Somos aquilo que fazemos quando Ninguem nos Ve
" Vou está contigo quando ninguém mais estiver, vou fazer do seu mundo o mais perfeito porque quem conheçe o amor verdadeiro não liga pro seu passado ou defeito."
Existe uma luxúria na autocensura. Quando nos culpamos, sentimos que ninguém mais tem o direito de nos culpar.
O que se passa conosco quando ninguém está olhando?
Esperamos todos dormirem
Apagarem as luzes
Tudo enfim ficar em silêncio
E então neste silêncio começamos a pensar e por pra fora tudo o que carregamos dentro de nós.
Se viermos a chorar tem que ser baixinho para que ninguém nos ouça e tenhamos que dar explicações.
Como responder à perguntas as quais não sabemos as respostas?
Nem sempre sabemos o porquê nos encontramos com a alma aflita. Mas quietos ficamos e pedimos a Deus baixinho ou em pensamentos...
Me ajude Senhor
E Deus está conosco neste silêncio
E Ele nos conhece tão bem e se importa e nos consola.
Nele temos a certeza de que, os que choram serão consolados por Ele, e por isso somos bem aventurados.
Abraçados por Ele
Nossos corações encontram alivio.
Hoje em dia, quando uma coisa quebra ninguém mais quer consertar. Ninguém pensa se ainda tem ou não tem conserto. Querem trocar. Substituir. Silenciar. Jogar fora. Quando algo quebra, o destino mais provável é o lixo, o abandono. Quando algo dá trabalho, o melhor é esquecer. E por mais triste que pareça, muitos querem impor esse comportamento, também, a suas relações de vida. Amizades, amores, namoros, trabalho, etc. Ninguém quer mais perder tempo: Quebrou? Joga fora. Deu trabalho? Não me serve.
É certo que ninguém é obrigado a suportar aquilo que não deseja. Todos têm o direito de ficar em dúvida quando não se sabe o que fazer em algumas situações. Uma das maiores características do ser humano é se acostumar a qualquer coisa. A gente se acostuma com o bom. A gente se acostuma com o ruim. A gente se acostuma a ser bom. A gente também se acostuma a ser ruim. Nos acostumamos a tanta coisa, a tanto sentimento vago, a tanta emoção vazia, que se desapegar tornou uma tarefa difícil, na maioria das vezes, até impossível. Devemos ter muito cuidado para não transformar essa rotina em um monstro que devore nossos dias, nossos sonhos e o valioso pouco tempo que ainda nos resta. Sair da zona de conforto não é nada fácil. Se habituar com o que é pouco e com os excessos acaba sendo uma cruel consequência. Resta jogar tudo para o alto e cair fora conforme a regra? Ou tentar consertar, arriscando repetir o erro? De tanto parar para pensar, a gente acaba aceitando algumas coisas, só por não saber como consertar. Só por não ter coragem de agir. Por não saber sequer por onde, nem como dar início as mudanças. Só por não querer jogar o que não serve mais no lixo. Temos que aceitar que algumas coisas não têm reparo, não tem restauro, não vão ter conserto nunca mesmo. Mas é preciso investir, até que a certeza de que não vale a pena seja plena. Daí não tem mais volta, o melhor é abrir a gaiola e voar. Ninguém precisa brigar pela felicidade, precisa somente ser inteligente.
Alguns sentimentos precisam de conserto, precisam de quem os ajude a fluir, precisam de alguém que não meça esforços e renúncias para fazê-lo surgir. Alguns sentimentos valem todo o custo para mantê-los vivos. Algumas pessoas valem todo o custo para mantê-las por perto. Se ser feliz é a meta não meça energias para conseguir, para conquistar. Elimine o orgulho que existe dentro de você. Às vezes é difícil, a gente falha, mas não ligue para o que vão dizer, siga em frente, porque a gente deve confiar e ser otimista e saber que o importante é entender que os momentos difíceis, de dúvidas e de fracassos, podem fazer surgir uma vida plena de felicidade, sem que haja a necessidade de se jogar nada fora. Consertar muitas vezes vale a pena, vale a outra chance.
Administrar a vida é uma arte e a gente não pode se esconder para sempre atrás das portas e no escuro com os olhos fechados para o espelho.Precisamos ter uma alma grande, não uma alma mesquinha que se submete aos caprichos alheios para satisfazer outros egos, depreciando a nossa própria imagem no espelho.Sempre. Só vale a luta e a dedicação se sentirmos que existe o amor. Sempre é de verdade quando há reciprocidade. Se esforce ao máximo para ficar do lado de alguém que te faz bem, mas dê mais valor as atitudes que saem do coração, do que às palavras que saem da boca. Não somos obrigados a aceitar tudo, a sorrir sempre, a agradar a todos e a ficar calados. Não adianta sonhar em consertar o mundo, se a gente não consegue arrumar nem a nossa vida. Nós não somos obrigados a ser o que não queremos ser. A ter o que não precisamos ter. A manter o que não é essencial. Não somos obrigados a consertar o que está sempre quebrando. Não somos. Nossa única obrigação é tentar ser feliz e quem deseja estar junto, que faça por merecer e venha com aquele sentimento que não precisa consertar. Que venha com aquele sentimento inteiro e verdadeiro. Que venha sabendo conjugar perfeitamente o verbo amar!
Quando o Ninja assume o compromisso da missão, nada nem ninguém o fará parar. O código Shinobi não permite retrocessos.
Ninguém ama quando se ver nada
Ninguém quer quando se ver pouco
Ninguém admira quando se não tem resultado
Por que tudo é visto como valor
Ninguém respeita seus sentimentos, ninguém mesmo, escute-me quando falo isso.
Você pode amar alguém com todas as suas forças, mas se esse amor só existe em você, ai que começa as torturas.
A pessoa vai começar a flertar do seu lado, quer ver onde sua capacidade de ser fria chega, o quanto aguenta a dor, acreditem a dor do amor chega a ser física. Mas não cai nos jogos, aproveite e arrume uma nova paixão ou apenas se amem.
Se amem ao ponto de falar " quem perdeu não fui eu".
Ninguém percebe quando partimos. Quero dizer, o momento em que realmente escolhemos partir. Na melhor das hipóteses você pode sentir um sussurro ou uma onda de sussurros ondulando subitamente.
"Quando grita no silêncio
E ninguém parece te ouvir
Quando a dor no peito e forte
E já pensa em desistir
Tenha fé"
NINGUÉM MAIS NAMORA AS DEUSAS
MULHERES
Outro dia, a Adriane Galisteu deu uma entrevista dizendo que os homens não querem namorar as mulheres que são símbolos sexuais. É isto mesmo.
Quem ousa namorar a Feiticeira ou a Tiazinha?
As mulheres não são mais para amar; nem para casar. São para "ver".
Que nos prometem elas, com suas formas perfeitas por anabolizantes e silicones?
Prometem-nos um prazer impossível, um orgasmo metafísico, para o qual os homens não estão preparados...
As mulheres dançam frenéticas na TV, com bundas cada vez mais malhadas, com seios imensos, girando em cima de garrafas, enquanto os pênis-espectadores se sentem apavorados e murchos diante de tanta gostosura.
Os machos estão com medo das "mulheres-liquidificador".
O modelo da mulher de hoje, que nossas filhas ou irmãs almejam ser (meu Deus!), é a prostituta transcendental, a mulher-robô, a "Valentina", a "Barbarela", a máquina-de-prazer sem alma, turbinas de amor com um hiperatômico tesão.
Que parceiros estão sendo criados para estas pós-mulheres? Não os há.
Os "malhados", os "turbinados" geralmente são bofes-gay, filhos do mesmo narcisismo de mercado que as criou.
Ou, então, reprodutores como o Zafir, para o Robô-Xuxa.
A atual "revolução da vulgaridade", regada a pagode, parece "libertar" as mulheres.
Ilusão à toa.
A "libertação da mulher" numa sociedade escravista como a nossa deu nisso: Superobjetos. Se achando livres, mas aprisionadas numa exterioridade corporal que apenas esconde pobres meninas famintas de amor, carinho e dinheiro.
São escravas aparentemente alforriadas numa grande senzala sem grades.
Mas, diante delas, o homem normal tem medo.
Elas são "areia demais para qualquer caminhãozinho".
Por outro lado, o sistema que as criou enfraquece os homens.
Eles vivem nervosos e fragilizados com seus pintinhos trêmulos, decadentes, a meia-bomba, ejaculando precocemente, puxando sacos, lambendo botas, engolindo sapos, sem o antigo charme "jamesbondiano" dos anos 60.
Não há mais o grande "conquistador".
Temos apenas os "fazendeiros de bundas" como o Huck, enquanto a maioria virou uma multidão de voyeur, babando por deusas impossíveis.
Ah, que saudades dos tempos das bundinhas e peitinhos "normais" e "disponíveis"...
Pois bem, com certeza a televisão tem criado "sonhos de consumo" descritos tão bem pela língua ferrenha do Jabor (eu).
Mas ainda existem mulheres de verdade.
Mulheres que sabem se valorizar e valorizar o que tem "dentro de casa", o seu trabalho.
E, acima de tudo, mulheres com quem se possa discutir um gosto pela música, pela cultura, pela família, sem medo de parecer um "chato" ou um "cara metido a intelectual".
Mulheres que sabem valorizar uma simples atitude, rara nos homens de hoje, como abrir a porta do carro para elas.
Mulheres que adoram receber cartas, bilhetinhos (ou e-mails) românticos!!
Escutar no som do carro, aquela fitinha velha dos Beegees ou um cd do Kenny G (parece meio breguinha)...mas é tão boooom namorar escutando estas musiquinhas tranquilas!!!
Penso que hoje, num encontro de um "Turbinado" com uma "Saradona" o papo deve ser do tipo:
-"meu"... o meu professor falou que posso disputar o Iron Man que vou ganhar fácil!."
-"Ah "meu"..o meu personal Trainner disse que estou com os glúteos bem em forma e que nunca vou precisar de plástica". E a música???
Só se for o "último sucesso (????)" dos Travessos ou "Chama-chuva..." e o "Vai serginho"???...
Mulheres do meu Brasil Varonil!!! Não deixem que criem estereótipos!!
Não comprem o cinto de modelar da Feiticeira. A mulher brasileira é linda por natureza!!
Curta seu corpo de acordo com sua idade, silicone é coisa de americana que não possui a felicidade de ter um corpo esculpido por Deus e bonito por natureza. E se os seus namorados e maridos pedirem para vocês "malharem" e ficarem iguais à Feiticeira, fiquem... igual a feiticeira dos seriados de Tv:
Façam-os sumirem da sua vida!
Nota: A autoria tem vindo a ser atribuída erroneamente a Arnaldo Jabor, e que foi desmentida pelo próprio no artigo "Blogs, twitter, Orkut e outros buracos", publicado no site "O Tempo", em 03/11/2009. O texto aparece com o título "Ninguém ousa namorar as deusas do sexo" na Folha de S. Paulo, em 21 de Setembro de 1999.
...MaisSOMOS IGUAIS
De frente com o espelho...
O tempo passou, meu rosto mudou, tanta coisa ficou no calendário antigo
Encaro-me sem receios! Pra quê ter medo de enxergar a verdade?
Sei que não mereço o fôlego de agora, mas Deus escolheu me querer bem
Não parei de sentir medo, mas não deixarei o medo me parar
Sim, este é um novo desafio e depois dele muita coisa será diferente... Diferente
Deus tem falado comigo, quando eu menos espero Ele se revela como um sol que surge antes dos nossos olhos estarem abertos para admirá-lo
Descanso no sopro do Espírito que alivia e direciona
Quero viver dias verdadeiros, dias como de todos os dias, abraçar, rir, pensar, orar, ler, cantar, brincar, servir e ser servido, errar, acertar, ir em frente...
Este DVD não mudará o mundo, não acabará com a fome, não conciliará todas as pessoas, não demonstrará a única forma certa de adorar, não será o mais incrível projeto humano...
Não, não e não!
É uma expressão, um sorriso pra Deus, um abraço pra todos, o meu jeito de andar com Ele, de pedir perdão, de tentar, de tributar louvor, de partilhar minha fé, saltar as muralhas...
É o meu jeito de contar a história Dele, de dizer aos que precisam ouvir:
“– Ele nos ama, e nos leva a amar como Ele nos amou.
Somos iguais, eu realmente creio nisto.“
O amor que sinto por você é infinito!
Onde você começa eu termino
Onde você termina eu começo e vice-versa...
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