Somos aquilo que fazemos quando Ninguem nos Ve

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Quando sentir o vento tocando sua boca, saiba que estes então serão meus beijos que em breve os terá...

Quando sentir o calor do Sol, então saiba que este será meu abraço, que logo te confortara

Mas quando olhar para o céu e ver as gotas da chuva passando sob o calor dos meus abraços e se perdendo no vento de meus beijos... Então saberás que estas são minhas lagrima por ainda não te encontrar...

Quando Deus quer abençoar um homem, Ele coloca uma mulher em sua vida. Quando o Diabo quer destruir o homem, ele coloca uma mulher diferente em sua vida!

Quando você tem algo a dizer, o silêncio é uma mentira.

Tendemos a ignorar o poder das palavras porque as usamos o tempo todo para coisas significativas e sem sentido.

Por exemplo, se você ficar calado quando algo ruim acontecer diante de seus olhos, o mal se tornará parte de você mesmo.

Estar vivo envolve ser corajoso, então, diga o que pensa, mas meça suas palavras, porque elas são mais poderosas do que somos ensinados a acreditar.

Jordan B. Peterson

Nota: Postagem no Facebook, em 2020.

Procure me amar quando eu menos merecer, porque é quando eu mais preciso

Falamos à beça de amor. Apesar das nossas singularidades, temos pelo menos esse desejo em comum: queremos amar e ser amados. Amados, de preferência, com o requinte da incondicionalidade. Na celebração das nossas conquistas e na constatação dos nossos fracassos. No apogeu do nosso vigor e no tempo do nosso abatimento. No momento da nossa alegria e no alvorecer da nossa dor. Na prática das nossas virtudes e no embaraço das nossas falhas. Mas não é preciso viver muito para percebermos nos nossos gestos e nos alheios que não é assim que costuma acontecer.

Temos facilidade para amar o outro nos seus tempos de harmonia. Quando realiza. Quando progride. Quando sua vida está organizada e seu coração está contente. Quando não há inabilidade alguma na nossa relação. Quando ele não nos desconcerta. Quando não denuncia a nossa própria limitação. A nossa própria confusão. A nossa própria dor. Fácil amar o outro aparentemente pronto. Aparentemente inteiro. Aparentemente estável. Que quando sofre não faz ruído algum.

Fácil amar aqueles que parecem ter criado, ao longo da vida, um tipo de máscara que lhes permite ter a mesma cara quando o time ganha e quando o cachorro morre. Fácil amar quem não demonstra experimentar aqueles sentimentos que parecem politicamente incorretos nos outros, embora costumem ser justificáveis em nós. Fácil amar quando somos ouvidos mais do que nos permitimos ouvir. Fácil amar aqueles que vivem noites terríveis, mas na manhã seguinte se apresentam sem olheiras, a maquiagem perfeita, a barba atualizada.

É fácil amar o outro na mesa de bar, quando o papo é leve, o riso é farto, e o chope é gelado. Nos cafés, após o cinema, quando se pode filosofar sobre o enredo e as personagens com fluência, um bom cappuccino e pão de queijo quentinho. Nos corredores dos shoppings, quando se divide os novos sonhos de consumo, imediato ou futuro. É fácil amar o outro nas férias de verão, no churrasco de domingo, nos encontros erotizados, nas festas agendadas no calendário do de vez em quando.

Difícil é amar quando o outro desaba. Quando não acredita em mais nada. E entende tudo errado. E paralisa. E se vitimiza. E perde o charme. O prazo. A identidade. E fala o tempo todo do seu drama com a mesma mágoa. Difícil amar quando o outro fica cada vez mais diferente do que habitualmente ele se mostra ou mais parecido com alguém que não aceitamos que ele esteja. Difícil é permanecer ao seu lado quando parece que todos já foram embora. Quando as cortinas se abrem e ele não vê mais ninguém na plateia. Quando até a própria alma parece haver se retirado.

Difícil é amar quando já não encontramos motivos que justifiquem o nosso amor, acostumados que estamos a achar que o amor precisa estar sempre acompanhado de explicação. Difícil amar quando parece existir somente apesar de. Quando a dor do outro é tão intensa que a gente não sabe o que fazer para ajudar. Quando a sombra se revela e a noite se apresenta muito longa. Quando o frio é tão medonho que nem os prazeres mais legítimos oferecem algum calor. Quando ele parece ter desistido principalmente dele próprio.

Difícil é amar quando o outro nos inquieta. Quando os seus medos denunciam os nossos e põem em risco o propósito que muitas vezes alimentamos de não demonstrar fragilidade. Quando a exibição das suas dores expõe, de alguma forma, também as nossas, as conhecidas e as anônimas. Quando o seu pedido de ajuda, verbalizado ou não, exige que a gente saia do nosso egoísmo, do nosso sossego, da nossa rigidez, para caminhar ao seu encontro.

Difícil é amar quando o outro repete o filme incontáveis vezes e a gente não aguenta mais a trilha sonora. Quando se enreda nos vícios da forma mais grosseira e caminha pela vida como uma estrela doída que ignora o próprio brilho. Quando se tranca na própria tristeza com o aparente conforto de quem passa um feriadão à beira-mar. Quando sua autoestima chega a um nível tão lastimável que, com sutileza ou não, afasta as pessoas que acreditam nele. Quando parece que nós também estamos incluídos nesse grupo.

Difícil é amar quem não está se amando. Mas esse talvez seja o tempo em que o outro mais precise se sentir amado. Para entender, basta abrirmos os olhos para dentro e lembrar das fases em que, por mais que quiséssemos, também não conseguíamos nos amar. A empatia pode ser uma grande aliada do amor.

Uma mulher, quando reconhece sua força, se torna uma fonte inesgotável de inspiração.

Deixe seus planos ficarem secretos e impenetráveis como a noite,e quando atacar, caia como um relâmpago.

Quando só temos olhos para o que nos falta, nos faltam olhos para ver e apreciar um bocado de coisas preciosas que já temos.

Quando digo "Eu entendo", não significa que eu concorde. Não significa que eu compreendo. Não significa nem que estou ouvindo!

Charlie Harper

Nota: Dois Homens e Meio, Temporada 1, Episódio 7

Quando acreditamos apaixonadamente em algo que ainda não existe, nós o criamos. O inexistente é o que não desejamos o suficiente.

Quando chega a hora, precisa saltar sem hesitar.

Saber ser solitário é fundamental para a arte de amar. Quando conseguimos estar sozinhos, podemos estar com os outros sem usá-los como formas de escape.

Quando perco a paciência só me resta o sarcasmo e ironia para me defender da estupidez de algumas pessoas ...

Quando se deixa de acreditar em Deus, passa-se a acreditar em qualquer besteira ...na Natureza, na História, na Ciência ou em Si Mesmo. Essa última eu acho, é a pior de todas. Coisa de gente cafona.

A esperança é o que nos fortalece! É por ela que estamos aqui! É por ela que lutamos quando todo o resto está perdido!

A força da alienação vem dessa fragilidade dos indivíduos, quando apenas conseguem identificar o que os separa e não o que os une.

Viva de modo que quando os seus filhos pensarem em justiça e integridade, eles pensem em você.

A vontade fala ainda quando a natureza se cala.

Quando os adultos dizem: ‘Os adolescentes se acham invencíveis’, com aquele sorriso malicioso e idiota estampado na cara, eles não sabem quanto estão certos. Não devemos perder a esperança, pois jamais seremos irremediavelmente feridos. Pensamos que somos invencíveis porque realmente somos. Os adultos se esquecem disso quando envelhecem. Ficam com medo de perder e fracassar. Mas essa parte que é maior do que a soma das partes não tem começo e não tem fim, e, portanto, não pode falhar.

Quando acho que cheguei ao ponto máximo, descubro que é possível superá-lo.

Quando eu morrer
você vai sentir minha falta...
além de remorso e culpa.
Vai se arrepender por ter me magoado,
não ter se desculpado...

não vai adiantar.

Aproveite enquanto há tempo
pra reparar seus erros...

Não vá se lamentar.

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