Somos Frutos de uma Geracao
Um vazio pulsante é o que somos,
vivendo na ilusão da solidez.
Matéria são vazios que colidem.
As formas são momentos do vazio.
Tudo é mudança.
Mas, o que dirige
a universal mudança do vazio?
Fomos, durante muito tempo, embalados com a história de que somos a humanidade. Enquanto isso – enquanto seu lobo não vem – fomos nos alienando desse organismo de que somos parte, a Terra, e passamos a pensar que ele é uma coisa e nós, outra: a Terra e a humanidade. Eu não percebo onde tem alguma coisa que não seja natureza. Tudo é natureza. O cosmos é natureza. Tudo que eu consigo pensar é natureza.
Somos como o sol e a lua
quase não se veem,
mas se sentem
um completa o outro
enquanto um está iluminando seu lado
o outro acolhe os sonhos do lado oposto,
ou, os olhares dos apaixonados.
Enquanto um oferece calor
o outro, ilumina a escuridão
alimenta a imaginação
inspira o amor.
Mas quando se juntam,
oferecem o mais belo espetáculo da natureza
juntos em seu momento mágico
mesmo que por pouco tempo,
se torna marcante, esse encontro.
Um breve encontro, pra eternizar essa união.
Mesmo distantes, estão unidos um ao outro.
Por um olhar, por um sentimento.
Não sou tua irmã, mas pareço. Somos amigas desde pequenas, daquelas vezes que brigamos foi de besteira. Sou boba, mas quando estou perto de ti me sinto mais segura porque sei que tu vai ser minha amiga para sempre. Te amo, amiga.
Somos todos filhos e filhas de Deus e, portanto, em um sentido muito literal, devemos tratar uns aos outros dessa maneira.
Romance - Arthur Rimbaud (Versão do Livro "Angel", de Iago Silva")
Não somos sérios aos dezessete anos.
- Uma bela noite, cansado de cerveja e limonada,
Cafés barulhentos com suas lâmpadas brilhantes!
Andamos sob as tílias verdes da praça
As tílias cheiram bem nas boas noites de Junho!
Às vezes, o ar é tão fragrante que nós fechamos os olhos.
O vento carregado de sons – a cidade não é longe –
Tem o cheiro de vinhas e cerveja...
- Ali, você só é um pequeno trapo
Azul escuro, emoldurado por um galho,
Alfinetado por uma estrela malvada, que derrete
Em estremecimentos doces, pequena e muito branca...
Noite de Junho! Dezessete anos! – Nós somos dominados por tudo isso.
A seiva é champanhe que sobe à cabeça...
Nós falamos bastante e sentimos um beijo nos lábios
Tremendo ali, como um pequeno inseto...
Nosso coração selvagem vai Robinsonando pelos romances,
- Quando, na luz de uma lâmpada pálida da rua,
Uma menina passa, atraente e charmosa,
Sob a sombra da gola terrível de seu pai...
E à medida que ela te acha incrivelmente ingênuo,
Ao bater suas pequenas botas,
Vira abruptamente e de modo vívido...
- Então, cavatinas morrem em seus lábios...
Você está apaixonado. Ocupado até o mês de Agosto.
Você está apaixonado. – Seus sonetos a fazem rir.
Todos seus amigos somem, você é ridículo.
- Então, uma noite a garota que você venera condescende a lhe escrever...!
- Aquela noite... – você retorna aos cafés claros,
Você pede cerveja e limonada...
- Não somos sérios aos dezessete anos
E quando temos tílias verdes nas praças.
Nossos filhos estão nos observando ao vivo e o que somos grita mais alto do que qualquer coisa que possamos dizer.
A vida cristã é um teste de obediência, cada dia somos provados em nossas decisões para com o Senhor. Devemos ter esta atitude de sempre dizer “sim” ao Senhor para opor a nossa natureza que é contrária.
Como seres humanos, não somos capazes de ter a visão completa das coisas.
Mas o Senhor tem essa capacidade, e Ele está fazendo a obra á sua maneira e no seu tempo.
"Afinidades...
No tocar, no querer, no amar...
Assim somos nós: iguais!
Afinidade em ser, em ter, em viver...
Somos um só:
Eu e você e ninguém mais..."
As vezes somos vítimas da nossa imaturidade, não é a idade quem a define, é a nossa estabilidade emocional!
Nós humanos não somos diferentes dos macacos, eles pisoteiam todos os invasores até que todos sejam eliminados.
Quando amamos, somos como a vela acesa; enquanto existe cera, existe chama. Mas durante o percurso do fogo no pavio, basta um vento e a chama se apaga.
A Maior barreira que podemos encontrar somos nós mesmos, apenas nós podemos nos impedir de chegar a vitória
Somos no sentido mais profundo, responsáveis por nós mesmos. Somos, como colocou Sartre, os autores de nós mesmos. Através do conjunto de nossas escolhas, nossas ações e nossa omissão em agir, acabamos por projetar a nós mesmos. Não podemos evitar essa responsabilidade, essa liberdade. Nas palavras de Sartre "Estamos condenados à liberdade"
Somos como artistas que expressam suas paixões, medos, sonhos e desejos mais profundos por meio da essência viva de uma misteriosa tela quântica. Entretanto, contrariamente a uma tela convencional de pintura que existe apenas em um lugar em um dado momento, nossa tela é feita da mesma coisa que constitui todas as coisas — está em toda parte e sempre se encontra presente.
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