Somos aquilo que fazemos quando Ninguem nos Ve

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Os pobres ficam ainda mais pobres quando têm de sustentar os burocratas nomeados supostamente para enriquecê-los.

A razão é escrava quando a fé e autoridade são senhoras.

Quando era jovem, descobri que nove de cada dez coisas que eu fazia eram um fracasso. Eu não queria ser um fracasso. Então, passei a trabalhar dez vezes mais.

Quando se corre atrás do espírito, apanha-se a tolice.

Quando um homem não pode atingir a extensão dos seus desejos, pode remediar o mal encurtando-os.

A coragem começa quando você passa a entender que você a tem. A coragem cresce forte em vitalidade cada vez que é usada.

Quando a consciência nos acusa, o interesse ordinariamente nos defende.

Quando ouço alguém suspirar 'A vida é dura', eu fico sempre tentado a perguntar 'Comparado a que?'

Consolamo-nos facilmente das desgraças dos nossos amigos quando estas servem para manifestarmos a nossa ternura por eles.

Um verdadeiro amigo é aquele que entra quando o resto do mundo sai.

Desconhecido

Nota: Acredita-se que o pensamento seja inspirado no trecho de um discurso do reverendo C. R. Durrant em 1924. A citação costuma ser atribuída a Walter Winchell, mas ele apenas ajudou a popularizá-la.

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Quando o homem fala da eternidade, é como o cego que fala da luz.

São poucos os políticos que sabem fazer política. Mas, quando um intelectual tenta entrar nesse meio, então é o fim do mundo.

A maior parte das mulheres galantes entrega-se a Deus quando o Diabo já não as quer.

Quando cessa a vigilância e os esforços dos bons, os maus predominam.

Pearl S. Buck
George Seldes, "The great quotations‎", L. Stuart, 1966

Os amantes apenas vêem os defeitos das amadas quando o seu encantamento acaba.

A razão brilha com dobrado resplendor quando assentada em humildade. Um homem capaz, mas humilde, é uma jóia que vale um reino.

Mors Amor

Esse negro corcel, cujas passadas
Escuto em sonhos, quando a sombra desce,
E, passando a galope, me aparece
Da noite nas fantásticas estradas,

Donde vem ele? Que regiões sagradas
E terríveis cruzou, que assim parece
Tenebroso e sublime, e lhe estremece
Não sei que horror nas crinas agitadas?

Um cavaleiro de expressão potente,
Formidável, mas plácido, no porte,
Vestido de armadura reluzente,

Cavalga a fera estranha sem temor:
E o corcel negro diz: "Eu sou a morte!"
Responde o cavaleiro: "Eu sou o Amor!"

De que pode servir ter lido três mil livros,/Quando já velho se é indigno do amor do povo?

Quando a chuva para,
por uma fresta nas nuvens
surge a lua cheia.

Quando o doutor escreve a receita, olha-nos uma última vez para ver se põe um remédio dos caros ou dos baratos.