande, o senhor pode me arrumar uma?
- Pra que você quer uma caixa de papelão grande? Papai não sabe onde tem, volte a brincar.
Aquela pergunta me intrigou novamente. Cheguei até a pensar que ele queria fazer um carrinho para brincar, mas isso não fazia muito sentido, pois ele tinha muitos brinquedos…
Voltei ao preparo da ceia.
Na cozinha, estava conversando com Dorinha. Ela me disse:
- Amor, eu sei que estamos passando por maus bocados esse ano, mas… e a troca de presentes?
- Já conversamos sobre isso, amor. Se não podemos fazer, não iremos fazer. Ainda mais, você sabe o que eu penso sobre isso. O Natal pode muito bem passar sem esses presentes se existir amor dentro de nós.
- Não, amor, tudo bem, só perguntei por que nossos filhos me perguntaram isso. Menos o Carlinhos. Aquele ali só pensa em brincar.
Rimos.
A tarde se foi, a noite veio. Estávamos todos reunidos na sala de jantar, quando eu pedi permissão para falar:
- Como vocês sabem, nossa empresa está passando por momentos difíceis. Esse ano nossa ceia será simples, mas tenho certeza que o ingrediente que nunca irá faltar é o amor que nutrimos uns pelos outros.
- Papai, papai! - Carlinhos fala atonitamente. - Eu entendo o senhor, mas queria lhe dar um presente.
- Um presente? - Falei surpreso.
- É, papai, um presente. Posso?
- Claro que sim, meu filho.
Ficamos todos em volta da mesa enquanto Carlinhos saiu, voltando alguns minutos com algo na mão. Era a caixa de papelão que ele tanto me pediu. Não conseguimos segurar o riso naquele momento.
- Uma caixa, Carlinhos? - Falou Camille, nossa filha mais velha.
Carlinhos coloca a caixa no chão e sobe nela sem se ofender com o comentário da sua irmã.
Ainda estávamos sem entender absolutamente nada quando ele me chamou mais para perto dele, me deu um abraçou bem apertado e, com uma vozinha ingênua, completa: - Papai, eu te amo. Feliz Natal.
Sei que parece meio irônico, mas aquele natal foi o melhor de toda minha vida.
Somos julgados pela sociedade, por pequenas fotos,coisas íntimas e boatos que ocorrem facilmente a cada dia a dia.Apontamos defeitos,fazemos brincadeiras e muitas vezes julgamos quem nem conhecemos por historinhas que nos convencem e nos deixam cada vez mais ligados a julgamentos injustos.Somos mal falados sem saber,temos comentários muitas vezes indesejáveis e sempre um boato que nem coincide com nossa maneira de ser.Cada um com sua vida,seu jeito,sua maneira,seus defeitos e qualidades e suas admirações.Não somos perfeitos,mais dignos de cuidar de apenas nossas vidas não é mesmo? Então “sociedade”esta na hora de termos coragem de sair de anônimos,de julgar sem conhecer,e de parar com falsidades ok ? muito obrigada (:
A sociedade exige de nós um padrão que nem ela mesmo tem.
Somos avaliados,e um minimo defeito serve para nos qualificar a vida toda.
Se todos somos de certo modo produtos da sociedade em que estamos, nossas opiniões, incluindo as negativas que [temos] sobre a própria sociedade, são criações dela mesma e fazem parte do mesmo mal que denunciam. A única possibilidade de haver uma crítica social legítima, que funcione, é a de que o indivíduo humano de algum modo se coloque acima da sociedade e consiga ver nela algo que ela mesma não vê. É necessário que a consciência dele esteja acima do nível de consciência que aparece nas próprias discussões públicas. Para criticar minha sociedade como um conjunto, preciso me colocar numa perspectiva que me permita vê-la como objeto, e daí já não sou mais um personagem ou um participante da coisa, mas um observador superior; consegui uma posição acima da confusão, de onde posso ver o que está acontecendo e julgar o sentido geral das coisas. (palestra, 2001)
Somos os inocentes ,Declarados culpados sem termos o direito de defesa inclusos em uma sociedade preconceituosa. Que nos Juga incapazes de incluir se socialmente.
Somos julgados coitados, mediante as sincustancias que nos foi oposta por alguém que um dia nos chamou de filho(@) meu bebê , vida e assim em diante...
De fato esse mesmo alguém nos predestinou a tal situação e consequência, de sermos os inocentes subjugados e restando á nós apenas o direito de vivermos com o desconhecido, esse somos nós.
Meninos (@s) do ....
De que nos vale ter medo do desconhecido se nós próprios somos monstros escondidos da sociedade, através de roupas, maquilhagem e redes sociais . Por simples puro medo de nos julgarem do nosso verdadeiro "eu" ....enfim afinal de contas quem são os verdadeiros monstros? Os das histórias ou nos próprios?
Sou negro sim com muito orgulho, somos a base desta sociedade medíocre e hipócrita, bureveses fracos ,não nos odeiam ,mas sim ,nos temem,somos fortes e determinados ,sinceros e autênticos.
O mal dessa sociedade é pensar que todos somos iguais. A diferença de nossas crenças e etnias é o que os torna tudo tão magnífico um passarinho não nada como um peixe, da mesma forma que um peixe não voa como o passarinho.
Nossos Instintos Evoluindo?
Sentimentos e sociedade nos interferem a nível instintivo. Somos animais e seguimos padrões. O que nos difere é a nossa capacidade de mudá-los, por termos raciocínio. Porém, como afeta nosso instinto, torna-se algo difícil de livrarmos, pois não é simplesmente dizer pra si mesmo que se você se atirar de um prédio não vai morrer que o teu instinto vai parar de te impedir, por meio do medo, de pular. Nós ainda sim vamos ser impedidos por nosso instinto. Isso é animal; isso é sobreviver.
Quando tentamos dizer pra nós mesmos que “Eu não a amo” quando está sentindo seu coração pular de dentro de você fortemente, é mentir pra si mesmo, e isso não vai fazer seu cérebro ignorar esse sentimento ou até lhe fazer esquecer completamente. Só vai, no máximo, ignorar temporariamente, visto que não tomará uma atitude que prove esse sentimento verdadeiro; afinal, nosso instinto também já está acostumado com os olhares que temos ao redor e que, mesmo que seja uma fração de segundos, estão prontos para destacar os nossos erros e deslizes.
Estamos inconscientemente mais acostumados com todos os julgamentos e atitudes “normais” de nossa sociedade, do que você ou até mesmo eu, esperava. Tornamo-nos pessoas que seguem Ciclos, desrespeitam outros e que fazem tudo isso inconscientemente, apensa por seguir seu instinto. Como nos livrarmos desse ciclo em que todos os humanos estão presos? Apenas nós, é impossível.
Se todos ao menos percebessem que a resposta para tudo isso é tão simples... A Realidade, se não Relativa, não Existe. A minha realidade do que é certo ou errado, é diferente da sua opinião do certo e errado. O que pra mim é libertação, pra você pode ser egoísmo. O que pra mim é grosseria, pra você é desabafo. Temos e Vivemos em diferentes realidades. O que precisávamos fazer era simples: Aceitar, mas não concordar, mentalmente. Aceitar que uma pessoa é homossexual não é concordar com que ela seja, mas é saber respeitar; e se tivéssemos respeito pelos outros, bem, nossa sociedade não seria como ela é atualmente.
Mas convenhamos que até nossa sociedade, dificulta nossas mudanças. Há pessoas que dizem: Você deveria ser diferente. E você percebe que deveria realmente mudar em algo. Aí se passa algum tempo e você consegue isso! Porém, a pessoa que te “aconselhou” para mudar, diz: Nossa. como você está diferente! Nem parece mais a mesma. Obviamente, num tom em que se passa a ideia de ser algo negativo, quando deveria ser comemorado que uma pessoa evoluiu o pensamento pra ser alguém melhor. Por quê? Por que desprezar a mudança de uma pessoa? Se ela está se sentindo alguém melhor e deixou vários defeitos de lado, por que a deixar com medo de ter perdido a própria essência?
Queremos a paz na sociedade
Nada tanto faz
Nos importamos com tudo
Somos cidadãos deste mundo
Queremos escrever a paz!
Não toleramos a violência
Já se tornou insustentável
A miséria é insuportável
E a violência lamentável
Nada tanto faz
Nos importamos com tudo
Queremos a paz
A qualidade no mundo
Principalmente na nossa sociedade!
Já chega de fingir - se cego
Não queremos evocar o ego,
Mas somos da paz!
Quermos a paz,
Ié, ié, Ié
Queremos a paz
Queremos a paz
Iiiiéééé!
Na nossa sociedade!
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