Somos Ligados pelas nossas Alma
Somos criaturas contadoras de histórias e, quando crianças, adquirimos a linguagem para contar essas histórias que temos dentro de nós.
A vida é um mar de aventuras, mas somos nós quem decidimos se vamos embarcar no navio da felicidade ou não. Caso você deseje embarcar nesse navio, vá. Não tenha medo de ser feliz, não pense que vai ser perca de tempo, apenas vá. Vá para depois não dizer "eu quase fui" mas não fui porquê tive medo, insegurança ou até mesmo porquê achei que aquilo não iria dar em nada, só iria me fazer perder tempo. Se está em dúvida, basta pensar nas oportunidades que já escaparam por entre os nossos dedos, nas chances que já tivemos e perdemos por medo, nas idéias que nunca sairão do papel por essa maldita mania de viver no outono. Pois, ainda pior que a convicção do não e a incerteza do talvez é a desilusão de um quase. O quase me incomoda, me entristece, me mata trazendo tudo que poderia ter sido e não foi. Quem quase foi ficou, quem quase ganhou ainda joga, quem quase morreu ainda está vivo e quem quase amou não amou de verdade.
Às vezes eu me pergunto, o que nos leva a escolher uma vida morna e sem graça? A resposta é simples, ela está na distância, distância e frieza de sorrisos, de abraços. Sabe quando você vê uma pessoa que você gosta e que não vê há algum tempo, corre e dá uma abraço nela e mesmo você tão pertinho dela você sente ainda muito distante? Então, é disso que estou falando. Quando isso acontece sobra covardia e falta coragem até pra ser feliz. A paixão enlouquece, o amor desgasta, o desejo trai. Talvez esse fosse um bom motivo para decidir que entre a alegria e a dor, o melhor seria não sentir nada, mas na verdade não. Se fosse assim, o mar não teria ondas, os dias seriam nublados todos os dias, o arco-íris em tons de cinza. O nada não ilumina, não inspira, não aflige e nem acalma. Ele só amplia o vazio que cada um traz dentro de si. Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode. Desconfie do destino e acredite em você. Acredite nos seus sonhos, e não deixe que o medo te impeça de tentar e nem fazer algo que te deixe feliz.
Quando somosjardineiros de Deus, podemos transformar os desertos áridos dos corações, em vales férteis e jardins floridos, pois nos tornamos fonte que jorra a Água da Vida!
Somos donos de uma certeza que na dadiva da vida temos como ônus o fim dela em algum segundo e que esse interlúdio de tempo é o que chamamos de vida, é nela que construímos nossas mensagens, algumas dignas que as reprisem outras que as deletem, à depender de seu conteúdo..
Monstras somos nós, extraordinárias, visto que a monstruosidade é corpo diferente em movimento, feito de solidão. A monstra é linda e canta uma canção. A letra é dela dessa vez.
Fomos moldado em um modo de carência estupenda, onde somos ainda que relutantes;
sobreviventes de outrem...
A vida é apenas um rio. Não tem começo, meio ou fim. Tudo o que somos, tudo o que valemos, é o que fazemos enquanto flutuamos sobre ele - o como tratamos o próximo.
Nada sei...
Somos sempre aprendizes
ao amor bendizei,
pois com ele seremos felizes...
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
11/06/2016 - Cerrado goiano
Somos eternas crianças, nos sentimos
perdidos quandoestamos sozinhos e
nos reencontramosquando alguém em
quem confiamos estáao nosso lado.
Ser Estranho e por que somos unicos e nao sendo falso ou hipocrita as pessoas se medem pelo carater e nao pelas caracteristicas externas pense bem conheca nao a beleza fisica da pessoa entenda o seu ser interior.
Pessoas são muito complexas, todos nós somos um universo gigantesco onde precisamos entender que temos pensamentos diferentes, gostos diferentes, sonhos e vontades diferentes, precisamos entender que podemos sim sofrer e que esse sofrimento nos ensinará muita coisa, ensinará lições que talvez não aprenderíamos se não tivéssemos sofrido de uma forma cruel.
Mesmo quando caímos devemos nos levantar pois só assim saberemos o quantos somos fortes e o quão longe poderemos ir,pois á coisas na vida que só aprendemos quando olhamos para baixo!
Nossos momentos difíceis, em que somos lagartas rastejantes em meio a tantos desencontros, nos colocamos em um casulo de reflexão, na busca de criarmos as fortalecidas asas para o eterno vôo de liberdade, nossa metamorfose da vida.
