Som

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Poesia – Desilusão

Estou casado de esperar, o que não há o que esperar,
Estou cansado de amar, quem não tem amor pra dar,
Estou cansado de passar noites em claro, a meu silencio velar,
Estou cansado de chorar, pro quem nunca vem me consolar,
Preciso me redimir, não posso mais me inquinará,
Preciso de um coração, que possa me abrigar.

Seja você mesmo!
E você obterá um bom resultado em sua vida!

Caráter vem de dentro,vem da alma!
Não de dentro do bolso,não do dinheiro!
Fato.

Curta o reggae,só assim você poderá julga-lo!

Reggae!
Remédio para acalmar a alma!

Sempre haverá um otário para lhe comediar!
E sempre haverá uma chance para você dar o troco!

"Curta o reggae,curta a vida"

Não vá pelo cominho dos outros.
Pois deus criou um caminho para cada pessoa!

Quando Deus te fala o que fazer, você não pode hesitar.

Ou você acaba com as ilusões ou elas acabam com você.

O som do meu nome nos lábios dela fez algo estranho ao meu corpo. Se meu coração batesse, estaria acelerado.

Canto para Minha Morte

Eu sei que determinada rua que eu já passei
Não tornará a ouvir o som dos meus passos.
Tem uma revista que eu guardo há muitos anos
E que nunca mais eu vou abrir.
Cada vez que eu me despeço de uma pessoa
Pode ser que essa pessoa esteja me vendo pela última vez
A morte, surda, caminha ao meu lado
E eu não sei em que esquina ela vai me beijar

Com que rosto ela virá?
Será que ela vai deixar eu acabar o que eu tenho que fazer?
Ou será que ela vai me pegar no meio do copo de uísque?
Na música que eu deixei para compor amanhã?
Será que ela vai esperar eu apagar o cigarro no cinzeiro?
Virá antes de eu encontrar a mulher, a mulher que me foi destinada,
E que está em algum lugar me esperando
Embora eu ainda não a conheça?

Vou te encontrar vestida de cetim,
Pois em qualquer lugar esperas só por mim
E no teu beijo provar o gosto estranho
Que eu quero e não desejo,mas tenho que encontrar
Vem, mas demore a chegar.
Eu te detesto e amo morte, morte, morte
Que talvez seja o segredo desta vida
Morte, morte, morte que talvez seja o segredo desta vida

Qual será a forma da minha morte?
Uma das tantas coisas que eu não escolhi na vida.
Existem tantas... Um acidente de carro.
O coração que se recusa abater no próximo minuto,
A anestesia mal aplicada,
A vida mal vivida, a ferida mal curada, a dor já envelhecida
O câncer já espalhado e ainda escondido, ou até, quem sabe,
Um escorregão idiota, num dia de sol, a cabeça no meio-fio...

Oh morte, tu que és tão forte,
Que matas o gato, o rato e o homem.
Vista-se com a tua mais bela roupa quando vieres me buscar
Que meu corpo seja cremado e que minhas cinzas alimentem a erva
E que a erva alimente outro homem como eu
Porque eu continuarei neste homem,
Nos meus filhos, na palavra rude
Que eu disse para alguém que não gostava
E até no uísque que eu não terminei de beber aquela noite...

Raul Seixas

Nota: Música de Raul Seixas e Paulo Coelho

'Mas não quero me meter com gente louca', Alice observou.
'Oh! É inevitável', disse o Gato; 'somos todos loucos aqui. Eu sou louco. Você é louca.'
'Como sabe que sou louca?' perguntou Alice
'Só pode ser', respondeu o Gato, 'ou não teria vindo parar aqui.'

Só deixarei de te amar quando um pintor conseguir reproduzir numa tela o som de uma lágrima caindo.

Por quê?

De repente o vazio
Traz o som do nada,
E no silêncio que crio
Vem a ausência de tudo.
Parado, incrédulo, mudo
Não quero sentir a falta
Que cresce no corpo
E na alma, e maltrata
O coração vacilante
Com as incertezas
De amante,
De tristezas.
Por que ir adiante
Na ilusão fugaz
Do amor vivido?
O amargor que vem à boca
É a perda sentida,
E lívido
Busco compreender o partir
Sem adeus, sem porquê.

"A cor da dor é o vermelho sangue,seu gosto é o de metal amargo,seu som é de uma voz gritando no fundo da alma"

Porque as coisas que você faz quando adolescente geralmente são acompanhadas pelo som de alguma ótima banda.

Depois de uma longa tempestade, aguarde por um dia de sol. É na noite mais escura e sombria que somos capazes de enxergar as estrelas.

Somos arquietípicos,
ridículos, etéreos
e nunca comuns.
comuns são os casais,
nós não somos nada.

Meus irmãos e irmãs pretos, ninguém jamais saberá quem nós somos... até nós sabermos quem somos! Nunca seremos capazes de ir a qualquer lugar, se não soubermos onde estamos.

Malcolm X
Autobiografia de Malcolm X