Somos Ligados pelas nossas Alma
Nós nos ajustamos a novas condições e descobertas. Somos flexíveis. O amor não precisa ser um mandamento, nem a fé um ditado. Eu sou meu próprio Deus. Estamos aqui para desaprender os ensinamentos da Igreja, do Estado e do nosso sistema educacional. Estamos aqui para beber cerveja. Estamos aqui para acabar com a guerra. Estamos aqui para rir das adversidades e viver nossas vidas de forma tão plena que a Morte vai tremer para nos levar.
Quando somos jovens achamos que temos as repostas para todas as perguntas e quando ficamos velhos compreendemos que não fizemos as perguntas certas.
Na verdade não somos donos de nada, nem das estrelas,
mas podemos nos contentar em observa-las à noite!
Quando você acha que é dono de alguma coisa, lembre-se de que não somos realmente donos de nada; somos apenas depositários fiéis de Deus.
Benê
Somos responsáveis pelo aquecimento global, a nossa irresponsabilidade gerou esse clima insuportável. Em alguns locais chove muito, alagando tudo, em outros com seca insuportável.
A nossa personalidade é um mosaico intrincado de fatores únicos que nos torna quem somos. É fascinante como cada detalhe como: o que vestimos, o nosso rosto, o tom da nossa voz, os nossos pensamentos, as palavras que proferimos, o caráter que desenvolvemos com esses pensamentos; tudo isso faz parte da nossa personalidade. Cada pessoa tem aquela característica única que pode brilhar mais forte. Pode ser um talento especial, uma forma única de ver o mundo, um traço de caráter admirável ou até mesmo pequenas peculiaridades. Por vezes, essas características são evidentes para todos ao nosso redor; outras vezes, estão mais ocultas e só são descobertas com o tempo e a convivência.
A incerteza é uma constante na gestão pública e na vida. Muitas vezes, somos levados a acreditar que só podemos agir quando estivermos completamente preparados, mas a realidade demonstra o contrário: é no próprio processo que adquirimos a experiência e o conhecimento necessários para lidar com desafios. A frase "uma pessoa nunca está 'pronta' antes de começar algo. Ela fica pronta durante o processo" ilustra bem essa dinâmica e se alinha diretamente ao conceito de planejamento situacional, desenvolvido por Carlos Matus.
Matus, um dos principais teóricos da administração pública na América Latina, argumentava que o planejamento tradicional, rígido e baseado na previsibilidade, falha diante da complexidade e da constante mudança dos cenários sociais e políticos. Em contrapartida, seu modelo de planejamento situacional propõe uma abordagem flexível, na qual a tomada de decisões ocorre de forma contínua e ajustável, à medida que a realidade se transforma.
Este texto explora como essa perspectiva pode ser aplicada à gestão pública, destacando a importância da aprendizagem em movimento, da adaptação constante e da necessidade de gestores que compreendam que a prontidão não é um estado prévio à ação, mas sim um resultado dela.
Portanto a frase “uma pessoa nunca está 'pronta' antes de começar algo. Ela fica pronta durante o processo” reflete uma perspectiva que ressoa profundamente com o planejamento situacional proposto por Carlos Matus, em sua análise da gestão pública, particularmente no contexto da incerteza, da dinamicidade e da complexidade dos processos administrativos e sociais. Essa ideia pode ser entendida como um convite à flexibilidade e à adaptação contínua, elementos centrais no pensamento de Matus e na prática da gestão pública.
Planejamento Situacional de Carlos Matus
Carlos Matus, um dos principais teóricos latino-americanos em gestão pública, argumenta que o planejamento tradicional muitas vezes falha ao tentar ser rígido e previsível, em um ambiente social e político marcado pela incerteza e pela dinamicidade. Ele propõe, portanto, o planejamento situacional, que se caracteriza pela adaptabilidade e pela flexibilidade do planejamento, permitindo que ele seja moldado conforme as circunstâncias e o contexto que vão se desenrolando ao longo do tempo.
O planejamento situacional de Matus coloca em primeiro plano o aprendizado contínuo, a tomada de decisões descentralizada e o reconhecimento de que, enquanto a ação acontece, a realidade vai se alterando, e isso demanda ajustes constantes. A frase citada está intrinsecamente ligada a esse conceito, uma vez que sugere que a "prontidão" não é algo a ser alcançado antes de iniciar a ação, mas, ao contrário, é um processo contínuo de aprendizado e adaptação.
Análise Comparativa com o Planejamento Situacional
Incerteza e Flexibilidade
Planejamento Tradicional: Muitas vezes, o planejamento tradicional parte da ideia de que é possível e necessário prever e controlar todos os fatores possíveis antes de agir. Esse enfoque tende a ser rígido e, portanto, falha em lidar com a imprevisibilidade dos processos sociais e administrativos.
Planejamento Situacional: A frase pode ser vista como uma metáfora para o próprio planejamento situacional, onde a prontidão não é um pré-requisito para começar, mas sim algo que se conquista ao longo do processo, através da interação contínua com a realidade que está sendo gerida. O planejamento se ajusta e evolui com a dinâmica do ambiente, o que reflete uma visão mais aberta e adaptativa da gestão pública.
Descentralização e Processos Iterativos
Planejamento Tradicional: Muitas vezes é centralizado, com decisões tomadas de forma hierárquica e linear, sem espaço para reavaliações contínuas ou ajustes no caminho.
Planejamento Situacional: O conceito de que a pessoa se torna "pronta durante o processo" se alinha com a ideia de que os gestores públicos aprendem e se adaptam ao longo do tempo. Não é preciso esperar um momento de perfeição ou "prontidão", mas sim agir de forma iterativa, ajustando-se conforme novas informações e desafios se apresentam. Este processo de aprendizado constante é fundamental para o planejamento situacional.
Processo de Ação
Planejamento Tradicional: Ação é vista muitas vezes como algo que deve ser conduzido conforme uma estratégia previamente estabelecida, com pouca margem para improvisação ou mudanças durante a execução.
Planejamento Situacional: Em contraste, no planejamento situacional, a ação e o planejamento se misturam. O planejamento é simultâneo ao fazer, e as decisões não são rigidamente preestabelecidas. Em vez de uma visão linear, a realidade vai sendo adaptada à medida que a ação acontece. A frase exemplifica essa visão, pois sugere que a pessoa adquire o conhecimento necessário para estar "pronta" ao agir e aprender no caminho.
Gestão Pública
Planejamento Tradicional: Em muitas administrações públicas tradicionais, a ênfase é colocada em estabelecer metas e controle rigidamente definido, com um foco na previsibilidade e no cumprimento de prazos de forma rígida. A gestão pública tradicionalmente busca criar um sistema em que os gestores sejam “prontos” antes de começar, com planos bem definidos e objetivos específicos.
Planejamento Situacional em Gestão Pública: Matus, por outro lado, advoga que o processo de gestão pública deve ser mais flexível e dinâmico. A frase citada reflete a natureza interativa e evolutiva da gestão pública no modelo de Matus, onde os gestores não estão “prontos” antes de agir, mas se tornam prontos ao enfrentar os desafios e aprender com eles ao longo do processo. Isso se aplica diretamente à gestão pública em contextos onde as condições sociais, políticas e econômicas são imprevisíveis e em constante mudança. Matus argumenta que um bom gestor público deve estar sempre aberto ao aprendizado, ajustando suas estratégias conforme o processo avança.
Sistemas Adaptativos
Planejamento Tradicional: A visão tradicional tende a adotar uma abordagem rígida e fixa, com etapas de planejamento seguidas de execução de forma linear e sequencial.
Planejamento Situacional: Matus vê o processo de gestão pública como um sistema adaptativo, no qual as decisões se ajustam às situações emergentes. A frase se encaixa aqui, pois sugere que a pessoa se torna “pronta” enquanto faz, ou seja, o processo de gestão pública deve ser um processo de adaptação contínua, onde a compreensão das realidades administrativas vai se aprofundando à medida que o trabalho é realizado.
Conclusão
Em suma, a frase "uma pessoa nunca está 'pronta' antes de começar algo. Ela fica pronta durante o processo" serve como uma excelente metáfora para o planejamento situacional de Carlos Matus na gestão pública. A ideia de que a prontidão não é algo que se alcança antes de iniciar, mas sim um produto do próprio processo, é uma chamada para a adaptação contínua e o aprendizado constante no contexto da administração pública. Em vez de buscar um planejamento rígido e inflexível, o planejamento situacional defende que a gestão pública deve ser conduzida de forma dinâmica, com ajustes constantes, à medida que o contexto e os desafios se desenrolam.
Esse modelo contrasta com o planejamento tradicional, que muitas vezes busca um estado de “prontidão” ou controle absoluto antes de qualquer ação, algo que, no contexto da complexidade e da incerteza da gestão pública, pode ser irrealista e contraproducente. A gestão pública, portanto, deve ser vista não como um processo de aplicação de um plano pré-existente, mas como uma experiência contínua de aprendizado e adaptação às necessidades e desafios emergentes.
"Quando confrontamos o conceito de um design superior, somos solicitados a questionar: até onde nossa percepção da realidade é limitada pelo acaso, e onde começa o essencialmente planejado."Dan Mena
"A unidade genética que nos conecta a um único ancestral nos leva a uma ponderação: somos seres que vivemos divididos por constantes ilusões de separação."
Dan Mena
"Se a ciência contemporânea afirma rigorosamente que somos frutos de uma origem comum, por que resistimos tanto em considerar o ‘’outro’’ como parte de nós mesmos?." Dan Mena
Somos uma fina película com a imaginação de uma robusta rocha, que criamos a falsa ideia de solidez dentro de uma infinita impotência diante da finitude da vida.
Assim como somos grandes demais para que as formigas compreendam nossa ajuda, Deus, sendo imenso, viu nossa dor e escolheu tornar-se pequeno para nos alcançar. Ele se fez homem em Jesus Cristo, perdoando e esquecendo nossos pecados para sempre.
O problema não está em ter bens materiais, mas em ser possuído por eles, esquecendo que somos mordomos de tudo o que Deus nos deu.
"Nós temos um destino maior, e sobrevivemos a cada dia mais e mais! Às vezes somos pequenos demais para entender tudo ao nosso redor... Nós fazemos muitos planos em nossas vidas, e até o momento presente não obtivemos os resultados esperados, não é mesmo? Podemos até pensar que o mundo está perdido! Mas, vem a palavra chave "esperança" que, em muitas vezes, é a "luz no fim do túnel" quando nos sentimos perdidos. É ela que nos faz ver e crer em um mundo melhor... Acredite nela! Afinal, por que não apostar na esperança?"
Somos TODOS sem excessão RITUALISTAS!
Ovacionamos coisas, pensamentos, pessoas e, o tempo com seus dias e meses.
Porém não somos criteriosos com certas atitudes que seriam necessárias pra nos entregar a resultados melhores.
Certas vezes somos como as ondas do mar, que agitadas pelo vento vão de encontro às rochas da praia.
Assim, Deus Conduz a nossa vida. Diante das provações, somos a onda e, ao mesmo tempo, a rocha que permanece firme e resistente.
A nossa confiança em Deus é a Força que sustenta toda a nossa vida!
Somos escravos das Leis dos homens, a não ser que tenhamos a capacidade de acreditar em Deus, então poderemos ser livres.
